A Primeira Guerra Dornesa é o nome da tentativa de [[Aegon I Targaryen|Aegon, o Conquistador]] de conquistar [[Dorne]], o único dos [[Sete Reinos]] a resistir aos dragões na [[Guerra da Conquista]].
==História==
Aegon obteve mais sucesso, vencendo o castelo dos [[Yronwood]] após um breve cerco, mas o castelo estava defendido apenas por velhos, garotos e mulheres, então houve pouca glória nesse cerco. [[Graçadivina]], a sede da [[Casa Fowler]], estava abandonada. Em [[Monte Espírito]], a [[Casa Toland]] enviou um campeão para lutar contra Aegon em combate singular. O Conquistador facilmente matou o cavaleiro com a [[Blackfyre]], mas quando retirou o elmo do cadáver descobriu que se tratava do bobo louco de Lorde Toland, que havia evacuado o castelo com seus parentes. Posteriormente, a Casa Toland mudou seu emblema para um dragão mordendo sua própria cauda e também as cores da casa para dourado e verde, as cores dos retalhos de seu bravo bobo.
O assalto de Lorde [[Orys Baratheon]] no [[Espinhaço]] se mostrou um desastre. Os astuciosos dorneses fizeram um ataque noturno, lançando pedras, flechas e lanças de cima. Os corpos do exército invasores bloquearam o Espinhaço em ambas as saídas e Orys, junto com muitos de seus vassalos e cavaleiros, foi capturado pelos [[Wyl]] de [[Wyl]], sendo Lorde Wyl conhecido como Amante de Viúvas. ==Rebelião== Fora o ataque no Espinhaço, os Targaryen sobretudo encontraram castelos abandonados, e os que eram fracamente guarnecidos puderam ser rendidos facilmente diante da ameaça de queimá-los com fogo de dragão. Lançasolar estava parcialmente abandonada, tendo todos os [[Martell]] partido. Aegon e suas irmãs reuniram os cortesões remanescentes e se declararam vencedores, deixando Lorde Rosby governando Lançasolar e um exército sob Lorde Tyrell para conter revoltas. Mal os Targaryen e seus dragões haviam pousado em Porto Real e a revolta estourou por toda Dorne com rapidez assustadora, pois esse havia sido o plano dos dorneses o tempo todo. Guarnições de cavaleiros e soldados foram passadas na espada. Lorde Tyrell e seu exército inteiro sumiram nas areias entre Toca do Inferno e [[Vaith]], enquanto Lorde Rosby foi morto por Meria Martell na Defenestração de Lançasolar. Os Targaryen tiveram de pagar um resgate para que Orys e seus lordes e cavaleiros fossem libertados em {{data|7}}. Cada um deles teve a mão da espada cortada para que nunca mais pegasse numa arma contra Dorne. Esse ato enfureceu Aegon, pois não contava nos termos que negociara. Os dragões Targaryen queimaram muitos castelos, e os dorneses retaliaram atacando [[Matadechuva]] no [[Cabo da Fúria]]. Os dragões atacaram novamente, e Lorde Fowler atacou [[Nocticantiga]] enquanto Sor [[Joffrey Dayne]] arrasava os arredores de Vilavelha. Os castelos de [[Tombastela]], Graçadivina e Toca do Inferno foram consumidos por fogo de dragão. Isso tudo mudou quando um sortudo disparo em Toca do Inferno acertou no olho de Meraxes em {{Data|10}}, matando o dragão que caiu dos céus com sua domadora, Rhaenys Targaryen. ===A Ira do Dragão=== O sofrimento de Aegon pela perda de Rhaenys foi enorme; e os dois anos seguintes se tornaram conhecidos como Ira do Dragão. Os Targaryen queimaram cada fortaleza dornesa pelo menos uma vez, com exceção de Lançasolar, possivelmente na esperança de que os dorneses se voltassem contra os Martell. Os lordes dorneses e os plebeus permaneceram leais, contudo. Aegon e sua esposa-irmã sobrevivente, [[Visenya Targaryen|Visenya]], colocaram a cabeça dos lordes nortenhos a prêmio, e os dorneses fizeram o mesmo com os Targaryen e seus aliados. Aegon e Visenya foram atacados nas ruas de Porto Real e, se não fosse por Visenya e a [[Irmã Negra]], poderiam ter sido mortos. Os ataques levaram Visenya a formar a guarda pessoal de Aegon, posteriormente conhecida como [[Guarda Real]]. ===Paz=== Quando a Princesa Meria Martell morreu em {{data|13}}, seu filho mais velho, [[Nymor Martell|Nymor]], se tornou Príncipe de Lançasolar. Farto da guerra, ele enviou sua filha, Princesa [[Deria Martell]], a Porto Real com uma escolta, como uma emissária de paz. Ela carregava o crânio de Meraxes e uma carta. A visão do crânio enfureceu muitos na corte, principalmente Orys e Visenya. Deria disse os termos de seu pai, o desejo de Dorne pela paz como dois reinos separados, e não com submissão. Aegon recusaria esses termos até que ela entregou-lhe a carta de Nymor. Sentado no Trono de Ferro, Aegon leu a carta do Príncipe de Dorne. Ninguém soube o que ela dizia, e Aegon nunca falou sobre ela depois daquilo. Alguns dizem que ele apertou os braços do Trono enquanto lia a carta tão fortemente que o sangue jorrou de sua mão. Alguns meistres e historiadores especulam que os dorneses mantinham Rhaenys como uma refém torturada e quebrada, e que concordaram em pôr um fim em seu sofrimento se Aegon terminasse a guerra. O que quer que seja que que a carta continha, o resultado foi claro. Aegon queimou a carta, concordou com a paz e retirou suas forças de Dorne.
Lord Orys Baratheon's assault on the Boneway proved a disaster. The cunning Dornishmen launched a night raid, raining rocks, arrows and spears from above. The bodies of the invading army blocked the Boneway from both ends and Orys, along with many of his bannermen and knights were captured, by the Wyl of Wyl, the Lord Wyl also known as the Widow-lover.==Desfecho==
A muito custo os dorneses se mantiveram independentes dos Targaryen. Posteriormente, Aegon manteve relações cordiais com a Princesa Deria Martell.
Posteriormente, outras Guerras Dornesas seguiram a essa, como a [[Conquista de Dorne]] de [[Daeron I Targaryen|Daeron Targaryen]].
[[Categoria:Guerras]]
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