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| image = [[Arquivo:Pastor.png|310px|]]
| image_caption = O Pastor, retratado por [[:Categoria:Imagens por Douglas Wheatley|Douglas Wheatley]] © para o livro ''[[Fogo & Sangue]]''.
| Alias = Pastor{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}<br>Pastor Morto{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}
| Title =
| Allegiance =[[Fé dos Sete]]<br>[[Pobres Companheiros]] (não confirmado)
| tpatq = Mencionado
| fab = Mencionado
| trotd = Mencionado
| TV_series =
| coat-of-arms =}}
O '''Pastor''' era foi um profeta enlouquecido e [[Irmãos mendicantes|irmão mendicante]] que vivia viveu em [[Porto Real]] durante a [[Dança dos Dragões]]. Ele era um seguidor da [[Fé dos Sete]], embora seu nome tenha se perdido na história.{{refRef|tpatqFAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}} Ele  ==Aparência e Personalidade==O Pastor era um fanático religioso, seguidor irmão itinerante da [[Fé dos Sete]], extremamente religioso e insano. Também Ele era maneta . [[Cogumelo]] o chamou de "Pastor Morto" porque ele era pálido e considerado fétido como um loucocadáver recém-saído do túmulo. Muito magro, o homem usava um cilício e calças de tecido áspero. Ele pendurava uma tigela de esmolas no pescoço.{{refRef|tpatqFAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}
==História==
Foi ===Origem===[[Munkun]] sugere que o Pastor era um dos [[Pobres Companheiros]], do tipo fora da lei. [[Gyldayn]] acredita que o medo Pastor perdeu uma mão por roubo.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}  ===Dança dos Dragões===Durante a [[Dança dos Dragões]], o Pastor começou a pregar contra a Rainha [[Rhaenyra Targaryen]] na [[Praça do Sapateiro]] em [[Porto Real]], dizendo que [[dragões]] eram demônios, a prole dos ímpios [[Valíria]], e da sua presençaa condenação dos homens.{{ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}}{{Ref|TWOIAF|19}} [[Munkun]] acredita que foi o Pastor quem espalhou a história de que Rhaenyra enviou Sor [[Luthor Largent]] para assassinar a Rainha [[Helaena Targaryen]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}} Durante os [[Revolta de Porto Real (Dança dos Dragões)|motins em Porto Real]], que deu nascimento o Pastor liderou uma turba no [[Assalto ao Fosso dos Dragões]], onde três dos dragões [[negros]] e um dos dragões [[verdes]] residiam. Uma história frequentemente repetida em Porto Real nomeia o Pastorcomo o matador do dragão [[Syrax]], a montaria de Rhaenyra. Seu real nome O Pastor supostamente ficou sozinho contra a dragão, chamando os Sete por socorro, até que o [[Guerreiro (os Sete)|Guerreiro]] se perdeu manifestou e decapitou Syrax.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}} ===Lua dos Três Reis===Após o [[Assalto ao longo Fosso dos Dragões]] e a fuga de Rhaenyra, o pastor e sua turba governaram grande parte da históriacidade das ruínas do [[Fosso dos Dragões]]. Alguns dizem que ele era Este período foi apelidado de [[Lua dos Três Reis]] pelos meistres, embora o Pastor nunca tenha reivindicado a realeza, denominando-se um mendigosimples filho dos Sete. Ele pregou todas as noites entre as cabeças dos cinco dragões mortos, outros dizem que pode ter sido um foram colocados em postes por seus seguidores.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}} O Pastor pregou contra [[lordes]], [[Pobre Companheirocavaleiros]] e homens ricos, ordenando a seus seguidores queabandonassem as roupas finas e andassem descalços com mantos de tecido grosso. Embora milhares obedecessem, apesar suas multidões diminuíam a cada noite que passava. Outras facções de desordeiros tomaram o controle de outras partes da organização ser banidacidade, particularmente o grupo de [[Trystane Truefyre]] na [[Fortaleza Vermelha]] na [[Colina de Aegon]], ainda estava presente pelo reinoe o grupo de [[Gaemon Palehair]] na [[Colina de Visenya].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}} ===Prisão e morte===[[Arquivo:Aegon Pastor Danca Dragoes. Seja quem forjpeg|310px|thumb|right|[[Aegon II]] queima o Pastor, ele pregava nas praças por [[:Categoria:Imagens por MV Renju|MV Renju]].]]Quando o exército de Lorde [[Borros Baratheon]] se aproximou de [[Porto Real]], dizendo o pastor ordenou que os seu rebanho o impedisse de cruzar a [[Baía da Água Negra]], mas poucos obedeceram, de sua multidão cada vez menor. Prevenido pelo destino de [[dragõesGaemon Palehair]] eram demônios, nascidos na profana o Pastor convocou seu "[[Cordeiros descalços|exército descalço]]" para se reunir em torno do [[Fosso dos Dragões]] para defender a [[ValíriaColina de Rhaenys]]. Menos de trezentos responderam ao seu chamado, no entanto, e eram eles foram facilmente derrotados por Borros e Sor [[Perkin, a Pulga]]. Amaldiçoando Borros, o pastor capturado foi levado para a perdição Fortaleza Vermelha acorrentado e colocado em uma masmorra ao lado dos homensoutros dois falsos reis para aguardar o retorno de [[Aegon II Targaryen]] e seu julgamento. {{Ref|FAB|A multidão morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} O pastor se recusou a se arrepender quando levado perante Aegon, amaldiçoando o rei aleijado. Aegon ordenou que a língua do pastor fosse arrancada com pinças quentes e condenou ele e seus seguidores à morte pelo fogo. No último dia de {{Data|130}}, duzentos e quarenta e um dos seguidores mais dedicados do Pastor foram cobertos com piche e acorrentados a postes ao longo da Rua da Colina, uma via larga e calçada que saía da Praça dos Sapateiros no sentido leste até o ouvia passou Fosso dos Dragões. Quando os sinos do [[septo]] tocaram em comemoração, os cavaleiros de algumas centenas Aegon incendiaram cada cativo enquanto o rei voava para milhareso Fosso dos Dragões. Com a ajuda de dois membros da [[Guarda Real]], Aegon queimou vivo o Pastor, que foi acorrentado entre as cabeças dos cinco dragões mortos. {{Ref|FAB|A morte dos dragões: O medo se tornou raiva breve e triste reinado de Aegon II}} ===Legado===Após a raiva começou queima do Pastor e seus seguidores, a se tonar sede Rua da Colina ficou conhecida como [[Rua do Pastor]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de sangueAegon II}} Lorde [[Borros Baratheon]] foi morto na [[Batalha da Estrada do Rei]], e o Rei [[Aegon II Targaryen]] foi assassinado por [[veneno]]. Então quando ele anunciou que {{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Durante a cidade só seria salva [[Hora do Lobo]] um homem afirmando ser o [[Pastor renascido]] levantou-se ela fosse livre e pediu a morte dos [[nortenhos]] no exército de Lorde [[Cregan Stark]], pois eles acreditavam nos [[deuses antigos]] em vez da [[Fé dos dragõesSete]]. Centenas se reuniram para ouvi-lo, {{Ref|FAB|O momento posterior: A hora do lobo}} mas os [[Mantos Dourados|mantos dourados]] removeram sua língua.{{Ref|FAB|Sob os regentes: A Mão encapuzada}} Outro [[falso pastor]] alegando ser o povo o ouviu"Pastor Renascido" foi executado por Sor [[Victor Risley]] por ordem do Lorde [[Unwin Peake]] em {{Data|133}}.{{refRef|twoiafFAB|19Sob os regentes: Guerra, paz e exposição de gado}}
===A Dança dos Dragões===
Durante as [[Revolta de Porto Real (Dança dos Dragões)|revoltas em Porto Real]], resultado da sangrenta guerra civil [[Casa Targaryen|Targaryen]] conhecida como [[Dança dos Dragões]], o Pastor começou a pregar pelo extermínio dos [[dragões]], não apenas daqueles que vinham atacar a cidade, mas de todos pelo mundo. A multidão, enfurecida e enlouquecida, ouviu sua exortação e então ele começou a berrar para eles "Matem-nos! Matem-nos!", e então boa parte da multidão partiu para o [[Fosso dos Dragões]], onde um punhado desses animais estavam acorrentados.{{ref|tpatq}}
Após o sangrento [[assalto ao Fosso dos Dragões]] e a fuga ==Citações=={{Quote|Nós nos encontraremos no inferno antes de [[Rhaenyra Targaryen130 DC|Rhaenyraeste ano]], o Pastor e sua multidão começaram a governar uma parte de Porto Realacabar. Outras facções de revoltosos também passaram a controlar seus próprios territórios na capital, particularmente [[Trystane Truefyre]] que dominava a [[Fortaleza Vermelha]] {{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e a Colina triste reinado de Aegon, e II}}|O Pastor para [[Gaemon PalehairBorros Baratheon]] na Colina de Visenya. Eventualmente, o rei e [[Aegon II Targaryen|Aegon II]] se recuperou e trouxe um novo exército das [[Terras da Tempestade]], sob comando do lorde [[Borros Baratheon]], e retomou a cidade e esmagou as revoltas.{{ref|twoiaf|19}}
Encurralado na [[Colina de Rhaenys]], o Pastor convocou seus seguidores a defende-lo. Ao menos 300 plebeus maltrapilhos responderam seu chamado mas foram massacrados pelos soldados de lorde Borros. O Pastor foi capturado e levado acorrentado para a [[Fortaleza Vermelha]] e colocado nas masmorras junto com dois outros "falsos reis" para aguardarem o retorno de Aegon II e enfrentar seu julgamento.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
O Pastor se recusou a se arrepender de suas ações quando foi levado perante o rei Aegon e, na verdade, lançou vários praguejos para ele. Aegon ordenou que a língua dele fosse cortada com pinças quentes e o condenou, junto com seus seguidores, a morte pelo fogo. No último dia de {{data|130}}, duzentos e quarenta e um dos mais dedicados seguidores do Pastor foram cobertos de piche e acorrentados a postes em ambos os lados da Rua da Colina, que ia da [[Praça do Sapateiro]] até o Fosso dos Dragões. Com os [[septo]]s tocando seus sinos em celebração, os cavaleiros de Aegon incendiaram os prisioneiros enquanto o rei ia para o Fosso dos Dragões. Com a ajuda de dois membros da [[Guarda Real]], Aegon queimou o Pastor, que estava acorrentado entre as cabeças de cinco dragões mortos.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
==Referências==
[[Categoria:Personagens das Terras da Coroa]]
[[Categoria:Dança dos Dragões]]
[[Categoria:Personagens mortos por Aegon II Targaryen]]
[[Categoria:Mortes por fogo]]
[[Categoria:Matadores de dragões]]
[[Categoria:Execuções por traição]]
[[Categoria:Membros da Fé dos Sete]]
[[Categoria:Membros dos Pobres Companheiros]]
[[Categoria:Plebeus]]
[[Categoria:Personagens sem nome]]
[[de:Hirte]]
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