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Outro pretendente ao trono também surgiu, agora dos bordéis da cidade - um garoto de quatro anos conhecido como [[Gaemon Palehair]], filho de uma prostituta, que alegavam ser bastardo de Aegon II. Essa alegação realmente pode ser verdadeira, considerando os hábitos e apetites de Aegon II. A mãe de Gaemon era dornesa, e ela fez vários decretos, como declarar que meninos e meninas tinham direitos iguais e deveria ser assim nos casos de herança, como ocorria em [[Dorne]], e distribuiu pão e cerveja aos pobres.
Essa anarquia terminou quando Borros Baratheon e seu exército marcharam das [[Terras da Tempestade]] - onde ele havia permanecido durante toda a guerra - e retomaram a cidade em nome de Aegon II, brutalmente reestabelecendo o controle. Aegon II novamente controlava a capital, mas estava tão ferido que teve de ser carregado para dentro da Fortaleza Vermelha num palanquim. Ele Trystane Truefyre foi condenado à morte, mas foi tornado cavaleiro pelo próprio rei antes de o executarem. Aegon II libertou Corlys Velaryon das masmorras e até mesmo o apontou para seu novo pequeno conselho, já que ele, de certa forma, traíra os Negros quando desafiara Rhaenyra.
Aegon II agora detinha Porto Real e o Trono de Ferro, Rhaenyra estava morta e seu único filho (supostamente) vivo era Aegon, o Jovem, cativo dos Verdes. Contudo, mesmo assim os Negros continuaram lutando, alguns em nome de Rhaenyra e outros porque sabiam que Aegon II nunca os perdoaria.
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