A cidade era defendida por apenas 5.700 homens do manto dourado - 300 haviam partido com [[Petyr Baelish]] para Pontamarga -, reforçados por 800 mercenários e 300 cavaleiros, escudeiros e homens de armas das [[Terras da Coroa]]. Sendo a Mão do Rei, Tyrion assumiu a defesa da cidade.
Para evitar que a defesa fosse esmagada, Tyrion enviou diversos grupos de assalto para atacar as forças de Stannis à medida em que desembarcavam. Liderados por [[Sandor Clegane]] e por Sor [[Balon Swann]], ambos da [[Guarda Real]], tiveram sucesso no início e conseguiram conter as incursões, mas, conforme a batalha se arrastava, passaram a sofrer graves baixas. Aríetes foram trazidos para os portões e, por fim, os incêndios minaram a coragem de Clegane, que desertou. Sem a liderança do Cão de Caça, a moral dos defensores se esvaiu. Numa tentativa desesperada de expulsar os atacantes dos portões, Tyrion liderou a última investida pessoalmente. Envergonhados por sua covardia diante da ousadia do anão, os soldados seguiram-no para expulsar repelir os homens de Stannis uma vez mais. Eles expulsaram os homens que atacavam o [[Portão da Lama]] e Tyrion avançou para a zona ribeirinha. A batalha se deu em cima da ponte improvisada de destroços, e Tyrion acabou ferido gravemente por Sor [[Mandon Moore]], cavaleiro da [[Guarda Real]], que jurara ser seu escudo.
Com a queda da Mão, os homens recuaram de volta para a cidade, o que permitiu que os atacantes, liderados por Sor [[Guyard Morrigen]], desembarcassem homens suficiente para atacar com força total. Percebendo que a batalha estava perdida, Cersei temeu pela segurança do filho e ordenou que trouxessem o Rei para o interior da [[Fortaleza Vermelha]]. Diante da partida do Rei, a moral dos defensores quebrou de vez. Os mercenários fugiram e os homens do manto dourado largaram as lanças, matando quem tentasse impedí-los, entre os quais seu comandante, Lorde [[Jacelyn Bywater]]. Nesse ponto, a batalha parecia perdida.