[[Tyrion Lannister]] trata ela com uma surpreendente gentileza, e sua chegada na cidade e a sua posição como Mão do Rei deve por um fim aos abusos evidentes direcionados a Sansa. Sansa também desenvolve uma relação única com Sandor, que apesar de suas palavras bruscas e o comportamento hediondo, a trata com gentileza e se recusa a bater nela sob o comando de Joffrey. Ele zoa ela por sua natureza ingênua mas simpatiza sua situação. Sandor salva sua vida durante o [[Tumulto de Porto Real]]. Tyrion entra em pânico quando ele pensa que ela foi perdida durante o tumulto, quando seu escudo juramentado a abandona para se salvar.
Uma noite, Sansa encontra um bilhete em seu quarto, pedindo para ela ir até ao Bosque Sagrado se ela quiser ir para casa. O bilhete é de de Dontos, que promete que há um plano em andamento para liberar ela dos Lannister e a levar de volta até Winterfell. Desconfiada de uma armadilha, ela, no entanto, concorda com a promessa Dontos, que por sua vez, aconselha paciência e perseverança. {{ref|acok|19}} Fingindo uma fé aos Deuses Antigos, Sansa faz viagens frequentes ao Bosque Sagrado para se reunir com Dontos, primeiro vendo ele como um salvador galante que busca redenção pela a vergonha que ele trouxe sobre si mesmo, embora ela finalmente chega a duvidar de sua competência.
Com a aproximação do exército de [[Stannis Baratheon]] à cidade, Sansa tem sua primeira floração, fazendo dela oficialmente uma mulher. {{ref|acok|52}} Durante a [[Batalha da Água Negra]], Sansa se refugia com muitas outras senhoritas da corte no [[Grande Septo de Baelor]], onde ela permanece forte e tenta acalmar a maioria das outras mulheres assustadas, apesar das palavras amargas e cínicas de uma Cersei bêbada, que gastou seu tempo cortando Sansa e as outras senhoritas antes de sair. Após a batalha, Sandor Clegane, que havia sido abalado psicologicamente depois da luta, bêbado, oferece a Sansa a chance de fugir com ele da cidade. Ela recusa, e ele faz ela cantar sob a ameaça de uma faca. {{ref|acok|62}}