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Antes da [[Guerra da Conquista|Conquista]], as guerras entre os reinos de [[Westeros]] eram comuns. Mesmo dentro dos pequenos reinos, senhores locais travavam conflitos entre si para tentar resolver disputas e desavenças. Após os [[Casa Targaryen|Targaryens]] unificarem os [[Sete Reinos]], o [[Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens|rei]] [[Aegon I Targaryen|Aegon I]] decretou para todos os seus vassalos que a "Paz do Rei" passou a imperar.{{Ref|FAB|Três cabeças tinha o dragão: O governo do rei Aegon I}}
Sob a paz do rei, os lordes devem interferir e resolver as disputas entre os seus senhorios e os [[cavaleiros com terra]] de modo pacífico, mas a autoridade para resolver questões envolvendo as [[grandes casas]] iria recair sobre sob o [[Trono de ferro]]. Os nobres que fazerem guerra sem o consentimento ou permissão do rei seriam considerados traidores da Coroa.{{Ref|FAB|Três cabeças tinha o dragão: O governo do rei Aegon I}}
O conceito permaneceu o mesmo durante o longo reinado da [[Casa Targaryen|Dinastia Targaryen]] sobre Westeros e não mudou com a ascensão da [[Casa Baratheon]]. O termo se refere a proteção e justiça para todos os súditos leais que preservam sua lealdade ao monarca supremo.
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