*''Ver também: [[Revolta de Porto Real (Dança dos Dragões)]] e [[Ataque ao Fosso dos Dragões]]''
As traições de Tumbleton haviam deixado Rhaenyra mais temerosa e paranoica do que nunca, vendo traidores em todas as partes e presidindo incontáveis execuções a partir da [[Fortaleza Vermelha]]. Assim, ela ordenou que os portões da capital fossem fechados. Impedidos de deixar a capitalcidade, os plebeus de Porto Real entraram em pânico diante da ameaça dos dragões inimigos que viriam e incendiariam a cidade. Sem meios de escapar, eles se embrenharam nas tavernas e septos. Além disso, a guerra causava fome e espalhava doenças, para sofrimento do povo comum (que ainda sentiam a alta de impostos).
A rainha-consorte Helaena Targaryen, esposa de [[Aegon II Targaryen|Aegon II]], destruída pela dor da morte de seu filho, se suicidou, mas os rumores diziam que ela havia sido assassinada a mando da Rainha Rhaenyra. Isso foi o suficiente para que a população se voltasse contra ela, reunindo-se aos milhares. Quinhentos [[Patrulha da Cidade de Porto Real|mantos dourados]], liderados por Sor [[Luthor Largent]], tentaram conter dez mil revoltosos na Praça do Sapateiro, mas eles eram poucos demais e foram massacrados. Entre as vítimas contava o próprio Largent. O caos tomou a cidade, com profetas, cavaleiros de sarjeta e falsos reis tomando o controle dos bairros. No dia seguinte, as tentativas de Rhaenyra de reestabelecer a ordem custaram a vida de diversos cavaleiros, incluindo o Senhor Comandante da Guarda da Rainha, Sor [[Lorent Marbrand]].