Dentro da cidade, eles passaram por guildas, mercados e casas de banho. Fontes jorravam e cantavam no centro de amplas praças onde homens jogadam cyvasse em mesas de pedra e bebiam taças de vinho enquanto escravos acendiam lanternas ornamentadas para manter a escuridão na baía. Palmeiras e cedros cresciam ao longo da estrada empedrada, e monumentos erguiam-se em todas as encruzilhadas. O anão reparou que a muitas das estátuas faltavam cabeças, mas mesmo sem cabeças ainda conseguiam parecer imponentes no ocaso purpúreo.
Carregado por Sor Jora Jorah em direção ao sul, ao longo do rio, as lojas foram-se tornando menores e pobres, e as árvores ao longo da rua transformaram-se numa fileira de tocos. O empedrado cedeu lugar a relva sob os cascos do cavalo, e depois a lama mole e úmida da cor dos dejetos de um bebê. As pequenas pontes sobre os riachos que alimentavam o Roine rangiam de forma alarmante sob o peso deles.
Onde um forte um dia dominara o rio encontrava-se agora um portão quebrado, escancarado como a boca desdentada de um velho. Vislumbravam-se cabras espreitando por cima dos baluartes.