Mudanças

Em pé para cumprir uma vigília de sete dias para o funeral de seu pai, Jaime encontra-se com muito tempo livre para pensar. Ele sente que é tão culpado pela morte de seu pai como Tyrion ou Varys. Ele também se pergunta o que aconteceu com o eunuco. Seus pensamentos, em seguida, voltam-se para o dia em que o príncipe Rhaegar cavalgou para o Tridente. Jaime implorou para não ser deixado para trás para proteger o rei, mas Rhaegar disse a ele que Aerys temia mais Lorde Tywin do que Robert, e que manter Jaime ao seu lado seria o correto.

Jaime então relembra do interrogatório que fez ao chefe dos carceireiros, e que aquilo foi uma farsa completa já Jaime sabia muito mais do que o homem, já que ele era o autor verdadeiro do crime. Jaime descobriu que dois carcereiros foram mortos por Boros Blount e Osmund Kettleblack, e repreendeu-os, alertando-os para nunca mais seguir ordens de sua irmã para matar qualquer um sem consultá-lo primeiro.

No meio da noite, Cersei o visita com a notícia da recusa de Kevan para tornar-se a Mão, e que Kevan sabe sobre o relacionamento deles. Ela implora para Jaime reconsiderar ser Mão, dizendo:

Na manhã seguinte, as pessoas em luto chegaram de novo, mas o cheiro do cadáver era tão repugnante que Tommen passou mal. Jaime ao ver Cersei lembra das palavras de Tyrion:

Jaime leva o filho para fora, para consolá-lo, aconselhando-o a ir "embora para dentro de si mesmo" quando algo ruim como aquela situação voltar a acontecer. Tommen se lembra que costumava fazer isso quando Joffrey o atormentava. Cersei então se junta a eles e repreende Tommen, dizendo que Joffrey não o faria passar por aquela vergonha. Mace Tyrell se junta a eles e Jaime pede ao Senhor de Jardim de Cima para jantar com sua irmã. Quando Mace se afasta, Jaime diz para Cersei andar logo com o casamento, e em seguida enviar Lorde Mace para cercar Ponta Tempestade. Cersei gosta da idéia, esperando que o Tyrell perca sua vida.