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Quando lorde Stark e seus homens chegaram em Porto Real, Kermit e os Rapazes entregaram a cidade a ele. Enquanto Kermit acreditava que era hora de encerrar a guerra, Cregan queria marchar contra [[Rochedo Casterly]], a [[Torralta]] e Ponta Tempestade. Kermit protestou afirmando que os Baratheons não tinham mais força para continuar a guerra, mas no final ele afirmou que se juntaria aos Starks quando eles marchassem contra Ponta Tempestade. Contudo, os [[Casa Hightower|Hightowers]], [[Casa Lannister|Lannisters]] e [[Casa Baratheon|Baratheons]] haviam concordado com a proposta de paz de lorde Corlys, e a chegada de [[Jeyne Arryn]] e seu exército deu mais voz aos pedidos de paz. Posteriormente, Cregan concordou mas exigiu justiça para os assassinos de Aegon II e muitos começaram a ser punidos.{{Ref|FAB|O momento posterior: A hora do lobo}}
Quando o conselho de [[Regência de Aegon III|regentes]] foi escolhido para governar durante a minoridade do rei Aegon III, Kermit foi uma das omissões notáveis do conselho, embora o septão [[Eustace (Dança dos Dragões)|Eustace]] escreveu que Kermit não foi menosprezado por esta exclusão. Após a coroação do novo rei, Kermit retornou para Correrrio com seu exército, enquanto Sor Oscar foi para as [[Terras Disputadas]] em busca de aventura, liderando os [[Tempestuosos]]. Ele foi considerado um potencial marido para a princesa [[Baela Targaryen]].{{Ref|fab|Sob os regentes: A Mão encapuzada}}
Lorde Kermit foi contra o plano do lorde [[Unwin Peake]] de casar sua filha, a lady [[Myrielle Peake]], com Aegon III, declarando isso como "presunçoso".{{Ref|FAB|Sob os regentes: Guerra e paz e exposição de gado}} Na busca por uma nova [[Mão do Rei]], o nome de Kermit foi brevemente considerado, mas ele acabou desconsiderado devido a sua juventude.{{Ref|FAB|A Primavera Lysena e o fim da regência}}
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