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=História=
A Fé foi trazida a [[Westeros ]] pelos ândalos do continente oriental cerca de seis mil anos antes, e suplantou o culto aos Deuses Antigos. Em Vilavelha[[Vila velha]], o Septo Estrelado serviu de sede para a Fé até a chegada dos Targaryen.
Quando Aegon, o Dragão, invadiu Vilavelha[[Vila velha]], ele se converteu à Fé dos Sete e ganhou o apoio do Alto Septão, que proclamou que a Fé Militante não ofereceria resistência à invasão Targaryen. Isso mudou com a morte de Aegon, pois seu herdeiro era bastardo do ponto de vista da cultura de Westeros, e a Fé Militante, junto dos nobres devotos, se opuseram ao seu governo.
A guerra civil se desenrolou por anos, passando pelos governos de Aenys I, Maegor I e Jaehaerys I. Maegor reprimiu os guerreiros da Fé com brutal violência, causando milhares de mortes. Jaehaerys optou por ser conciliador, oferecendo perdão e total proteção à Fé em troca da dissolução da Fé Militante.
Como decorrência da [[Guerra dos Cinco Reis]], Westeros se viu assolada pelo despertar de um novo fervor religioso. Muitos refugiados se reuniram como Pobres Irmãos para protegerem a si mesmos e a outros desabrigados. Grupos de Pobres Irmãos se reuniram para guardar o Grande Septo de Baelor e para servir nobres particularmente piedosos. Enquanto isso, o Trono de Ferro encontrava-se profundamente endividado sob o governo de [[Cersei Lannister]]. Tentando aliviar o problema, ela fez um acordo com o novo Alto Septão, restaurando a Fé Militante em troca do perdão de parte das dívidas. Com isso, muitos cavaleiros, incluindo [[Lancel Lannister]], o primo da Rainha, juntaram-se aos Filhos do Guerreiro.

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