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Jon Snow, cercado, sendo atacado pelos conspiradores.

O Motim de Castelo Negro (de 300 d.C.) foi uma revolta que aconteceu em Castelo Negro quando alguns oficiais da Patrulha da Noite se amotinaram contra o seu comandante, Jon Snow.

Contexto

Algumas semanas após Stannis Baratheon partir em sua campanha para tomar Winterfell, o Lorde Comandante Jon Snow recebe uma carta ameaçadora supostamente enviada por Ramsay Bolton, referindo a Jon como 'Bastardo', dizendo que Stannis havia sido derrotado e Mance Rayder capturado. Ele exigia que Jon Snow jurasse lealdade a Casa Bolton se a Patrulha da Noite quisesse continuar a existir e dá detalhes das ações tomadas por Ramsay. Jon lê tudo isso com desgosto, como um insulto a honra da antiga Casa Stark.[1] Sua reação é abandonar o comando de um grupo de patrulheiros que estava para partir para Durolar e iniciar as preparações de um outro grupo para marchar contra os Boltons. Ele não ordena que a Patrulha da Noite o apoie nisso, mas pede para que selvagens e patrulheiros se voluntariem para lutar ao lado dele.

O plano de Jon viola as leis da Patrulha da Noite, que jura não tomar partido nas guerras e conflitos dos Sete Reinos. Também havia um crescente descontentamento entre os irmãos de negro devido ao fato de terem de compartilhar suprimentos e alojamentos com selvagens, além de tê-los deixado passar pela Muralha e adentrado o reino dos homens em primeiro lugar.

O motim

A decisão do Jon de intervir na luta contra os Boltons, em violação do seu juramento, apesar de, na verdade, estar protegendo a Patrulha da ira de Ramsay Snow, causa ainda mais desconforto e raiva da liderança na Patrulha da Noite. Após uma confusão que terminou com o gigante Wun Wun assassinando Sor Patrek da Montanha do Rei, Jon é cercado e esfaqueado por um grupo de patrulheiros liderados por Bowen Marsh. Muitos, enquanto o esfaqueavam, gritavam "pela Patrulha". Se Jon realmente morreu ou sobreviveu a este ataque ainda é desconhecido nos livros.

Referencias