Mudanças

'''Pate''' é um noviço de 18 anos da [[Cidadela]]. Ele é o [[Personagem PDV]] do prólogo de [[O Festim dos Corvos]]. {{Ref|aFfC|Prologueprologo}} Pate não é muito inteligente; está na Cidadela por cinco anos mas ainda não conseguiu um único elo sequer de sua corrente de [[meistre]]. Parte de deus deveres é cuidar do senil Arquimeistre [[Walgrave]].

Ele encontrou uma pessoa que chama a si mesmo de [[Alquimista]]. O Alquimista o prometeu um dragão de ouro de Pate o trouxesse a chave pessoal de Walgrave em três dias. A chave pessoal de um Arquimeistre pode abrir qualquer fechadura na Cidadela. Pate pensou sobre esta oferta durante dois dias. Ele precisava do ouro para reivindicar a virgindade de [[Rosey]], a mais jovem garçonete do bar [[Pena e Caneca]]. Pate sonha em fugir com Rosey. {{Ref|aFfC|Prologueprologo}}

No terceiro dia ele está com seus amigos, [[Alleras]], [[Mollander]], [[Armen]] e [[Roone]] no Pena e Caneca celebrando o mais novo elo adquirido por Alleras. Eles encontram [[Leo Tyrell]], outro noviço que pensa ser superior aos outros e não é querido pelos mesmos. Leo zomba deles e afirma que terá Rosey. Logo após, os outros meninos voltam para a Cidadela deixando Leo e Pate, que está esperando pelo Alquimista. {{Ref|aFfC|Prologueprologo}}

Eventualmente Pate acha que o Alquimista não irá aparecer e volta para a Cidadela. Fora do bar, ele topa com o próprio, que diz para Pate segui-lo. Pate e o Alquimista caminham para um beco estreito. Pate pede que o Alquimista mostre a sua face, e ele o obedece, mostrando ser um homem jovem. Ele possui uma pequena cicatriz na sua bochecha direita, e um nariz adunco. Seus cabelos são espessos, negros e crespos. Esta é exatamente a mesma aparência que [[Jaqen H'ghar]] toma depois de deixar [[Arya Stark]]. {{Ref|aCoK|47}} Pate dá ao Alquimista a chave, então provando a si mesmo ser um ladrão, e o Alquimista dá a ele o dragão. Quando Pate tenta caminhar, ele cai ao chão e morre. Seus último pensamento foi para Rosey. {{Ref|aFfC|Prologueprologo}}

Pate foi nomeado segundo o herói folclórico [[Pate Malhado]], o criador de porcos. {{Ref|aFfC|Prologueprologo}} Ele é "pálido", "delicado" e "de rosto macilento". {{Ref|affc|45}}