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==Prelúdio==
Mesmo com a [[fuga para Pedra do Dragão | morte]] da Rainha [[Rhaenyra Targaryen]] em [[Pedra do Dragão]] na décima lua de {{Data|130}}, e com os [[verdes]] retomando [[Porto Real]] após a [[Lua dos Três Reis]], os apoiadores de Rhaenyra, os [[negros]], continuou continuaram a lutar em seu nome contra o Rei [[Aegon II Targaryen]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}}
De fato em {{Data|131}}, três exército dos negros estavam marchando em Porto Real: de [[Winterfell]] um exército de homens do norte liderado por Lorde [[Cregan Stark]], de [[Correrrio]] um exército de homens dos rios liderados por Lorde [[Elmo Tully]] e de [[Vila Gaivota]] um exército de homens do vale comandado por Lorde [[Leowyn Corbray]] e seu irmão Sor [[Corwyn Corbray]] em nome de Lady [[Jeyne Arryn]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}}
==O Falso Alvorecer==
Os Rapazes chegaram a Porto Real primeiro, se encontraram com Lorde [[Corlys Velaryon]] e o Príncipe [[Aegon III Targaryen | Aegon Targaryen]] fora do [[Portão dos Deuses]]. Ali, que lhes anunciou foi anunciada a morte de Aegon II. Os homens dos rios foram recebidos por [[plebeus]] e pelos [[Patrulha da Cidade de Porto Real | mantos dourados]] quando entraram na cidade. Os demais leais a Aegon II em todas as [[Terras da Coroa]] dobraram os joelhos ao avanço do exército de homens do vale. Uma estranha euforia tomou conta de Porto Real, evento que o Grande Meistre [[Munkun]] cunhou como "Falso Alvorecer".{{Ref|FAB|O momento posterior: A hora do lobo}}
==Julgamento do Lobo==
A euforia passou rapidamente com a chegada de Lorde Cregan Stark. Lorde Cregan trouxe seu exército para a cidade e assumiu o controle dela. Ele pretendia continuar as hostilidades realizando represálias contra os principais apoiadores de Aegon II, como ([[Casa Lannister|Lannisters]], [[Casa Hightower | Hightowers]] e [[Casa Baratheon | Baratheons]]) em nome do novo rei, o filho de Rhaenyra, [[Aegon III Targaryen|Príncipe Aegon]]. No entanto, Lorde Corlys já havia enviado emissários para [[Rochedo Casterly]], [[Vilavelha]] e [[Ponta Tempestade]] para negociar a paz. Se os termos da paz fossem rejeitados, a guerra poderia continuar, como queria Cregan. Por outro lado, se fossem aceitos, atacar os ex-partidários de Aegon II seria considerado perjúrio e violação da [[Paz do Rei]]. Lorde Cregan deveria, portanto, esperar por suas respostas. A espera durou seis dias, durante os quais Lorde Cregan controlou a corte graças ao seu exército. As  Eventualmente as [[Três Viúvas]] aceitaram a paz, impedindo Lorde Cregan de continuar as hostilidades.{{Ref|FAB|O momento posterior: A hora do lobo}}
Lorde Cregan ainda pretendia fazer [[Leis e justiça dos Sete Reinos | justiça]], condenando aqueles que foram culpados pelos crimes da corte, ou os que deixaram que o regicídio de Aegon II ocorresse. Lorde Cregan prendeu vinte e dois homens, incluindo Lorde [[Corlys Velaryon]], Lorde [[Larys Strong]], Sor [[Perkin a Pulga]] e Sor [[Gyles Belgrave]] da [[Guarda Real]]. Intimidando o jovem Príncipe Aegon, ele foi nomeado [[Mão do Rei]] e presidiu os julgamentos.{{Ref|FAB|O momento posterior: A hora do lobo}}
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