No começo do segundo século após a Conquista, os Targaryen estavam no apogeu do seu poder e glória nos [[Sete Reinos]], com o território prosperando e em relativa paz.
O idoso rei Jaehaerys I morreu em {{data|103}} e foi sucedido por seu neto, [[Viserys I Targaryen|Viserys I]], que, a despeito de também ter feito um bom governo, teve vários problemas matrimoniais. Viserys declarou como herdeira sua filha e primogênita, [[Rhaenyra Targaryen]], mas seu desejo foi desafiado por Sor [[Criston Cole]], o Fazedor de Reis, que ganhou essa alcunha após coroar o filho de Viserys, [[Aegon II Targaryen|Aegon II]] (o filho homem mais velho do reiViserys). Seguiu-se então uma sangrenta guerra de sucessão conhecida como a [[Dança dos Dragões]] ({{data|129-131}}), na qual os dois monarcas reclamantes pereceram, assim como muitos ramos menores da Casa Targaryen e também a maioria dos seus dragões. De fato, foi durante o reinado de [[Aegon III Targaryen]], o filho de Rhaenyra que acabou sentando no [[Trono de Ferro]] ao fim da guerra, que o último dragão morreu, e Aegon passou a ser conhecido como o "Desgraça dos Dragões". Como consequência, a Casa Targaryen saiu enfraquecida da guerra.
Depois da Dança dos Dragões, os Targaryen passaram a adotar uma versão extrema das leis de sucessão ândalas, passando todos os herdeiros masculinos, mesmo os colaterais, à frente de um possível herdeiro feminino.