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Após a morte de [[Aegon II Targaryen]], Corlys mandou mensageiros para [[Rochedo Casterly]], [[Ponta Tempestade]] e [[Vilavelha]], que foram os maiores apoiadores de Aegon II, exigindo paz. Quando o lorde [[Cregan Stark]] chegou em [[Porto Real]], ele assumiu o poder na corte e, insistindo que os envenenadores de Aegon II fossem punidos, mandou prender vinte e dois homens, incluindo Corlys. Este período ficou conhecido como "a [[Hora do Lobo]]". Corlys foi poupado de um julgamento. Em vez disso, ele foi libertado graças a um decreto do rei [[Aegon III Targaryen]] que [[Baela Targaryen|Baela]] e [[Rhaena Targaryen (Rhaena de Pentos)|Rhaena Targaryen]] tinham persuadido ele a faze-lo. [[Alysanne Blackwood]] prometeu a Lorde Cregan sua mão em casamento se ele honrasse este acordo, algo que ele o fez.{{Ref|TWOIAF|20}}
Corlys serviu como um dos [[Regência de Aegon III|regentes]] para o rei [[Aegon III Targaryen]] entre {{Data|131}} até sua morte em {{Data|132}}. Corlys era considerado o mais poderoso dos regentes. Quando ele morreu de velhice no sexto dia da terceira lua de {{Data|132}},{{Ref|FAB|Sob os regentes: A Mão encapuzada}} aos 79 anos de idade, seu corpo foi colocado perante o [[Trono de Ferro]] durante uma semana.{{Ref|TWOIAF|20}} [[Marilda|Marilda de Casco]] e seu filho, [[Alyn Velaryon]], levou levaram os restos de Corlys até [[Derivamarca]] na embarcação ''[[Beijo da Sereia]]''. Ele foi então enterrado no mar a leste de Pedra do Dragão em seu ''[[Serpente do Mar]]''. Quando o navio afundou, o dragão [[Canibal (dragão)|Canibal]] supostamente sobrevoou o local em saudação.{{Ref|FAB|Sob os regentes: A Mão encapuzada}}
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