Agora efetivamente como uma refém na [[Fortaleza Vermelha]], Sansa se arma com suas cortesias como uma senhora e obedientemente denuncia sua família como traidores e pede a paz para eles. Joffrey frequentemente ordena que ela seja espancada pela Guarda Real como punimento por as ações de seu irmão [[Robb Stark|Robb]] em sua rebelião. Em uma ocasião, ele ordenou que ela tivesse suas roupas retiradas na corte, e em outra ele mostrou a cabeça de seu pai, que havia sido colocada em um espigão na Fortaleza Vermelha. Isso leva ela a pensar em matá-lo, mas a ação é impedida por [[Sandor Clegane]], que vê sua intenção, e subitamente impede ela.
No torneio de celebração do dia do nome de Joffrey, onde havia apenas uma pequena multidão e poucos competidores, ela realiza que ela perdeu suas noções românticas sobre cavalheirismo e amor cortês. No torneio, um cavaleiro chamado Sor [[Dontos Hollard]] se envergonha ao aparecer bêbado para competir. Joffrey decidi que ele deveria ser morto, causando uma Sansa horrorizada ao falar sem pensar. Antes que Joffrey pudesse atacá-la por contradizê-lo, Sansa inventa uma mentira convincente, que é apoiada por Sandor Clegane; Sansa também implora com sucesso com o rei para ele poupar Dontos. Um Joffrey apaziguado, retira seu título de cavaleiro e faz dele um [[bobo da corte]], como Sansa sugeriu. {{ref|acok|2}}
[[Tyrion Lannister]] trata ela com uma surpreendente gentileza, e sua chegada na cidade e a sua posição como Mão do Rei deve por um fim aos abusos evidentes direcionados a Sansa. Sansa também desenvolve uma relação única com Sandor, que apesar de suas palavras bruscas e o comportamento hediondo, a trata com gentileza e se recusa a bater nela sob o comando de Joffrey. Ele zomba dela por sua natureza ingênua mas simpatiza com sua situação. Sandor salva sua vida durante o [[Tumulto de Porto Real]]. Tyrion entra em pânico quando ele pensa que ela foi perdida durante o tumulto, quando seu escudo juramentado a abandona para se salvar.