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O Príncipe [[Quentyn Martell]], filho do Príncipe [[Doran Martell]] de [[Lançassolar]] - '''filho do sol''' - , também está viajando para o leste. Ele possui um pergaminho assinado por Sor [[Willem Darry]] há muitos anos atrás, estabelecendo que sua irmã mais velha, [[Arianne Martell]], deveria se casar com o Príncipe [[Viserys Targaryen]] quando ele possuísse idade; é do desejo de Príncipe Doran que Quentyn e Daenerys ocupem os lugares de seus irmãos mais velhos neste assunto. Porém, ele chega muito tarde, encontrando Daenerys prestes a entrar em um casamento político, e fica numa má posição quando seu novo esposo tenta envenená-la usando uma tática familiar à de seu tio, [[Oberyn Martell]]. Numa última tentativa de mostrar seu valor, Quentyn visita os dois dragões de Dany, [[Viserion]] e [[Rhaegal]], e tenta domá-los. Ele morre por suas queimaduras três dias mais tarde.
Connington e Príncipe Aegon - o '''dragão do pantomineiro''' - nunca chegaram a Meereen. Eles contrataram a [[Companhia Dourada]], um grupo de mercenários composto exclusivamente em sua maioria por exilados Westerosiwesterosi. Já em suas companhiasAo se reunir com o alto escalão da Companhia, Aegon mostra que ele ouvira o conselho de Tyrion durante o tempo em que estavam juntos (apesar de Tyrion dizer-lhe para não confiar em ninguém, "especialmente em mim"): ele sugere atacar Westeros agora, estabelecendo um porto seguro para Daenerys, quando ela chegar. Ele, também, deseja a mão de Dany, e sabe que precisa ter algo de valor para oferecer a ela além de seu parentesco como sobrinho. A primeira conquista é a do Poleiro do Grifo, a antiga sede de Connington, o que é um alívio para o lorde exilado, pois ele adquirira uma [[escamagris|doença terminal]] ao salvar Tyrion. Seu alvo principal é [[Ponta Tempestade]], e propõe que ele mesmo lidere Aegon exige liderar o cercoataque.
Diferente do simbolismo das outras referências de Quaithe, a "'''égua descorada'''" é literalmente um cavalo, carregando um refugiado de [[Astapor]]. Ele também traz um presente: a [[fluxo sangrento|praga]]; por coincidência ou não, dizem que aqueles que contraem a doença estão "cavalgando a égua descorada". Além dos Meereeneses serem devastados pela praga, os exércitos de escravos [[Yunkai|Yunkaítas]] e as companhias mercenárias se juntam para atacá-los (isso permite que Tyrion, Merreca e Sor Jorah escapem de seus cativeiros). Sob o aviso de seus conselheiros, Daenerys se casa com [[Hizdahr zo Loraq]], um grande nobre que é capaz de pacificar os [[Filhos da Harpia]] e intermediar um cessar-fogo entre Meereen e seus agressores, que incluem [[Volantis]], [[Qarth]] e Yunkai; porém, ela cede à sua atração por [[Daario Naharis]] antes da cerimônia. Ela também prende [[Viserion]] e [[Rhaegal]], para impedí-los de comerem qualquer pessoa, mas é incapaz de capturar [[Drogon]], que escapa para o deserto. Como parte de sua festa de casamento, Daenerys vai contra seus próprios desejos e reabre as [[arenas de luta]] de Meereen, e comparece ao primeiro espetáculo... assim como Drogon, que é atraído pelo barulho e caos. Daenerys pula nas costas de Drogon e os dois voam para longe, deixando Meereen nas mãos de Sor [[Barristan Selmy]], que não só toma o controle do governo, mas também da narrativa. Selmy, como um personagem de ponto de vista, se convence de que Hizdahr tentou envenenar Daenerys - uma tigela de gafanhotos que ele oferecera a ela quase matou [[Belwas]], o Forte, quando ele os comeu - , e organiza um golpe, mas suas tentativas de manter a paz falham, e a guerra começa. O último capítulo (exceto o epílogo) é de Daenerys, e mostra ela tentando retornar a pé para Meereen, do sul do [[Mar Dothraki]], lugar que Drogon tomou como seu covil, e é encontrada pelo [[khalasar]] de Khal [[Jhaqo]] no final do romance.
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