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Pouco tempo depois, [[Varys]] entra no salão e elogia as medidas de Tyrion. Tyrion comenta que ainda se sente amargo, e que está muito tentado a dar a Varys o mesmo destino que Deem. Varys responde que Tyrion provavelmente ficaria decepcionado: as tempestades vêm e vão, mas ele continua remando. Tyrion acusa o eunuco de não lhe dizer que Cersei enviou Slynt e os [[Mantos Dourados]] ao bordel para matar a [[bastarda]] do rei. Varys pede perdão, mas Tyrion se recusa e fica irritado por ele ter que punir publicamente homens como Slynt e Deem, enquanto sua irmã continua sua campanha contra os filhos de Robert. Tyrion insiste que Varys lhe conte o que sabe, mas o eunuco apenas responde que isso levaria muito tempo, pois ele sabe muita coisa. Embora ele não tenha conseguido salvar a prostituta e a filha dela, Varys guiou outro bastardo para a segurança, um menino mais velho. Ele admite que não achava que a filha recém-nascida de uma menina de bordel seria um perigo. Tyrion deixa claro que somente a linhagem de Robert seria uma ameaça para Cersei. Varys se culpa por sua morte e diz que a garota aparentemente amava o rei Robert.
Tyrion pensa em [[Shae]] e [[Tysha]] e se pergunta se uma [[prostituta]] pode sentir amor verdadeiro. Ele alojou Shae em uma mansão, e lhe deu presentes caros, mas ela diz que quer passar mais tempo com ele e servi-lo. Para Tyrion, a melhor maneira de servi-lo era entre os lençóis, mas depois teve a impressão de que não era a resposta que ela queria ouvir. Tyrion conclui que Joffrey parece ser o único responsável pela morte de Eddard, apesar de Slynt e Sor [Ilyn Payn]] seguirem as ordens imediatamente. Varys observa que Tyrion agora pode usar aos homens dos [[Mantos Dourados|mantos dourados]] para evitar mais estupidez, embora Cersei esteja encarregada dos [[mantos carmesins]] da [[Casa Lannister]]. Tyrion responde que os homens de Casterly são leais mas não superam em número os homens dos [[Clãs das montanhas do Vale|Clãs da Montanhas]], sem mencionar os 6.000 mantos dourados que o serviriam se Varys estiver certo em sua avaliação sobre Jacelyn Bywater.
Tyrion não confia em Varys, mas vê benefícios nesse aliado. Ele pergunta por que ele o está ajudando. Varys responde obedientemente que Tyrion é a [[Mão]] e que ele serve o reino, o rei e a mão. Quando perguntado sobre Jon Arryn e Eddard Stark, ele acrescentou que havia feito o melhor possível, e que não acredita que Tyrion sofrerá o mesmo destino. Varys pergunta a Tyrion sobre o enigma que ele havia colocado em sua última reunião sobre o rei, o sacerdote, o rico<ref group="N">Veja: [[A Fúria dos Reis - Capítulo 3 | Tyrion I]] de [[A Fúria dos Reis]].</ref>, e Tyrion responde que tudo depende do homem que está com a espada, mas Varys pergunta por que, então, reis têm poder e não aqueles com espada? Tyrion responde que os reis têm o poder de convocar [[mercenários]], mas Varys continua a perguntar por que mercenários não assumiriam o controle. Nem o divino [[Alto Septão (Gordo) | Alto Septão]], nem a justa Regente Rainha, nem a onisciente Varys poderiam salvar Eddard Stark, então quem realmente o matou? Joffrey, quem deu a ordem? Sor Ilyn, que empunhava a espada? Ou alguém mais? Então ele dá a resposta: o poderestá onde as pessoas "acreditam" que reside. É apenas uma sombra na parede, mas as sombras também podem matar e às vezes até homens pequenos projetam grandes sombras.
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