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{{Quote|É preciso um homem para governar. Um Aegon, não um Egg. Mate o menino e deixe o homem nascer.{{Ref|adwd|7}}}}
A regência O reinado do Rei Aegon V começou durante um inverno rigoroso que durou de {{data|230}} até {{data|236}}. Sempre preocupado com o bem-estar dos pobres e fracos, o Rei fez o que pôde para aumentar o fluxo de grãos e outros alimentos para o [[Norte]], embora houvesse quem achasse que ele fornecia ajuda demais. Com o final do inverno, Rei Aegon viu o retorno de mais um [[Pretendentes Blackfyre|pretendente]] [[Casa Blackfyre|Blackfyre]] e a [[Quarta Rebelião Blackfyre]] aconteceu em {{Data|236}}. [[Daemon III Blackfyre]], o filho mais velho do falecido [[Haegon I Blackfyre|Haegon]], tentou tomar o [[Trono de Ferro]] com o apoio da [[Companhia Dourada]] ao desembarcar em [[Gancho de Massey]], ao sul da [[Baía da Água Negra]], mas poucos senhores de [[Westeros]] se juntaram a ele. Rei Aegon V em pessoa e seus filhos cavalgaram para enfrentar e repelir os invasores. Contudo, a [[Quarta Rebelião Blackfyre]] foi encerrada quando o [[Senhor Comandante da Guarda Real|Senhor Comandante]] da [[Guarda Real]], Sor [[Duncan|Duncan, o Alto]], matou [[Daemon III Blackfyre|Daemon III]] em um combate singular. Sor [[Aegor Rivers]], conhecido como ''"Açoamargo"'', conseguiu fugir com os remanescentes da [[Companhia Dourada]] para [[Além do Mar Estreito]].{{ref|twoiaf|28}}
Rei Aegon V passou grande parte de seu reinado sufocando uma revolta atrás de outra, através de imposição marcial. Por três ocasiões, o [[Trono de Ferro]] teve que intervir nas [[Terras Ocidentais]] devido à liderança inepta de Lorde [[Tytos Lannister]] de [[Rochedo Casterly]].{{ref|twoiaf|61}} A maioria dos atritos da regência durante o governo do Rei Aegon V foi resultado de seus esforços para melhorar a vida do [[Plebeu|povo comum]], já que conviveu entre eles durante boa parte de sua infância servido como escudeiro de [[Duncan|Dunk]]. Embora os [[Plebeu|plebeus]] amassem Rei Aegon V por suas reformas e concessão de direitos e proteções, os grandes senhores sentiram que seus poderes sobre os camponeses foram reduzidos pelas mesmas reformas. Alguns de seus opositores declararam abertamente que Rei Aegon V era um ''"tirano de mãos ensanguentadas"'' que queria privá-los de seus direitos de nascença. Contudo, a resistência contra sua regência seu reinado testava os limites da paciência do Rei Aegon V, já que conforme um desafio seguia outro, ele se via obrigado a fazer concessões para tais senhores mais vezes do que desejava, o que empurrava suas maiores esperanças de governo cada vez mais para o futuro. Rei Aegon costumava dizer que se tivesse [[Dragão|dragões]], como [[Balerion]] do Rei [[Aegon I Targaryen]], poderia refazer o reino do zero, com paz, prosperidade e justiça para todos.{{ref|twoiaf|28}}
===Casamentos dos filhos===
===Final do Reinado e Solarestival===
Em {{Data|258}}, nove foras da lei, exilados, piratas e capitães mercenários formaram uma aliança chamada [[Bando dos Nove]] nas [[Terras Disputadas]] de [[Essos]] sob a ''"[[Árvore de Coroas]]"''. Houve um juramento mútuo de ajuda e apoio na conquista de reinos para cada um dos membros dessa aliança e, dentre esses noves membros, estava [[Maelys Blackfyre]] da [[Companhia Dourada]]. Quando soube do pacto, Príncipe [[Duncan Targaryen|Duncan]] disse que coroas estavam sendo vendidas por nove moedas e, depois disso, o [[Bando dos Nove]] ficou conhecido em [[Westeros]] como ''"Reis das Nove Moedas"''. Rei Aegon V permaneceu concentrado em sua regênciaseu governo, sem se alarmar muito com o [[Bando dos Nove]], mas mesmo assim preparativos foram feitos caso [[Maelys Blackfyre|Maelys]] e seus aliados se voltassem para os [[Sete Reinos]].{{ref|twoiaf|28}}
Contudo, conforme envelhecia, Rei Aegon V começara a [[Sonhos de Dragão|sonhar]] com [[Dragão|dragões]] voando mais uma vez sobre os [[Sete Reinos]] de [[Westeros]]. Então, Rei Aegon ficou cada vez mais convencido de que apenas com dragões poderia reunir poder suficiente para fazer as mudanças que desejava no reino e forçar os orgulhosos e teimosos senhores dos Sete Reinos a aceitarem seus decretos.{{ref|twoiaf|28}}
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