De acordo com Tywin Lannister, ele precisava de uma maneira de demonstrar sua lealdade à causa de [[Robert Baratheon]], depois de ter permanecido neutro durante a maior parte da [[Rebelião de Robert|Rebelião]]. Ele afirmou que apresentar os corpos de Aegon e sua irmã ao novo rei garantiu que ninguém pudesse duvidar que a Casa Lannister havia abandonado a Casa Targaryen. Tywin afirma a seu filho [[Tyrion Lannister|Tyrion]] que os assassinatos foram feitos "de forma demasiadamente brutal" e que a morte de Elia não foi intencionada.{{Ref|ASOS|53}} O tio de Aegon, o Príncipe [[Oberyn Martell]], no entanto, acreditava que Tywin mandou matar Elia como vingança por ela ter se casado com o Príncipe Rhaegar Targaryen, interrompendo assim os planos de Tywin de casar sua própria filha, [[Cersei Lannister]], com Rhaegar.{{Ref|aSoS|70}}
Tywin apresentou ao Rei Robert I os corpos de Elia, Aegon e Rhaenys como seu "sinal de lealdade".{{ref|aGoT|12}} Ele colocou os corpos sob o [[Trono de Ferro]] envoltos nos mantos carmesim de seus [[Guarda Guardas Lannister|guardas pessoais]], o que ajudou a esconder o sangue. O crânio de Aegon era uma "ruína vermelha", que horrorizou [[Eddard Stark]]{{Ref|aGoT|45}} e era tão terrível que nem mesmo Robert suportava vê-lo.{{Ref|aGoT|20}} De acordo com Sor [[Kevan Lannister]], Aegon estava irreconhecível, pois tudo o que restava dele era um horror sem rosto de osso, cérebro e sangue com alguns fios de cabelo loiro.{{Ref|aDwD|Epílogo}}
As mortes de Aegon, Rhaenys e Elia foram recebidas com reações mistas. Robert Baratheon ficou aliviado por os filhos de Rhaegar estarem mortos e por não ter que ser o responsável por dar a ordem.{{Ref|aSoS|53}} Após o protesto de seu amigo, Eddard Stark, de que as duas crianças não passavam de bebês, Robert chamou Aegon e sua irmã de "crias de dragão".{{Ref|aGoT|12}} Eddard chamou o ato de assassinato e, após uma discussão com Robert, partiu de Porto Real em uma fúria fria, indo para o sul lutar nas últimas batalhas da guerra por conta própria.{{Ref|aGoT|12}} Embora não tenha visto pessoalmente os corpos, Sor [[Barristan Selmy]] foi assombrado pelos "corpos sangrentos" de Aegon e sua irmã.{{Ref|aDwD|67}} [[Thoros de Myr]], que viu os corpos de Aegon e Rhaenys, acredita que a [[Casa Clegane]] foi "construída sobre crianças mortas" e que seus brasões deveriam exibir "dois bebês sangrentos".{{Ref|aSoS|34}}
De acordo com [[Jacelyn Bywater]], ainda há rumores em [[Porto Real]] de que "o massacre dos filhos de Rhaegar" é um dos pecados da Casa Lannister e que os deuses estão punindo toda a cidade pelo ato.{{Ref|aCoK|41}}
Em uma de suas visões na [[Casa dos Imortais]], [[Daenerys Targaryen]] vê o recém-nascido Aegon mamando no seio de Elia Martell, que está sentada em uma grande cama de madeira. Rhaegar nomeia a criança como "Aegon", afirmando que o nome é digno de um rei. Quando Elia pergunta se Rhaegar fará uma canção para o filho deles, ele responde que Aegon, o [[príncipe que foi prometido]], já possui a canção de gelo e fogo. Rhaegar então afirma que deve haver "mais um", já que "o dragão tem três cabeças".{{Ref|aCoK|48}}{{Ref|AWOIAF|Daenerys Targaryen}} Depois, Sor Jorah Mormont confirma suas identidades, mas aponta que, se Aegon era o príncipe prometido, a promessa foi quebrada com sua morte. Nenhum dos dois ouviu falar da "[[A Canção de Gelo e Fogo|canção de gelo e fogo]]".{{Ref|aCoK|63}}