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Sem alterações no tamanho ,  22h44min de 23 de março de 2013
De acordo com as lembranças de Jon Connington, ele teve que fingir a própria morte doze anos antes da data presente ({{Data|300}}). Em {{Data|288}}, cinco anos após a [[Batalha dos Sinos]], Varys havia convencido-o de que a mentira seria necessária para a segurança de Aegon. Connington havia "gasto os cinco anos" de seu exílio como membro da [[Companhia Dourada]], e tinha se tornado o braço direito do capitão [[Myles Toyne]]. Para cumprir o plano de Varys, Connington teve que deixar a companhia em desgraça. A história espalhada foi de que ele havia sido pego roubando da arca de guerra da Companhia Dourada e que, por isso, morrera de tanto beber em Lys. Segundo Varys, as pessoas se lembram de lordes no exílio, mas não dos covardes e ladrões que se matam de beber. Connington nunca o perdoou, já que isso destruiu sua reputação. Aegon então passou a maior parte de sua vida escondido no Donzela Tímida, compartilhando uma cabine com seu pai adotivo.
Aegon foi instruído nas artes militares por Jon Connington, nas armas por [[Rolly Patodocampo]], na Fé dos Sete pela [[Lemore|Septã Lemore]], e em história e línguas por [[Haldon]] Meiomeistre. Ele sabe ler, escrever, sabe poesia e sobre as leis. Morou com pescadores, trabalhou com as mãos, nadou nos rios e remendou redes. Aprendeu coisas cotidianas como lavar suas próprias roupas, pescar, cozinhas cozinhar e fechar ferimentos. Passou fome e medo. Sua educação destinou-se a ensiná-lo de que a realeza era seu dever, e não um direito.
Sua pretensão ao Trono de Ferro é mais forte do que a de sua tia Daenerys. De acordo com as leis de sucessão do Trono de Ferro após a [[Dança dos Dragões]], os homens passam à frente de todos as pretendentes do sexo feminino.
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