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: ''Ver Também: [[Guerra da Conquista]]''
[[Arquivo:Aegon e Balerion.jpg|thumb|300px|esquerda|Aegon com seu dragão [[Balerion]], por HBO.]]
Eventualmente, Aegon decidiu ir ao oeste para [[Westeros]], e por anos ele planejou a conquista dos Sete Reinos. Ele fez uma mesa enorme com um mapa de Westeros pintado sem fronteiras, significando que deveria ser um único reino em vez de muitos. Esse mapa depois ficou conhecido como A a [[Mesa Pintada]]. Seu plano era ambicioso, mas poderia ter sucesso.
Quando ficou pronto, ele e suas duas irmãs-esposas Rhaenys e Visenya, chegaram com seu exército na costa leste de Westeros na embocadura da [[Torrente da Água Negra]]. Com a ajuda de seus três dragões ([[Vhagar]], [[Meraxes]], e [[Balerion]]), Aegon liderou o exército Targaryen em vitórias seguidas de vitórias, conquistando ou subjugando seis dos [[Sete Reinos]] do continente de Westeros e estabelecendo as [[Terras Fluviais]] como uma região separada. Porém, ele [[Primeira Guerra Dornesa|falhou em conquistar Dorne]], e foi forçado a respeitar sua autonomia.
Aegon e [[Visenya Targaryen|Visenya]] colocaram recompensas na cabeça dos lordes dorneses após a morte de Rhaenys e, em contra partida, os dorneses também colocaram um preço na cabeça dos líderes Targaryen. Aegon e Visenya foram atacados nas ruas de Porto Real e se não fosse por Visenya e sua espada, a ''[[Irmã Negra]]'', o rei teria sido morto. Este atentado levou a criação da [[Guarda Real]], em {{Data|10}}, uma ordem formada por cavaleiros de elite cujo o único propósito de sua vida é proteger o rei. Visenya escolheu pessoalmente cada homem desta Guarda.{{Ref|TWOIAF| 14}} A [[Primeira Guerra Dornesa]] acabou oficialmente em {{Data|13}}, com o rei Aegon desistindo de anexar Dorne aos domínios do Trono de Ferro. O processo de negociação foi conduzido por [[Deria Martell]], filha do Príncipe [[Nymor Martell]], o [[Príncipe de Dorne|governante de Dorne]]. Deria levou para Porto Real o crânio de Meraxes e uma carta de seu pai para os olhos de Aegon. Após ler o conteúdo desta carta, Aegon voou com Balerion para Pedra do Dragão. Ele retornou no dia seguinte e concordou em acertar um acordo de paz entre Dorne e seu reino.{{Ref|twoiaf|83}}
Aegon cultivaria uma boa relação com a Princesa Deria e chegou até mesmo a visitar [[Lançassolar]] junto com seu filho mais velho, [[Aenys I Targaryen|Aenys]], em {{Data|23}} num banquete para celebrar o aniversário de dez anos da paz entre o Trono de Ferro e Dorne.{{Ref|tsotdsotd}}
=== Continuação do reinado ===
[[Arquivo:Aegon And His Sisters by Amok.png|300px|thumb|Aegon o Conquistador sendo coroado em Vilavelha, por [[:Categoria:Imagens por Roman Papsuev|Amok]] ©.]]
Os últimos vinte e quatro anos do reinado de Aegon foram pacíficos. Ele passou muito tempo consolidando seu poder, [[Progresso real|viajando]] pelos Sete Reinos e supervisionando a construção de Porto Real.{{Ref|TWOIAF| 14}} Aegon costumava devotar metade do ano fazendo visitas aos seus vassalos pelo reino.{{Ref|tsotdsotd}} Durante seu governo, teve uma relação cuidadosa com a [[Fé dos Sete]], garantindo que eles se mantivessem do seu lado.{{Ref|aFfC|33}} Aegon construiu um septo na [[Colina de Visenya]] e concordou em construir um outro, bem maior, chamado [[Septo da Memória]], na [[Colina de Rhaenys]].{{Ref|twoiaf| 14}} O rei também proclamou que os santos homens e mulheres da Fé, e todas as suas terras e propriedades, seriam isentos de impostos, e ratificou o direito dos tribunais da Fé de julgar e sentenciar qualquer septão, irmão juramentado ou irmã santa acusada de ilicitudes.{{Ref|FAB|Três cabeças tinha o dragão: O governo do rei Aegon I}}
Internamente, anunciou decretos para regularizar costumes, deveres e impostos em todo o reino, já que no passado cada porto e cada senhor menor tinha a liberdade de extrair o máximo possível de arrendatários, plebeus e mercadores. Aegon proclamou que "a primeira lei do país será a [[Paz do Rei]]", e que nenhum senhor pode fazer guerra sem a permissão da [[Trono de Ferro|Coroa]], com o risco de serem proclamados traidores.{{Ref|FAB|Três cabeças tinha o dragão: O governo do rei Aegon I}}
=== Os filhos do Dragão ===
Em {{Data|7}}, Aegon se tornou pai pela primeira vez, quando sua esposa-irmã mais nova, Rhaenys, deu a luz a um filho: [[Aenys I Targaryen|Aenys]]. Contudo, o príncipe Aenys era um garoto frágil e com tendência a adoecer, e com a morte de sua mãe, em {{Data|10}}, isso o afetando profundamente. Aegon estava desesperado, temendo pela vida do filho. Como o príncipe era muito fraco, havia rumores de que o Conquistador não seria o real pai de Aenys, mas sim um cantor da corte. Porém, quando Aenys criou um laço com seu dragão, [[Quicksilver]], sua saúde melhorou consideravelmente.{{Ref|tsotdsotd}}{{Ref|twoiaf|15}}
Como Visenya não tinha engravidado até aquele momento, alguns acreditavam que ela era estéril e, com a saúde de Aenys ainda um tanto complicada, rumores começaram a circular de que talvez Aegon pudesse procurar outra esposa. O rei, contudo, se recusava a ouvir estas sugestões, rejeitando muitos nobres que levavam suas filhas para ele conhecer. Em {{Data|11}}, a rainha Visenya anunciou que estava grávida e nove meses depois ela deu a luz a [[Maegor I Targaryen|Maegor]], o segundo filho de Aegon.{{Ref|tsotdsotd}}
Aegon criou Aenys em Porto Real e logo passou a leva-lo em suas viagens pelos Sete Reinos. Ocasionalmente, ele deixava Aenys treinar com sua espada de aço valiriano, a ''[[Blackfyre]]''. Como não tinha filhas, Aegon casou seu filho Aenys com a prima dele, a senhora [[Alyssa Velaryon]], em {{Data|22}}. Aenys teria seis filhos com Alyssa, cinco deles nascidos durante o reinado de Aegon.{{Ref|TWOIAF| 14}}{{Ref|tsotdsotd}}{{Ref|TWOIAF|15}}
=== Morte ===
Em {{Data|33}}, Aegon fez sua última viagem por Westeros,{{Ref|tsotdsotd}} onde visitou [[Winterfell]].{{Ref|TWOIAF| 14}} Nos anos seguintes, o príncipe [[Aenys I Targaryen|Aenys]] e [[Alyssa Velaryon|sua esposa]] fizeram as visitas oficiais pelo reino no lugar do cansado rei.{{Ref|tsotdsotd}}
Em {{Data|37}}, em [[Pedra do Dragão]], enquanto contava histórias de [[Guerra da Conquista|sua conquista]] para os netos [[Aegon Targaryen (filho de Aenys I)|Aegon]] e [[Viserys Targaryen (filho de Aenys I)|Viserys]], o rei Aegon I faleceu de um derrame, aos 64 anos de idade.{{Ref|TWOIAF| 14}} Aegon foi cremado em Pedra do Dragão e sua pira funerária foi acendida por [[Vhagar]].{{Ref|TWOIAF|14}} A espada ''[[Blackfyre]]'' permaneceu ao seu lado, nas chamas, até que foi retirada da pira por Aenys.{{Ref|tsotdsotd}}
Embora seu reinado tenha sido pacífico e o próprio rei Aegon ter sido muito popular entre nobres e plebeus, muitos dos seus súditos desejavam voltar aos velhos jeitos, quando os países dos Sete Reinos eram entidades separadas. Outros queriam vingança pela morte de parentes nas guerras e ainda havia outros que viam os Targaryens como abominações.{{Ref|TWOIAF|15}} Assim, após mais de duas décadas de paz no final do reinado de Aegon, seus filhos, os reis Aenys I e Maegor I, viriam tempos tumultuosos e cheios de conflitos.
| Lorde [[Edmyn Tully]]
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| Desconhecido - {{Data|34}}{{Ref|tsotdsotd}}
| Sor [[Osmund Strong]]
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| {{Data|34}}/{{Data|35}} – {{Data|37}}{{Ref|tsotdsotd}}
| Lorde [[Alyn Stokeworth]]
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