===Exílio e chegada em Porto Branco===
De acordo com a senhora [[Rohanne Webber]], os membros da Casa Manderly abandonaram a Campina (ou foram expulsos) a Campina mil anos antes da [[Guerra da Conquista|Conquista]].{{ref|tss}} Lorde [[Godric Borrell]] diz que o ocorrido se desenrolou mais ou menos "900 anos atrás", afirmando que a Casa havia se tornado muito ousada e foi expulsa pelos "mãos verdes",{{Ref|ADWD|9}} uma referência ao estandarte dos reis [[Casa Gardener|Gardener]].{{ref|AWOIAF| White Harbor}} De acordo com o [[Meistres|meistre]] [[Yandel]], o exílio da Casa Manderly é creditado ao lorde [[Lorimar Peake]] a mando do rei [[Perceon III Gardener]], que temia o crescente poder e influência dos Manderlys na Campina.{{ref|TWOIAF|38}} Isso permitiu que a Casa Peake assumisse o assento ancestral dos Manderlys em Dunstonbury.{{ref|twoiaf|38}}
[[Wylla Manderly]] afirmou que após a expulsão, os Manderlys, feridos, sem amigos e com suas vidas em perigo, fugiram para o [[Norte]] e foram recebidos e protegidos pelos [[Casa Stark|Starks]] de [[Winterfell]] como seus novos juramentados, mil anos antes da [[Guerra da Conquista#Conquista do Norte|Conquista]]. Os Starks deram aos Manderlys a antiga fortaleza de [[Toca do Lobo]] e os incumbiram de defender a foz do poderoso rio [[Faca Branca]], os assentando na cidade de [[Porto Branco]]. Surpresos com tamanha generosidade, os Manderlys dobraram o joelho e juraram fidelidade aos Starks, afirmando que sempre seriam leais a eles. Essa história faz agora parte da cultura da Casa Manderly e impulsiona grande lealdade aos seus senhores Starks.{{ref|ADWD|19}}