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''Khalasars'' não têm assentamentos fixos e dependem fortemente da invasão de nações vizinhas, e uns dos outros, para subsistência. Embora eles desdenham a troca de moeda, eles dão e aceitam presentes, muitas vezes incluindo escravos. Às vezes, um "khalasar" forte pode ameaçar saquear uma das [[Cidades Livres]] ou exigem tributo, mas seu alvo favorito para escravizar são os dóceis pastores de [[Lhazar]]. Os Dothraki podem erguer grandes copas da grama para ocasiões especiais, mas vivem tipicamente em barracas móveis, sempre em movimento. Os Dothraki têm apenas uma cidade permanente, chamada [[Vaes Dothrak]], que é usada como sua capital. Enquanto ''khalasars'' são rivais nas planícies, em Vaes Dothrak todos os Dothraki vevem se comportar como irmãos. Ninguém pode derramar sangue ou puxar armas na cidade, sob pena de morte. As esposas de ''khals'', chamadas ''[[khaleesi]]s'', se mudam para Vaes Dothrak assim que tornam-se viúvas. Lá, elas tornam-se videntes dentro da comunidade das ''[[dosh khaleen]]''.
Os dothraki usam sua própria [[Língua Dothraki|linguagem homônima]].{{Ref|aGoT|11}} Todos os senhores de cavalo que, com o tempo, são afetados pela síndrome da perna arqueada, são forçados e desmontar e andar pela terra como mortais comuns.  Costumam celebrar grandes eventos, como casamentos, por exemplo, em áreas descampadas, pois os dothrakis acreditavam que todas as coisas importantes na vida de um homem deviam ser feitas a céu aberto.{{ref|agot|11}}
<!-- São conhecidos como ''haesh raki'' pelo povo de [[Lhazar]].{{Ref|aGoT|61}} -->
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