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Conforme o poder da [[Domínio Valiriano|Cidade Franca]] crescia, eles começaram a mandar escravos para minas sob os vulcões, em busca de ouro, entre outras coisas. Homens de uma centena de nações diferentes trabalharam nas minas. Às vezes os [[wyrms de fogo]] encontravam os escravos nos túneis e deixavam apenas cadáveres. | Conforme o poder da [[Domínio Valiriano|Cidade Franca]] crescia, eles começaram a mandar escravos para minas sob os vulcões, em busca de ouro, entre outras coisas. Homens de uma centena de nações diferentes trabalharam nas minas. Às vezes os [[wyrms de fogo]] encontravam os escravos nos túneis e deixavam apenas cadáveres. | ||
Edição das 12h24min de 12 de maio de 2017
| Quatorze Chamas | |
|---|---|
| Vulcões | |
 Os valirianos encontram ovos de dragão nas Quatorze Chamas   Quatorze Chamas Localização das Quatorze Chamas na região da Baía dos Escravos e da Península Valiriana | |
| Localização | Essos |
| Locais notáveis | As minas de Valíria |
As Quatorze Chamas são uma cadeia vulcânica que se assentam no pescoço da Península Valiriana, na região central de Essos.
Haviam minas profundas sob as Quatorze Chamas na era dourada de Valíria e suas chamas iluminavam a cidade à noite.
História
Os Valirianos eram originalmente formado por pastores de ovelhas, ocupando a Península Valiriana. Mas quando descobriram as quatorze chamas e o imenso tesouro lá dentro - os dragões - sua ascensão ao poder começou.
Conforme o poder da Cidade Franca crescia, eles começaram a mandar escravos para minas sob os vulcões, em busca de ouro, entre outras coisas. Homens de uma centena de nações diferentes trabalharam nas minas. Às vezes os wyrms de fogo encontravam os escravos nos túneis e deixavam apenas cadáveres.
Cerca de cem anos antes da Conquista, as quatorze chamas entraram em colapso, ocasionando uma ruptura da península, fazendo com que o glorioso Reino criado pelos Valirianos, sucumbisse. Esse fato ficou conhecido como A Perdição [1].
Depois da Perdição
Após 400 anos, as Catorze Chamas parecem ainda estar ativas de alguma forma. Diz-se que qualquer marinheiro que vislumbra as montanhas de fogo da Antiga Valíria, adentrando seus mares, em breve terá uma morte terrível [2].
Referências e Notas
- ↑ O Festim dos Corvos, Capítulo 22, Arya.
- ↑ O Festim dos Corvos, Capítulo 29, O Pirata.
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