Durante os [[Anos Sangrentos]], período de caos em [[Essos]] após a Perdição, os Targaryen se mantiveram em Pedra do Dragão, conservando suas forças. Eles até mesmo recusaram aos apelos de [[Volantis]], a mais antiga colônia de Valíria, que tinha intenção de reconstruiu o Domínio. Ao invés de ajudar aos volantinos, Aegon se voltou para Westeros e decidiu que unificaria o continente e o colocaria sob seu comando. Com mão de obra muito limitada, os Targaryen sabiam que seus dragões adultos seriam a sua grande arma.
Aegon, o Rei da Tempestade e [[Bravos]], se aliaram com [[Tyrosh]], [[Lys]] e [[Myr]] para quebrar a hegemonia de Volantis]] que se instaurara em Essos após a ascensão dos tigres na tríade volantina.
Logo antes do Desembarque, havia guerra nas terras fluviais e na [[Campina]]. Os principais beligerantes eram o Rei Harren Negro, governante das Ilhas de Ferro, e Argilac, o Arrogante. Harren acabava de construir sua fortaleza de [[Harrenhal]] e procurava por mais conquistas. Argilac acabou temendo Harren e então propôs uma aliança com Aegon. Acredita-se que o Arrogante queria criar uma “zona tampão” entre ele e Harren. Ele ofereceu a Aegon a mão de sua filha em casamento e algumas terras que, de fato, estavam em posse de Harren Negro. Aegon recusou a oferta e ofereceu a mão do seu melhor amigo e irmão bastardo, Orys Baratheon. Argilac tomou isso como um insulto grave e arrancou as mãos do emissário que levara a proposta. Ele mandou-as para Aegon com a seguinte mensagem: ''“Essas são as únicas mãos que você vai receber”.'' Aegon então chamou seus subordinados e formou um conselho. Quando terminaram, corvos voaram para as fortalezas da cada governante nos Sete Reinos. Aegon os informou de que haveria apenas um único rei e aqueles que dobrassem o joelho e jurassem lealdade poderiam manter suas terras e títulos, mas os que se recusassem seriam destruídos.