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Em seguida à morte do Rei Viserys I, seu [[pequeno conselho]] examinou os anais do Grande Conselho de 101. Eles determinaram que as Casas que haviam se pronunciado por Rhaenys no Grande Conselho seriam as mais prováveis de apoiar a Princesa [[Rhaenyra Targaryen]] ao invés do Príncipe [[Aegon II Targaryen]]. De certa forma, foi isso o que aconteceu. | Em seguida à morte do Rei Viserys I, seu [[pequeno conselho]] examinou os anais do Grande Conselho de 101. Eles determinaram que as Casas que haviam se pronunciado por Rhaenys no Grande Conselho seriam as mais prováveis de apoiar a Princesa [[Rhaenyra Targaryen]] ao invés do Príncipe [[Aegon II Targaryen]]. De certa forma, foi isso o que aconteceu. | ||
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+ | O filho mais velho de Maekar, Príncipe [[Daeron Targaryen (filho de Maekar I)|Daeron Targaryen]], chamado de Daeron, o Bêbado, era um amante de prostitutas que morrera devido a uma doença venérea e deixara apenas uma filha como possível herdeira, [[Vaella Targaryen (filha de Daeron)|Vaella Targaryen]]. Seu segundo filho, [[Aerion Chamaviva]], era um homem cruel e louco que morrera em {{data|232}} após beber [[fogovivo]], acreditando que isso o transformaria em um [[dragão]]. Ele também deixara um filho, [[Maegor Targaryen (filho de Aerion)|Maegor]]. [[Meistre Aemon|Aemon]] e [[Aegon V Targaryen|Aegon]], os dois filhos mais novos de Maekar, não esperavam herdar o trono, já que tinham dois irmãos mais velhos. Aemon já era um [[meistre]] juramentado e servia no castelo do irmão Daeron. Inesperadamente, de [[Tyrosh]], surgiu a pretensão de [[Aenys Blackfyre]], o quinto filho do Dragão Negro, que recebeu de Corvo de Sangue a garantia de um salvo-conduto para poder apresentar sua reivindicação diante dos lordes. | ||
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==Tentativas de convocar um Grande Conselho== | ==Tentativas de convocar um Grande Conselho== | ||
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+ | O Rei [[Aenys I Targaryen]] cogitou convocar um Grande Conselho quando quatro rebeldes surgiram em Westeros e ele não se sentiu capaz de decidir a questão sozinho. Durante o Grande Conselho, ele pretendia discutir a melhor maneira de lidar com a situação. A convocação nunca foi feita, e os apoiadores resolveram as turbulências sozinhos. | ||
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Edição atual tal como às 19h18min de 8 de agosto de 2024
O Grande Conselho é uma assembleia que se reúne quando a sucessão ao trono é incerta. Na história de Westeros, ocorreram ao menos dois Grandes Conselhos para decidir a sucessão Targaryen ao Trono de Ferro.
Índice
Grande Conselho de 101
Prelúdio
O filho mais velho e herdeiro do Rei Jaehaerys I Targaryen, Príncipe Aemon, morrera em 92 d.C., o que fez com que Jaehaerys escolhesse seu segundo filho, o Príncipe Baelon ao invés da filha de Aemon, a Princesa Rhaenys. Baelon, porém, morreu em 101 d.C., deixando Jaehaerys novamente sem herdeiro. Ao invés de resolver a questão sozinho, o rei convocou um Grande Conselho para decidir a questão.
A decisão do Conselho
O Grande Conselho de 101 ocorreu em Harrenhal.
Pretendentes à coroa incluíam a Princesa Rhaenys Targaryen, o Príncipe Viserys Targaryen, Sor Laenor Velaryon e a Senhora Laena Velaryon. Os lordes reunidos preferiram os herdeiros masculinos em detrimento dos femininos numa proporção de vinte para um - entre os apoiadores de Rhaenys havia as Casas Baratheon, Stark, Dustin e Manderly. Viserys Targaryen acabou sendo o escolhido pela nobreza reunida.
Referências posteriores
Em seguida à morte do Rei Viserys I, seu pequeno conselho examinou os anais do Grande Conselho de 101. Eles determinaram que as Casas que haviam se pronunciado por Rhaenys no Grande Conselho seriam as mais prováveis de apoiar a Princesa Rhaenyra Targaryen ao invés do Príncipe Aegon II Targaryen. De certa forma, foi isso o que aconteceu.
Grande Conselho de 136
Prelúdio
O Rei Aegon III Targaryen ascendera ao trono em 131 d.C. com onze anos de idade. Passariam-se cinco anos até que o rei fosse considerado capaz de governar, de modo que instalou-se uma regência ao fim da Dança dos Dragões com sete integrantes para governar junto com a Mão do Rei.
O conselho original consistia dos seguintes membros: Senhora Jeyne Arryn, Lorde Corlys Velaryon, Lorde Roland Westerling, Lorde Royce Caron, Lorde Manfryd Mooton, Sor Torrhen Manderly e o Grande Meistre Munkun. Desses sete, apenas Munkun serviu por todo o mandato.
A decisão do Conselho
Toda vez que um dos regentes morria ou se demitia, o conselho elegia um substituto. Contudo, quando três lugares ficaram vagos repentinamente, um Grande Conselho foi convocado para escolher novos membros. O Grande Conselho escolheu Willian Stackspear, Marq Merryweather e Lorent Grandison por sorteio.
Esses três membros serviram com os outros quatro regentes até o décimo sexto dia do nome do Rei Aegon III, quando ele demitiu a todos.
Grande Conselho de 233
Prelúdio
O herdeiro do Rei Daeron II Targaryen, o Príncipe Baelor Quebralanças, perecera num Julgamento de Sete em 209 d.C., deixando seu filho mais velho, Valarr como herdeiro do trono. No entanto, a Grande Praga da Primavera matou o Rei Daeron e os dois filhos de Baelor, Valarr e Matarys. Isso fez com que a coroa fosse herdada pelo segundo filho de Daeron, Aerys. Tendo reinado até 221 d.C., o Rei Aerys I não teve herdeiros, de modo que a coroa passou para seu irmão caçula, quarto filho de Daeron II, que se tornou o Rei Maekar I Targaryen. Após a morte de Maekar em 233 d.C. durante o Levante Peake, optou-se por convocar um Grande Conselho para decidir quem devia herdar o Trono de Ferro, já que ambos os filhos mais velhos de Maekar haviam morrido, e seus herdeiros eram apenas crianças.
A decisão do Conselho
O filho mais velho de Maekar, Príncipe Daeron Targaryen, chamado de Daeron, o Bêbado, era um amante de prostitutas que morrera devido a uma doença venérea e deixara apenas uma filha como possível herdeira, Vaella Targaryen. Seu segundo filho, Aerion Chamaviva, era um homem cruel e louco que morrera em 232 d.C. após beber fogovivo, acreditando que isso o transformaria em um dragão. Ele também deixara um filho, Maegor. Aemon e Aegon, os dois filhos mais novos de Maekar, não esperavam herdar o trono, já que tinham dois irmãos mais velhos. Aemon já era um meistre juramentado e servia no castelo do irmão Daeron. Inesperadamente, de Tyrosh, surgiu a pretensão de Aenys Blackfyre, o quinto filho do Dragão Negro, que recebeu de Corvo de Sangue a garantia de um salvo-conduto para poder apresentar sua reivindicação diante dos lordes.
Assim que Aenys chegou a Porto Real, foi capturado e decapitado por ordens de Corvo de Sangue. Sua cabeça foi apresentada ao Grande Conselho para os que ainda nutrissem simpatia pela causa Blackfyre. Os nobres desconfiavam de Aegon, um garoto que passara a juventude entre os camponeses e era casado com Betha Blackwood. Maegor também não lhes atraía, já que sua tenra idade acabaria gerando uma longa regência, e também poderia ter herdado a loucura do pai. Numa tentativa vã, eles tentaram oferecer a coroa a Aemon, que a recusou. Então eles escolheram Aegon, que foi coroado como Aegon V, sendo quarto filho do quarto filho de Daeron II, o que lhe valeu a alcunha de "O Improvável". Aemon se juntou à Patrulha da Noite, contraindo votos adicionais para impedir que outros o usassem em conspirações contra o irmão.
Tentativas de convocar um Grande Conselho
O Rei Aenys I Targaryen cogitou convocar um Grande Conselho quando quatro rebeldes surgiram em Westeros e ele não se sentiu capaz de decidir a questão sozinho. Durante o Grande Conselho, ele pretendia discutir a melhor maneira de lidar com a situação. A convocação nunca foi feita, e os apoiadores resolveram as turbulências sozinhos.
Após a Queda de Porto Real durante a Dança dos Dragões, a Rainha Viúva Alicent Hightower sugeriu que se convocasse um Grande Conselho para decidir que pretendente deveria ascender ao trono, Rhaenyra Targaryen ou Aegon Targaryen. Rhaenyra, no entanto, recusou a sugestão porque sabia que seria preterida.
O Torneio de Harrenhal de Lorde Walter Whent foi um evento suspeito. Dizia-se que um patrocinador anônimo providenciou os fundos para que Lorde Whent pudesse oferecer prêmios magníficos e atrair a maior quantidade possível de nobres e cavaleiros.
Tal patrocinador não seria ninguém mais ninguém menos do que o herdeiro do Trono, Príncipe Rhaegar Targaryen. Através de Sor Oswell Whent, irmão de Lorde Whent, Rhaegar teria planejado o torneio para reunir os nobres e discutir numa espécie de Grande Conselho informal maneiras de lidar com o pai, Rei Aerys II Targaryen, cuja loucura apenas aumentava desde o Desafio de Valdocaso, talvez instalando uma regência ou obrigando-o a abdicar.
Varys, o Mestre dos Sussurros, alertou o rei dessa possibilidade, fazendo com que o mesmo se deslocasse até o torneio e impedisse essa possível manobra de Rhaegar.
Acredita-se que o Príncipe Rhaegar Targaryen pretendia convocar um Grande Conselho para que se decidisse o que deveria ser feito com o Rei Aerys II Targaryen, cuja loucura e crueldade haviam mergulhado o reino numa crise, levando-o á Rebelião de Robert. O que quer que ele tenha pretendido, seus planos morreram com ele na Batalha do Tridente.
Em meio à Guerra dos Cinco Reis, a Senhora Catelyn Stark, após saber que os filhos da Rainha Cersei Lannister eram bastardos, sugeriu a Renly Baratheon a convocação de um Grande Conselho para expôr a questão e decidir a sucessão. Detentor do maior exército da guerra, contudo, Renly se negou a apoiar a ideia.
Citações
“ | Diga-me, senhora, os lobos gigantes votam em quem deve liderar a alcateia? | ” |
—— Renly Baratheon para Catelyn Stark
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