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Cersei então encontra Jaime, que deduz que os assassinos poderiam estar escondidos nas passagens secretas, e Cersei apenas pensa em Tyrion, sugerindo demolir a torre se fosse necessário para achar o culpado. Enquanto Jaime a abraça Cersei começa a desejá-lo, sussurrando em seu ouvido para que ele se torne Mão de Tommen. Jaime a repele, dizendo que não pode ser Mão, já que só tem uma. Todos ouviram a recusa de Jaime: Kevan, Qyburn, os Kettleblack, e os guardas. Cersei sente-se humilhada, e responde:
{{Quote|"- Governar? Nada disse de governar. Eu governarei até meu filho ter idade. }}
{{Quote|- Não sei de quem tenho mais pena - o irmão respondeu. - Se de Tommen ou dos Sete Reinos."}}
E então ela o esbofeteia, e os dois são reprimidos por Kevan. Cersei pensa em como o cargo de Mão deveria ser extinto, já que Jon Arryn, Eddard, Tyrion, todos eles se meteram em sua vida. Ela então pensa em dar o cargo ao seu tio Kevan, e que gostaria de nomear novos homens aos cargos do pequeno conselho. Ela odeia os Tyrell e odeia que Tommen é noivo de Margaery (que com certeza já não é mais virgem), pensando que eles estão envolvidos no assassinato do pai. Com isso ela pensa em convocar Varys para investigar o que aconteceu. E então ela percebe que até agora Varys não aparecera. Imediatamente ela envia sor Meryn Trant atrás do eunuco.
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