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[[Tyrion Lannister|Tyrion]] transmite a notícia para [[Cersei Lannister|Cersei]] que [[Stannis Baratheon]] e [[Renly Baratheon]] estão se enfrentando, usando a oportunidade de envenenar Cersei para que ela não possa interferir em suas ações. No dia seguinte, no tribunal, ele envia [[Cleos Frey]] de volta a [[Robb Stark]] com o pedido de paz dos [[Casa Lannister]]. Por fim, ele ouve de [[Alliser Thorne]] sobre os mortos revivendo e rejeita a ameaça. Mais tarde, ele leva o [[Grande Meistre]] [[Pycelle]], sob custódia, para confessar seu papel na morte de [[Jon Arryn]], entre outros crimes.
 
==Resumo==
[[Arquivo:Cersei - Tyrion VI.jpg|thumb|left|A Rainha [[Cersei]] e a Mão do Rei [[Tyrion]], arte extraída de 'A Fúria dos Reis - Edição Ilustrada', por [[:Categoria:Imagens por Lauren Cannon|Lauren Cannon]] ©.]]
[[Tyrion Lannister|Tyrion]] passa por Sor [[Meryn Trant]] enquanto entra nos aposentos de [[Cersei Lannister|Cersei]]. Lá, ele encontra o recém feito cavaleiro Sor [[Lancel Lannister]] cantando para sua irmã. Ele elogia ambos, o que enerva Lancel. Tyrion pede a Cersei que despache Lancel, pois há um assunto importante para tratar com ela. Ela imediatamente pensa que é sobre os irmãos pedintes que foram encarcerados após afirmarem que os deuses estariam punindo todos por [[Jaime Lannister|Jaime]] ter matado o rei legítimo. Cersei reclama que Sor [[Jacelyn Bywater]] não fez nada, então ela ordenou que [[Vylarr]] cuidasse do assunto; Tyrion se irrita porque Vylarr arrastou meia dúzia de profetas escabrosos para a masmorra sem consultá-lo, mas não brigará por isso. Depois que pergunta se a cama em que ela se senta é aquela em que [[Robert I Baratheon|Robert]] morreu, o que ela confirma, dizendo que lhe dá bons sonhos, ele diz a ela que [[Stannis Baratheon]] partiu de [[Pedra do Dragão]], e não para [[Porto Real]], mas para [[Ponta Tempestade]] para [[Cerco de Ponta Tempestade (299)|montar cerco]], e [[Renly Baratheon]] está cavalgando para encontrá-lo. Tyrion, no entanto, acha que o encontro terminará em batalha, e não em um acordo, já que os irmãos são muito diferentes, e também parecidos. Eles riem muito, e Cersei fica tão feliz que até o abraça. Ele enche duas taças de [[vinho]], adicionando [[docesono|um pouco de pó]] ao dela.<ref>Em [[A Fúria dos Reis - Capítulo 17|Tyrion IV]], ele vê frascos de [[docesono]] na coleção de [[Pycelle]].</ref> Enquanto brindam, Tyrion se pergunta se essa é o Cersei que Jaime vê, e está quase arrependido por envenená-la.
 
Na manhã seguinte, Cersei está doente, então Tyrion preside audiência sozinho. No salão, há homens [[Casa Lannister|Lannister]] e membros da [[Patrulha da Cidade de Porto Real|Mantos Dourados]] de pé uns em frente aos outros, com [[Bronn]] e Sor [[Preston Greenfield]] flanqueando o trono. Presentes, encontram-se a adorável [[Sansa Stark]], Lorde [[Gyles Rosby]] com sua tosse, o primo [[Tyrek Lannister]] que casou-se recentemente com a jovem [[Ermesande Hayford]] (ele é provocado com o apelido de "ama de leite"). Sor [[Cleos Frey]] se aproxima, e o Grande Meistre [[Pycelle]] anuncia que eles não podem aceitar os termos de Robb. Tyrion então dá a Ser Cleos seus próprios termos:
 
{{Quote|[[Robb Stark]] deve baixar a espada, jurar lealdade e retornar a [[Winterfell]]. Deve libertar meu irmão, incólume, e colocar sua tropa sob o comando de Jaime, a fim de marchar contra os rebeldes Renly e Stannis Baratheon. Cada um dos vassalos dos Stark deverá nos enviar um filho como refém. Uma filha servirá quando não houver um filho. Serão bem tratados e receberão posições importantes aqui na corte, desde que seus pais não voltem a cometer traição.}}
 
Quando Sor Cleos afirma que Robb não concordará com esses termos, Tyrion continua:
 
{{Quote|Diga-lhe que recrutamos outra grande tropa em [[Rochedo Casterly]], que em breve marchará sobre ele, vinda do oeste, enquanto o senhor meu pai avança do leste. Diga-lhe que está só, sem esperança de obter aliados. Stannis e Renly Baratheon guerreiam um contra o outro, e o Príncipe de Dorne consentiu em casar seu filho Trystane com a Princesa Myrcella. E quanto ao assunto dos meus primos - prosseguiu Tyrion - , oferecemos Harrion Karstark e Sor Wylis Manderly por Willem Lannister, e Lorde Cerwyn e Sor Donnal Locke por seu irmão Tion. Diga ao Stark que dois Lannister valem por quatro nortenhos em qualquer época. E receberá os ossos do pai de qualquer modo, em sinal de boa-fé de Joffrey.}}
 
Isso gera murmúrios de prazer, espanto e riso por parte da plateia. Sor Cleos pergunta sobre a espada [[Gelo]] e as irmãs de Robb. Tyrion afirma que ele terá a espada quando concordar com a paz, e as irmãs quando Jaime for libertado. Tyrion então diz a Vylarr que Sor Cleos também deve ter uma escolta Lannister, pois ele é seu primo, e que Vylarr deve levar todos os seus guardas. Isso gera preocupação em Pycelle; Vylarr permanece parado. Tyrion afirma que os mantos dourados e a [[Guarda Real]] são adequados para proteger [[Joffrey Baratheon|o rei]] e a rainha. [[Varys]] sorri conscientemente, [[Petyr Baelish|Mindinho]] finge tédio, e Pycelle parece confuso.
 
Tyrion tenta encerrar a reunião, mas Sor [[Alliser Thorne]] reclama de ter sido ignorado. Tyrion finge que não sabia que ele estava na cidade, culpando Bronn por fazer seu amigo que ele marchou desde a [[Muralha]] esperar. Sor Alliser quer falar com o rei, mas lhe dizem que ele está brincando com sua nova besta (que Tyrion acabou de lhe dar), então Sor Alliser terá que conversar com os servos do rei.
 
Sor Alliser conta como encontraram [[criaturas|os cadáveres]] de dois guardas florestais mortos há muito tempo. Que eles se levantaram, e mataram Sor [[Jaremy Rykker]] e tentaram matar Sor [[Jeor Mormont]]. Tyrion obtém garantias de que o Lorde Comandante sobreviveu, e que os patrulheiros "mataram esses dois homens mortos". Sor Alliser diz a eles que eles "estavam mortos pela primeira vez", pálidos e frios com mãos e pés pretos. Como prova, ele tinha uma mão, mas ela apodreceu enquanto ele esperava ser atendido por Joffrey. Tyrion pensa no pavor que sentiu quando estava na Muralha com Jon Snow. Ele ordena que Mindinho envie Sor Alliser de volta com 100 espadas para enterrar os mortos e impedir que eles andem, e também diz a Sor Jacelyn que Sor Alliser poderá escolher homens das masmorras para levar a Norte. Tyrion é informado de que as masmorras estão quase vazias, já que [[Yoren]] já levou todos os homens prováveis. Ele diz a Sor Jacelyn para prender um pouco mais, ou espalhar a notícia de que há comida na Muralha. Sor Alliser não é desiste facilmente, tentando alertar Tyron sobre o perigo. Sor Preston intervém, e Sor Alliser sabe que não deve desafiar um Guarda Real. Então, Bronn leva Sor Alliser do salão.
 
Varys elogia Tyrion pela maneira como lidou com a situação. Mindinho pergunta se ele pretendia mandar embora todos os seus guardas, aos quais Tyrion responde que apenas os guardas de sua irmã. Tryion observa que Mindinho não está feliz com ele, e Mindinho responde que o ama tanto como sempre, mas que Myrcella Baratheon não pode se casar com [[Robert Arryn]] se ela se casar com Trystane Martell. Olhando para o punhal no quadril de Mindinho, Tyrion pede desculpas, afirmando que o reino precisa dele.
 
Tyrion pede que Varys caminhe com ele. Varys diz a ele que Cersei nunca o deixará mandar sua guarda embora, e Tyrion responde que Varys irá ajudá-lo a fazer isso, dizendo que faz parte do plano libertar Jaime. Varys deve colocar o ladrão, o envenenador, o pantomimeiro e o assassino em mantos carmesins para se juntar ao resto da guarda que escolta Sor Cleos - quatro entre os 400 homens Lannister não deveria, ser observados de perto. Ela não irá gostar e não será fácil, mas Tyrion gosta quando Cersei é assim.
 
Sor Cleos parte naquela tarde, escoltado por 100 guardas Lannister. Na mesma tarde, Tyrion encontra [[Timett]] jogando nos acampamentos, e diz para ele encontrá-lo em seu solar à meia-noite. Ele deleita-se com os [[Clãs das montanhas do Vale]] nesta noite, evitando vinho pela primeira vez. Durante o banquete, ele pergunta para [[Shagga]] em que lua estão, e o homem responde que estão na lua negra, que eles chamam de lua do traidor. Ele diz a Shagga para não ficar muito bêbado e manter o machado afiado.
 
Shagga usa seu machado para destruir a porta dos aposentos de Pycelle. Tyrion manda [[Timett]] puxar a criada nua e assustada da cama e arrastá-la para o corredor. Tyrion puxa o cobertor do [[meistre]], que se claramente indigna com a situação. Tyrion diz que Pycelle enviou uma de suas cartas para [[Doran Martell]] e a outra para Cersei. Pycelle tenta culpar Varys, mas Tyrion informa que ele foi o único a quem ele confiou a informação. Pycelle tenta afirmar que algo aconteceu com a carta no caminho, e que ele sabe coisas sobre Varys que gelariam o sangue de Tyrion. Tyrion responde que sua senhora prefere seu sangue quente. Então, Pycelle tenta acusar Mindinho, ao que Tyrion responde que ele já sabe sobre ele. Tyrion instrui Shagga a cortar a masculinidade de Pycelle e alimentá-la às cabras. Quando Shagga afirma que não há cabras, Tyrion diz para ele se virar. Shagga primeiro leva a maior parte da barba de Pycelle com o machado, enquanto Pycelle se urina com medo.
 
Pycelle diz a Tyrion que ele fez tudo pela Casa Lannister e que ele poderia perguntar a [[Tywin Lannister | Tywin]]; ele diz que foi responsável por convencer [[Aerys II Targaryen|Aerys]] a abrir os portões. Tyrion, chocado, afirma: "''Então o saque de Porto Real também foi seu trabalho?''" E pergunta quantos homens ele traiu: Aerys, [[Eddard Stark]], ele mesmo, rei [Robert I Baratheon | Robert]], [[Jon Arryn]], príncipe [[Rhaegar Targaryen | Rhaegar]]? Pycelle alega que Robert era um rei miserável, que [[Renly Baratheon | Renly]] estava planejando levar a [[Margaery Tyrell | filha] de [[Mace Tyrell]] para a corte, e substituir Cersei como rainha. Tyrion pergunta o que Lorde Arryn estava tramando, e Pycelle explica que Jon Arryn sabia do incesto de Cersei. Pycelle também sabia que Lorde Jon planejava enviar [[Lysa Arryn | sua esposa]] de volta ao Ninho da Águia, e [[Robert Arryn | seu filho]] para ser criado em [[Pedra do Dragão]], e que ele pretendia agir de acordo com o que havia descoberto. Graças ao machado de Shagga, cada vez mais perto do pescoço de Pycelle, Tyrion finalmente o faz confessar que teve participação na morte de Jon Arryn, garantindo que o homem não receberia tratamento eficaz quando adoeceu porque sabia sobre o pai dos filhos de Cersei. Ele diz a eles que sabia que Cersei queria Jon Arryn morto, mas não podia dizer, pois Varys estava [[Passarinhos|sempre ouvindo]]. Ele mandou [[Colemon]] embora porque estava tratando Jon. Então Pycelle tenta culpar [[Hugh]] pelo envenenamento, dizendo a Tyrion que Varys pode contar a ele. Desgostoso, Tyrion ordena que Pycelle seja jogado em uma das [[celas negras]].
 
Quando Pycelle é levado, Tyrion vasculha os aposentos e recolhe mais alguns frascos pequenos, pensando em como ele desejava que Pycelle fosse aquele em quem pudesse confiar; Varys e Mindinho não são mais leais, apenas mais sutis e, portanto, mais perigosos. Tyrion suspeita que o método de seu pai possa ser o melhor: ele mandaria chamar [[Ilyn Payne]], e colocaria três cabeças montadas acima das muralhas, e pronto.
==Links externos==
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==Referências==
{{References}}
[[en:A Clash of Kings-Chapter 25]]
[[fr:A Clash of Kings, Chapitre 26, Tyrion]]
[[de:Der Thron der Sieben Königreiche - Kapitel 25 - Tyrion VI]]
[[es:Choque de Reyes-Capítulo 25]]
[[it:ACOK25]]
[[nl:Tyrion VI (De Strijd der Koningen)]]
[[ru:Битва королей, Тирион VI]]
[[zh:列王的纷争-章节 25]]
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