Aegon e seu dragão foram feridos na Batalha de Rook's Rest, onde ele sofreu queimaduras e fraturas. Sua armadura derreteu em seu braço direito, e ele levou um ano para se recuperar, mas passou o resto da vida encurvado e retorcido. Quando sua meia-irmã Rhaenyra tomou Porto Real e o Trono de Ferro em {{data|130}}, [[Larys Strong]] ajudou o rei a fugir, enviando-o à Pedra do Dragão disfarçado de plebeu. Ali, Aegon foi hábil e seduziu diversos Negros para o seu lado, tomando o controle da ilha. Durante esse ato, ele teve de lutar com [[Baela Targaryen]], ambos montados em dragões. Apesar de vencê-la, Aegon quebrou as duas pernas e seu dragão, Sunfyre, ficou tão ferido que nunca mais voou de novo. O próprio Aegon teve de conviver com muita dor durante o resto da vida, traumatizado com o leite de papoula após a experiência que tivera durante sua última recuperação.
Para sua sorte, Rhaenyra teve de fugir de Porto Real após a Tempestade no Fosso o [[Assalto ao Poço dos Dragões]], e se dirigiu ao lugar onde pensava que estaria segura: Pedra do Dragão. Ali, sem saber que seu maior inimigo a esperava, ela foi capturada, julgada como traidora e devorada pelo moribundo Sunfyre na presença do filho, [[Aegon III Targaryen|Aegon III]].
Com os exércitos no continente esgotados, Aegon II se voltou para o único Verde que mantinha forças intactas, Lorde [[Borros Baratheon]], prometendo se casar com uma das filhas do lorde em troca de seu apoio efetivo. Isso foi suficiente para Baratheon se mover, reconquistando Porto Real das mãos dos plebeus amotinados e falsos reis que a mantinham. Incapaz de andar, Aegon foi levado para dentro da Fortaleza Vermelha numa liteira.
Aegon proferiu seu desejo e recolheu-se para seus aposentos, sendo transportado numa liteira. Ele recebeu uma taça de vinho no meio do caminho. Quando chegaram ao seu destino, os servos abriram as cortinas e encontraram o rei morto com sangue nos lábios, envenenado por seu próprio pequeno conselho. Com isso acabava a Dança dos Dragões.
==Família==