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Com a fama que Tywin adquiriu após reprimir com a [[Rebelião Reyne-Tarbeck]] com violenta eficácia, o agora rei [[Aerys II Targaryen]] o chamou para ser sua [[Mão do Rei|Mão]]. Tywin aceitou e exerceu o cargo administrativo com a mesma eficiência que tinha no campo de batalha. A economia dos [[Sete Reinos]] prosperou e o país estava em paz. Contudo, com o poder de Tywin crescendo, Aerys II começou a ficar desconfiado, especialmente após ouvir piadas de que era Tywin e não o rei que realmente governava. A paranoia do rei foi só aumentando e seus ciúmes causaram diversos desentendimentos amargos entre os dois. Segundo Sor [[Barristan Selmy]], Aerys cobiçava a mulher de Tywin enquanto ela estava viva (o próprio casamento de Aerys foi arranjado), o que causou mais atritos entre os dois.
Quando seu pai morreu, em {{data|267}}, enquanto ele ainda era Mão, o agora lorde de Rochedo Casterly, Tywin trabalhou ainda mais incansavelmente pare manter o poder e a influência da Casa Lannister. Logo após o falecimento do pai, por exemplo, ele viu uma de suas das amantes dele com as jóias de sua mãe. Como punição por seus atos, Tywin a forçou a andar nua por Lannisporto, confessando a todos que encontrasse que era ladra e prostituta, e depois a expulsou das terras ocidentais.
Enquanto isso, o relacionamento de Tywin com Aerys II só se deteriorava ainda mais, especialmente após o [[Desafio de Valdocaso]]. Quando Aerys recusou a mão de Cersei oferecida a seu herdeiro, o príncipe [[Rhaegar Targaryen|Rhaegar]], Tywin levou isso como uma ofensa. Pouco tempo depois, seu filho mais velho, [[Jaime Lannister]], foi convidado para servir a [[Guarda Real]], sem consultar Tywin, uma posição que o privaria de suas posições e títulos como seu herdeiro. Diante disso, Tywin se demitiu do cargo de Mão do Rei e voltou para Rochedo Casterly.
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