Mudanças entre as edições de "Edric Storm"

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Pouco antes Sor [[Davos Seaworth]] ser nomeado [[Mão do Rei|Mão]], o Rei [[Stannis Baratheon]] informa-o que Meistre [[Pylos]] está tratando do forte resfriado de Edric Storm, mas [[Melisandre]] insiste que ela deve queimar o garoto que tem sangue real em um ritual, para assim poder acordar dragões das pedras para ajudar na causa real, mas o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] se recusa a faz tal sacrifício, pois o garoto é do seu próprio sangue e não há garantias que seu sangue possua tal poder, mas aceitou que três grandes sanguessugas com sangue real de Edric Storm fossem jogadas ao fogo para que o Rei [[Robb Stark]], o Rei [[Joffrey Baratheon]] e o Rei [[Balon Greyjoy]] fossem sacrificados e deixassem de ser um empecilho para os objetivos do Rei [[Stannis Baratheon]].{{Ref|asos|36}}  
 
Pouco antes Sor [[Davos Seaworth]] ser nomeado [[Mão do Rei|Mão]], o Rei [[Stannis Baratheon]] informa-o que Meistre [[Pylos]] está tratando do forte resfriado de Edric Storm, mas [[Melisandre]] insiste que ela deve queimar o garoto que tem sangue real em um ritual, para assim poder acordar dragões das pedras para ajudar na causa real, mas o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] se recusa a faz tal sacrifício, pois o garoto é do seu próprio sangue e não há garantias que seu sangue possua tal poder, mas aceitou que três grandes sanguessugas com sangue real de Edric Storm fossem jogadas ao fogo para que o Rei [[Robb Stark]], o Rei [[Joffrey Baratheon]] e o Rei [[Balon Greyjoy]] fossem sacrificados e deixassem de ser um empecilho para os objetivos do Rei [[Stannis Baratheon]].{{Ref|asos|36}}  
  
Após a morte do Rei [[Balon Greyjoy]] e, logo depois, a morte do Rei [[Robb Stark]] no [[Casamento Vermelho]], [[Melisandre|Melisandre de Asshai]] pressiona ainda mais o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] para sacrificar Edric Storm, visto que já tinha provado que o sangue real tem poder. Quando Sor [[Davos Seaworth]] nota que Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] começa a se inclinar para o poder do sacrifício do sangue real, mesmo sendo contra o sacrifício de Edric, o [[Mão do Rei|Mão]] argumenta que é contra o ritual e pressiona o rei a não escutar [[Melisandre]], pois o Rei [[Joffrey Baratheon]] ainda está vivo e o poder do sangue real ainda não se provou por completo. Aliviado, o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] concorda com sua [[Mão do Rei|Mão]] e diz que “dois não é igual a três” e que não vai sacrificar Edric, mas quando a Rainha [[Selyse Baratheon]] suplica ao seu esposo, ele se irrita e expulsa todos da sala, mas Sor [[Davos Seaworth]] se recusa a sair e questiona sobre Edric Storm e o Rei fica furioso e responde que seu dever é com o reino e que a escuridão vai devorar a todos e, como [[Azor Ahai|Azor Ahai reencarnado]], se precisar sacrificar um garoto para salvar a todos, ele seria obrigado a fazê-lo, expulsando Sor [[Davos Seaworth]] de sua sala. Sor [[Davos Seaworth|Davos]] começa a questionar-se sobre quão bom ele é como [[Mão do Rei]] e vai até [[Meistre]] [[Pylos]] em busca de conselhos e este decide ensinar Sor [[Davos Seaworth|Davos]] a ler após as aulas que seu filho [[Daven Seaworth]], Princesa [[Shireen Baratheon|Shireen]] e Edric Storm, que costuma se gabar-se de ser filho de [[Robert Baratheon]].{{Ref|asos|54}}  
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Após a morte do Rei [[Balon Greyjoy]] e, logo depois, a morte do Rei [[Robb Stark]] no [[Casamento Vermelho]], [[Melisandre|Melisandre de Asshai]] pressiona ainda mais o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] para sacrificar Edric Storm, visto que já tinha provado que o sangue real tem poder. Quando Sor [[Davos Seaworth]] nota que Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] começa a se inclinar para o poder do sacrifício do sangue real, mesmo sendo contra o sacrifício de Edric, o [[Mão do Rei|Mão]] argumenta que é contra o ritual e pressiona o rei a não escutar [[Melisandre]], pois o Rei [[Joffrey Baratheon]] ainda está vivo e o poder do sangue real ainda não se provou por completo. Aliviado, o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] concorda com sua [[Mão do Rei|Mão]] e diz que “dois não é igual a três” e que não vai sacrificar Edric, mas quando a Rainha [[Selyse Baratheon]] suplica ao seu esposo, ele se irrita e expulsa todos da sala, mas Sor [[Davos Seaworth]] se recusa a sair e questiona sobre Edric Storm e o Rei fica furioso e responde que seu dever é com o reino e que a escuridão vai devorar a todos e, como [[Azor Ahai|Azor Ahai reencarnado]], se precisar sacrificar um garoto para salvar a todos, ele seria obrigado a fazê-lo, expulsando Sor [[Davos Seaworth]] de sua sala. Sor [[Davos Seaworth|Davos]] começa a questionar-se sobre quão bom ele é como [[Mão do Rei]] e vai até [[Meistre]] [[Pylos]] em busca de conselhos e este decide ensinar Sor [[Davos Seaworth|Davos]] a ler após as aulas que seu filho [[Devan Seaworth]], Princesa [[Shireen Baratheon|Shireen]] e Edric Storm, que costuma se gabar-se de ser filho de [[Robert Baratheon]].{{Ref|asos|54}}  
  
 
Após a morte do Rei [[Joffrey Baratheon]] no [[Casamento Púrpura]], uma carta informando a situação chega em [[Pedra do Dragão]], mas Sor [[Davos Seaworth|Davos]], como [[Mão do Rei]], decide guardar segredo absoluto enquanto corre contra o tempo pela noite para salvar Edic Storm de ser queimado fogueira e para isso ele trama com [[Meistre]] [[Pylos]], Sor [[Rolland Storm|Rolland Storm, o Bastardo de Nocticantiga]], Sor [[Gerald Gower]], Sor [[Andrew Estermon]], [[Lewys Peixeira]], Sor [[Triston de Monte da Talha|Triston]] do [[Monte da Talha]] e [[Omer Blackberry]] para tirar Edric Storm de [[Ponta Tempestade]] e levá-lo em um navio para a segurança para uma das [[Cidades Livres]] de [[Essos]]. Edric Storm fica receoso de partir assim tão de repente e pensa que ele desagradou o Rei [[Stannis Baratheon]] enquanto argumenta que quer se despedir da Princesa [[Shireen Baratheon|Shireen]], mas Sor [[Davos Seaworth|Davos]] insiste que não tem tempo para isso e o incentiva a ser corajoso como seu pai [[Robert Baratheon]] e encarar aquilo como uma aventura e se despediu do garoto. Sor [[Davos Seaworth|Davos]] indicou o primo de Edric Storm, Sor [[Andrew Estermon]], como protetor seu protetor,{{Ref|asos|63}} e outros homens o seguiram, como Sor [[Gerald Gower]], Sor [[Triston de Monte da Talha|Triston]] do [[Monte da Talha]], [[Lewys Peixeira]] e [[Omer Blackberry]].{{Ref|adwd|Apêndice}} Algum tempo depois disso, quando Edric Storm já estava em segurança, Sor [[Davos Seaworth|Davos]] foi até o Rei [[Stannis Baratheon]] e entregou a carta informando a morte do Rei [[Joffrey Baratheon]]. Agora que as três mortes se concretizaram, Rei [[Stannis Baratheon]] finalmente cedeu a pressão de  [[Melisandre]] e decide sacrificar o garoto, mas nesse momento Sor [[Davos Seaworth|Davos]] informa que mandou o garoto para longe e aguenta a fúria do Rei, antes de informá-lo sobre uma carta que recebeu da [[Muralha]] sobre a invasão de [[Povo Livre]] ou coisas [[Outros|coisas piores]] no Reino.{{Ref|asos|63}}
 
Após a morte do Rei [[Joffrey Baratheon]] no [[Casamento Púrpura]], uma carta informando a situação chega em [[Pedra do Dragão]], mas Sor [[Davos Seaworth|Davos]], como [[Mão do Rei]], decide guardar segredo absoluto enquanto corre contra o tempo pela noite para salvar Edic Storm de ser queimado fogueira e para isso ele trama com [[Meistre]] [[Pylos]], Sor [[Rolland Storm|Rolland Storm, o Bastardo de Nocticantiga]], Sor [[Gerald Gower]], Sor [[Andrew Estermon]], [[Lewys Peixeira]], Sor [[Triston de Monte da Talha|Triston]] do [[Monte da Talha]] e [[Omer Blackberry]] para tirar Edric Storm de [[Ponta Tempestade]] e levá-lo em um navio para a segurança para uma das [[Cidades Livres]] de [[Essos]]. Edric Storm fica receoso de partir assim tão de repente e pensa que ele desagradou o Rei [[Stannis Baratheon]] enquanto argumenta que quer se despedir da Princesa [[Shireen Baratheon|Shireen]], mas Sor [[Davos Seaworth|Davos]] insiste que não tem tempo para isso e o incentiva a ser corajoso como seu pai [[Robert Baratheon]] e encarar aquilo como uma aventura e se despediu do garoto. Sor [[Davos Seaworth|Davos]] indicou o primo de Edric Storm, Sor [[Andrew Estermon]], como protetor seu protetor,{{Ref|asos|63}} e outros homens o seguiram, como Sor [[Gerald Gower]], Sor [[Triston de Monte da Talha|Triston]] do [[Monte da Talha]], [[Lewys Peixeira]] e [[Omer Blackberry]].{{Ref|adwd|Apêndice}} Algum tempo depois disso, quando Edric Storm já estava em segurança, Sor [[Davos Seaworth|Davos]] foi até o Rei [[Stannis Baratheon]] e entregou a carta informando a morte do Rei [[Joffrey Baratheon]]. Agora que as três mortes se concretizaram, Rei [[Stannis Baratheon]] finalmente cedeu a pressão de  [[Melisandre]] e decide sacrificar o garoto, mas nesse momento Sor [[Davos Seaworth|Davos]] informa que mandou o garoto para longe e aguenta a fúria do Rei, antes de informá-lo sobre uma carta que recebeu da [[Muralha]] sobre a invasão de [[Povo Livre]] ou coisas [[Outros|coisas piores]] no Reino.{{Ref|asos|63}}

Edição das 17h03min de 20 de agosto de 2018

Baratheon de Ponta Tempestade.png
Edric Storm
Florent.png
Edric Storm.jpg
Edric Storm, por Amoka ©
Lealdade Casa Baratheon
Nascimento 288 d.C., em Terras da Tempestade
Mencionado
Aparece
Mencionado
Mencionado

Edric Storm é filho bastardo do Rei Robert Baratheon e de Delena Florent.

Aparência e características

Veja também: Imagens de Edric Storm

Edric é um jovem carismático que tem o dom de encantar as pessoas a sua volta, tal dom herdado de Robert Baratheon,[1] assim como os cabelos negros da cor de azeviche ou carvão, os olhos de um profundo azul surpreendente, a boca, o maxilar, os malares e todas as características marcantes da Casa Baratheon, mas também herdou as orelhas proeminentes da Casa Florent.[2][3] Edric é pouca coisa mais novo que Devan Seaworth, mas é mais alto e mais largo de peito e ombros e nunca perdia um dia sequer de treino de espadas.[3] Edric pode ser bastante teimoso,[4]feroz e orgulhoso, mas também é cortês.[3]

Edric é muito parecido com seu pai, o Rei Robert Baratheon, não só na aparência, mas na personalidade. Ele adora seu pai[1] e também adora se vangloriar dos feitos que seu pai teve no passado.[3] Sor Davos Seaworth pensa que o garoto se assemelha mais a Robert e Renly do que jamais se assemelhou Stannis Baratheon.[2][3]

Edric é um garoto inteligente, com aptidão a leitura[3] e permaneceu fiel a Fé dos Sete, mesmo quando tentaram convertê-lo fé do Senhor da Luz.[4]

História

Durante o banquete de casamento de Stannis Baratheon e Selyse Florent, o Rei Robert levou a prima da noiva, Delena Florent, para o quarto dos noivos e estreou o leito de núpcias enquanto Lorde Stannis e a noiva ainda dançavam no salão. Ofendido pela mancha na honra da casa de sua esposa, Lorde Stannis esperou que o garoto nascesse e o enviou para Lorde Renly em Ponta Tempestade.[5] O Rei Robert reconheceu que o garoto era realmente seu filho, pois sua mãe tinha nascimento nobre.[6][7] Lorde Renly deixou que o Castelão Cortnay Penrose, os Meistres e os Mestre de Armas de Ponta Tempestade o educassem e pouca atenção deu para o jovem bastardo,[1] mas Edric cativou todos a sua volta com seu carisma, especialmente Sor Cortnay Penrose.[8]

Eventualmente o Rei Robert visitava Ponta Tempestade quase todos os anos,[2] e ele se fazia de pai amigo nessas ocasiões,[1] e inclusive as vezes ajudava Edric nos treinos em armas durante suas visitas.[2] Mas a verdade era que o Rei Robert gostava mais de fazer crianças do que das crianças em si, e raramente se lembrava do garoto.[3] Todos os dias de seu nome, Edric era presenteado em nome do seu real pai com espadas, pôneis e mantos forrados de peles, mas verdade era Varys que enviava os presentes e Edric enviava uma carta de agradecimento para cada presente que recebia, mas Robert nem sabia qual presente o garoto havia recebido.[1] Edric recebeu um martelo de guerra semelhante ao de Robert no décimo segundo dia de seu nome.[2]

Eventos recentes

Info Aviso: Esta seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

Guerra dos Tronos

Refletindo sobre os bastardos do Rei Robert, Lorde Eddard Stark se lembra de Edric Storm e Mya Stone, dois bastardos que Robert assumira, além de Gendry, cujo a existência é desconhecida pelo Rei.[6]

Em uma conversa particular, Lorde Eddard Stark pergunta a Petyr Baelish sobre os bastardos do Rei, ele responde que se lembra apenas de Edric, lembrando-se da festa de casamento de Lorde Stannis Baratheon, e de gêmeos gerados em Rochedo Casterly, mas assassinados pela Rainha Cersei Lannister.[5]

A Fúria dos Reis

O Rei Stannis pretende usar Edric Storm para provar que os filhos da Rainha Cersei Lannister na verdade são bastardos dela com Sor Jaime Lannister.[9]

Após o assassinato do Rei Renly Baratheon,[10] quando Rei Stannis cercou Ponta Tempestade, Sor Cortnay Penrose resistiu com medo do que Rei Stannis faria com Edric.[11] Após a morte de Sor Cortnay Penrose,[12] o Rei Stannis tomou o castelo e enviou Melisandre e Edric para Pedra do Dragão,[13] onde o garoto fez amizade com a Princesa Shireen Baratheon.[2]

A Tormenta de Espadas

Edric criou uma grande amizade com a Princesa Shireen e costuma brincar com ela e o bobo da corte chamado Cara-Malhada.[2]

Pouco antes Sor Davos Seaworth ser nomeado Mão, o Rei Stannis Baratheon informa-o que Meistre Pylos está tratando do forte resfriado de Edric Storm, mas Melisandre insiste que ela deve queimar o garoto que tem sangue real em um ritual, para assim poder acordar dragões das pedras para ajudar na causa real, mas o Rei Stannis se recusa a faz tal sacrifício, pois o garoto é do seu próprio sangue e não há garantias que seu sangue possua tal poder, mas aceitou que três grandes sanguessugas com sangue real de Edric Storm fossem jogadas ao fogo para que o Rei Robb Stark, o Rei Joffrey Baratheon e o Rei Balon Greyjoy fossem sacrificados e deixassem de ser um empecilho para os objetivos do Rei Stannis Baratheon.[1]

Após a morte do Rei Balon Greyjoy e, logo depois, a morte do Rei Robb Stark no Casamento Vermelho, Melisandre de Asshai pressiona ainda mais o Rei Stannis para sacrificar Edric Storm, visto que já tinha provado que o sangue real tem poder. Quando Sor Davos Seaworth nota que Rei Stannis começa a se inclinar para o poder do sacrifício do sangue real, mesmo sendo contra o sacrifício de Edric, o Mão argumenta que é contra o ritual e pressiona o rei a não escutar Melisandre, pois o Rei Joffrey Baratheon ainda está vivo e o poder do sangue real ainda não se provou por completo. Aliviado, o Rei Stannis concorda com sua Mão e diz que “dois não é igual a três” e que não vai sacrificar Edric, mas quando a Rainha Selyse Baratheon suplica ao seu esposo, ele se irrita e expulsa todos da sala, mas Sor Davos Seaworth se recusa a sair e questiona sobre Edric Storm e o Rei fica furioso e responde que seu dever é com o reino e que a escuridão vai devorar a todos e, como Azor Ahai reencarnado, se precisar sacrificar um garoto para salvar a todos, ele seria obrigado a fazê-lo, expulsando Sor Davos Seaworth de sua sala. Sor Davos começa a questionar-se sobre quão bom ele é como Mão do Rei e vai até Meistre Pylos em busca de conselhos e este decide ensinar Sor Davos a ler após as aulas que seu filho Devan Seaworth, Princesa Shireen e Edric Storm, que costuma se gabar-se de ser filho de Robert Baratheon.[3]

Após a morte do Rei Joffrey Baratheon no Casamento Púrpura, uma carta informando a situação chega em Pedra do Dragão, mas Sor Davos, como Mão do Rei, decide guardar segredo absoluto enquanto corre contra o tempo pela noite para salvar Edic Storm de ser queimado fogueira e para isso ele trama com Meistre Pylos, Sor Rolland Storm, o Bastardo de Nocticantiga, Sor Gerald Gower, Sor Andrew Estermon, Lewys Peixeira, Sor Triston do Monte da Talha e Omer Blackberry para tirar Edric Storm de Ponta Tempestade e levá-lo em um navio para a segurança para uma das Cidades Livres de Essos. Edric Storm fica receoso de partir assim tão de repente e pensa que ele desagradou o Rei Stannis Baratheon enquanto argumenta que quer se despedir da Princesa Shireen, mas Sor Davos insiste que não tem tempo para isso e o incentiva a ser corajoso como seu pai Robert Baratheon e encarar aquilo como uma aventura e se despediu do garoto. Sor Davos indicou o primo de Edric Storm, Sor Andrew Estermon, como protetor seu protetor,[4] e outros homens o seguiram, como Sor Gerald Gower, Sor Triston do Monte da Talha, Lewys Peixeira e Omer Blackberry.[14] Algum tempo depois disso, quando Edric Storm já estava em segurança, Sor Davos foi até o Rei Stannis Baratheon e entregou a carta informando a morte do Rei Joffrey Baratheon. Agora que as três mortes se concretizaram, Rei Stannis Baratheon finalmente cedeu a pressão de Melisandre e decide sacrificar o garoto, mas nesse momento Sor Davos informa que mandou o garoto para longe e aguenta a fúria do Rei, antes de informá-lo sobre uma carta que recebeu da Muralha sobre a invasão de Povo Livre ou coisas coisas piores no Reino.[4]

O Festim dos Corvos

Edric Storm e seus protetores viajam através do Mar Estreito e passa por Passopedra[15] para Essos.

A Dança dos Dragões

Edric está escondido na Cidade Livre de Lys, junto de seu guardião e de seus protetores.[16]

Citações

Citações de Edric


Meu pai me ensinou a lutar. Vinha me visitar quase todos os anos, e às vezes treinávamos juntos. No último dia de meu nome mandou-me um martelo de guerra igualzinho ao dele, só que menor. Mas me obrigaram a deixá-lo em Ponta Tempestade. É verdade que meu tio Stannis cortou seus dedos? [2]
—— Edric Storm


Citações sobre Edric


O Senhor da Luz aprecia os inocentes. Não há sacrifício mais poderoso. Do seu sangue de rei e do seu fogo sem mácula nascerá um dragão.[3]
—— Melisandre de Asshai, tentando convencer o Rei Stannis a sacrificar Edric.





O rei tinha outros filhos ilegítimos espalhados pelos Sete Reinos. Tinha reconhecido abertamente um de seus bastardos, um rapaz da idade de Bran, cuja mãe era bem-nascida. O garoto estava sendo criado pelo castelão de Lorde Renly em Ponta Tempestade.[6]
—— Lorde Eddard Stark





Sei que ele reconheceu aquele garoto em Ponta Tempestade, aquele que gerou na noite do casamento de Lorde Stannis. Dificilmente poderia fazer outra coisa. A mãe é uma Florent, sobrinha da Senhora Selyse, uma de suas camareiras. Renly diz que Robert levou a moça para cima durante o banquete e estreou o leito de núpcias enquanto Stannis e a noiva ainda dançavam. Lorde Stannis pareceu pensar que isso manchou a honra da Casa da esposa, e quando o garoto nasceu, o enviou para Renly.[5]





Há uma espécie de prova em Ponta Tempestade. O bastardo de Robert. O que ele gerou na minha noite de núpcias, exatamente na cama que tinham preparado para mim e para a minha noiva. Delena era uma Florent, e uma donzela quando ele a tomou, por isso Robert reconheceu o bebê. Chamam-no Edric Storm. Dizem que é a imagem e semelhança do meu irmão. Se os homens o vissem e depois voltassem a olhar para Joffrey e Tommen, não teriam como duvidar, penso eu.[7]
—— Rei Stannis Baratheon





Cabelos negros de azeviche caíam sobre seu colarinho, e os olhos eram de um azul surpreendente. [2]
—— Sor Davos Seaworth





Davos compreendera quase de imediato. O rapaz possuía as orelhas proeminentes de um Florent, mas os cabelos, os olhos, o maxilar, os malares eram todos Baratheon. [2]
—— Sor Davos Seaworth





Robert era um homem diferente de Stannis, é bem verdade. O garoto é como ele. Sim, e também como Renly.[2]
—— Sor Davos Seaworth





O garoto encantou-o? Tem esse dom. Tirou isso do pai, com o sangue. Sabe que é filho de um rei, mas prefere esquecer que é ilegítimo. E adora Robert, tal como Renly adorava quando era novo. O meu real irmão se fazia de pai amigo durante as suas visitas a Ponta Tempestade, e havia presentes... espadas, pôneis e mantos forrados de peles. Trabalho do eunuco, todos eles. O garoto escrevia para a Fortaleza Vermelha, cheio de agradecimentos, e Robert ria e perguntava a Varys o que tinha enviado naquele ano. Renly não era melhor. Deixou a educação do garoto a castelões e meistres, e todos eles caíram vítimas de seu encanto. Penrose preferiu morrer a entregá-lo. Isso ainda me enfurece. Como ele pôde pensar que eu iria fazer mal ao garoto? Escolhi Robert, não escolhi? Quando esse duro dia chegou. Escolhi o sangue em detrimento da honra. [1]
—— Rei Stannis Baratheon





Já o vi. Parece-se com Robert. Sim, e venera o pai. Deverei falar-lhe da frequência com que o seu querido pai lhe dirigia um pensamento? Meu irmão gostava bastante do fabrico de crianças, mas depois do nascimento eram um aborrecimento. [3]
—— Rei Stannis Baratheon





Mas Edric Storm era três centímetros mais alto e mais largo de peito e ombros. Nisso era filho de seu pai; e também nunca perdia uma manhã de trabalho com a espada e o escudo. Aqueles que eram suficientemente velhos para terem conhecido Robert e Renly quando crianças diziam que o bastardo se assemelhava mais a eles do que Stannis jamais se assemelhou; os cabelos negros de carvão, os profundos olhos azuis, a boca, o queixo, os malares. Só as orelhas faziam lembrar que a mãe tinha sido uma Florent. [3]
—— Sor Davos Seaworth





O garoto podia ser feroz e orgulhoso, mas os meistres, castelões e mestres de armas que o tinham educado o instruíram bem no que dizia respeito à cortesia.[3]
—— Sor Davos Seaworth


Família

Lado parterno
 
 
 
 
 
 
 
 
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Shireen
Baratheon
 
 

Game of Thrones

Edric não aparece na série de televisão; porém, os fatos que ocorrem com ele em A Tormenta de Espadas, como a tentiva de Melisandre de queimá-lo, acontecem com seu meio-irmão, Gendry Waters (embora tenha algumas pequenas mudanças, como o envolvimento de Melisandre e Gendry).

Sobre a página

Esta página utiliza conteúdo baseado em Edric Storm, um artigo de A Wiki Of Ice And Fire.

Referências