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{{Quote|É difícil aceitar ordens de um homem de quem zombamos de copo na mão.<ref>[[A Guerra dos Tronos]], [[A Guerra dos Tronos - Prólogo|Prólogo]], página 8.</ref>|Will refletindo sobre Sor Waymar.}}
{{Quote|Toda a gente fala de neve com doze metros de profundidade, e do modo como o vento de gelo chega do norte uivando, mas o verdadeiro inimigo é o frio. Aproxima-se em silêncio, mais furtivo do que o [[Will]]. A princípio, estremece-se e os dentes batem, e bate-se com os pés no chão e sonha-se com vinho aquecido e boas e quentes fogueiras. Ele queima, ah, como queima. Nada queima como o frio. Mas só durante algum tempo. Então penetra no corpo e começa a enchê-lo, e passado algum tempo já não se tem força suficiente para combatê-lo. É mais fácil limitarmo-nos a nos sentar ou a adormecer. Dizem que não se sente dor alguma perto do fim. Primeiro, fica-se fraco e sonolento, e tudo começa a se desvanear, e depois é como afundar pacificamente num mar de leite morno.<ref>[[A Guerra dos Tronos]], [[A Guerra dos Tronos - Prólogo|Prólogo]], página 9.</ref>|Gared, descrevendo o frio.}}
{{Quote|Há alguns inimigos que uma fogueira manterá afastados. Ursos, [[lobos gigantes]] e... e outras coisas...<ref>[[A Guerra dos Tronos]], [[A Guerra dos Tronos - Prólogo|Prólogo]], página 11.</ref>|Gared, para Sor Waymar.}}
==Passagens destacadas==
A aproximação dos [[Outros]] é extremamente silenciosa. Não fazem som algum. São sombras pálidas que deslizam pela floresta, mas são pressentidos pelos humanos, pois o frio é percebido de maneira mais intensa.<ref>[[A Guerra dos Tronos]], [[A Guerra dos Tronos - Prólogo|Prólogo]], página 12.</ref>