Mudanças

Ir para navegação Ir para pesquisar

 

7 315 bytes adicionados ,  21h57min de 17 de dezembro de 2018
Criou página com '{{Infocaixa Capítulos aDdD | pdv = Jon Connington | título = O Grifo Renascido | local = Poleiro do Grifo | página = 679 | TV_episode = . | anterior = [...'
{{Infocaixa Capítulos aDdD
| pdv = [[Jon Connington]]
| título = O Grifo Renascido
| local = [[Poleiro do Grifo]]
| página = 679
| TV_episode = .
| anterior = [[A Dança dos Dragões - Capítulo 60|O Pretendente Rejeitado]]
| atual = [[A Dança dos Dragões - Capítulo 61|O Grifo Renascido]]
| próximo = [[A Dança dos Dragões - Capítulo 62|O Sacrifício]]
| arco anterior = [[A Dança dos Dragões - Capítulo 24|O Senhor Perdido]]
| próximo arco =
}}
No [[Poleiro do Grifo]], [[Jon Connington]] pensa no seu passado, trata o seu [[escamagris]], e faz planos com [[Aegon Targaryen|Aegon]] para a invasão de [[Ponta Tempestade]].

== Resumo ==
[[Jon Connington]] e a [[Companhia Dourada]] desembarcaram no [[Cabo da Fúria]], em [[Westeros]], e conseguem conquistar o [[Poleiro do Grifo]] e outros pequenos castelos, pegando-os de surpresa. A tomada do Poleiro do Grifo foi muito fácil; a Companhia Dourada só perdeu quatro homens no ataque. Qualquer corvo que tentou deixar o castelo foi abatido, seguido pelo meistre do castelo que foi jogado de sua torre. Depois disso, o que restava das guarnições se rendia.

Despedindo-se dos oficiais da Companhia Dourada, alegando estar indo rezar no túmulo de [[Armond Connington|seu pai]] no septo do castelo, Jon caminha pelas ameias e relembra do tempo que [[Rhaegar Targaryen|Rhaegar]] visitou sua casa e parecia impressionado com as terras de Connington. Em seguida, Jon reflete sobre o que aconteceu próximo de sua casa; após [[Rei Louco|Aerys]] exilar Jon, furioso com a sua incapacidade em deter [[Robert Baratheon|Robert]], suas terras e título passaram para seu primo [[Ronald Connington]] - que tinha sido castelão de Jon, enquanto ele estava em [[Porto Real]] servindo o rei, mas após o fim da [[Rebelião de Robert]], o rei Robert despojou Ronald de seu senhorio e deu a maior parte das terras da [[Casa Connington]] para casas que haviam lutado por ele. Jon, no entanto, está contente que ele não terá que lutar contra seu primo falecido, ou seu filho [[Ronnet Connington]], que estava em combate nas [[Terras Fluviais]], para recuperar o Poleiro do Grifo, não querendo comemorar seu retorno matando um dos seus parentes. Ele também não culpa seu primo por tirar proveito de sua queda, uma vez que Jon é de fato o responsável pela queda de Casa Connington, e apenas ele.

Em seguida, Jon volta para onde ele perdeu tudo: O [[Septo de Pedra]]. Ali ele liderou a busca por Robert após a Batalha de Vaufreixo. Jon encurralou o rebelde na cidade e começou a procurar por ele. Mas a busca não resultou em nada, já que os habitantes da cidade estavam protegendo Robert, escondendo-o e mantendo-o em constante fuga, de casa em casa. Todos os esforços de Connington para encontrar Robert, oferecendo subornos para obter informações, tomando reféns, ameaçando uns e perdoando outros - nada teve efeito, e o atraso de tempo na verdade ajudou [[Eddard Stark]] e [[Hoster Tully]] a trazerem um exército rebelde em socorro de Robert. Os rebeldes atacaram os homens de Connington. Robert e seus seguidores então lançaram um contra-ataque, e a batalha que se seguiu terminou com a vitória dos rebeldes. Durante anos, Jon refletiu se fez tudo o que podia, até que [[Myles Toyne]] lhe dissera certo dia que [[Tywin Lannister]] teria queimado a cidade inteira para matar Robert, e depois ofereceria o perdão para [[Casa Stark|Starks]] e [[Casa Tully|Tullys]] para convencê-los a desistir e ir para casa. Connington, no entanto, sabia que isso significaria matar todos na cidade, e ele não queria ser marcado como um assassino. Queria a glória de matar Robert com honra. Jon reflete que seu fracasso no Septo de Pedra levou à morte de Rhaegar no [[Tridente]] e promete não deixar [[Aegon Targaryen|Príncipe Aegon]] a própria sorte, como acabou fazendo com seu pai.

Jon então reúne seus companheiros, toma nota dos cativos, incluindo o irmão de Ronnet, irmã e filho bastardo. A maioria dos empregados do castelo juram lealdade a ele. Connington paga uma visita a [[Haldon]], que está tentando organizar uma maneira de utilizar a Companhia Dourada. O exército está espalhado ao longo da costa, e chegaram por navios volantinos que os transportaram de [[Essos]].

Jon precisa que Haldon envie uma mensagem para [[Doran Martell]], para informá-lo que seu sobrinho Aegon está vivo, e ganhar a aliança de [[Dorne]]. Ele reflete que não poderia esperar lealdade dos homens daquela terra, enquanto [[Robert Baratheon|Robert]] e [[Renly Baratheon|Renly]] ainda mantivessem as [[Terras da Tempestade]]. Haldon também argumenta que eles precisam oferecer incentivos para convencer os senhores restantes a se juntar a eles, já que a maior parte do ouro e terras irão para os oficiais da Companhia Dourada. Haldon sugere oferecer a mão do Príncipe Aegon e Jon para alianças de casamento. Jon no entanto se recusa, em face da sua [[escamagris|doença]] e sua insistência em que Aegon deva ser livre para casar [[Daenerys Targaryen]] quando ela retornar para casa.

Em seus aposentos, Jon trata sozinho de seu [[escamagris]] com [[vinho]]. Se sua condição se tornar conhecida, ele teme que quaisquer senhores ainda leais a [[Casa Connington]] o abandonem.

Quatro dias mais tarde, o Príncipe Aegon chega ao lado de [[Pato]], o primeiro membro de sua [[Guarda Real]]. Jon recorda sua desaprovação pela escolha, e como discutiu com Aegon que deveriam deixar lugares em sua Guarda Real abertas para guerreiros de grande renome, ou filhos mais novos de senhores importantes para adicionar brilho à sua causa. Mas Aegon recusou, dizendo que tudo o que queria de sua Guarda Real era que eles sentissem vontade de morrer o defendendo, ressaltando que os critérios de Jon para a Guarda Real se encaixam perfeitamente com o [[Jaime Lannister|Regicida]].

Jon lhe informa que seus homens pretendem sair de Ponta Tempestade em dez dias - ele recusou a seguir as sugestões dos homens da Companhia Dourada de fazer uma aliança com [[Stannis Baratheon]], que detém o castelo, argumentando que Stannis é irmão de Robert, um pretendente rival ao trono sem nada a oferecer.

Aegon concorda com este plano, e diz a ele que aprova que o cerco aconteça, mas como uma pequena mudança: ele pretende liderar o ataque.


== Citações ==

{{Quote|Eu me levantei alto demais, amei demais, fui ousado demais. Tentei agarrar uma estrela, exagerei e caí.{{ref|adwd|61|Pág. 662}}| [[Jon Connington]] pensando em [[Rhaegar Targaryen|Rhaegar]] e no passado.}}


==Notas e Referências==
{{References}}


==Sobre a página==
Esta página utiliza conteúdo baseado em [http://awoiaf.westeros.org/index.php/A_Dance_with_Dragons-Chapter_61 A Dance with Dragons - Chapter 61], um artigo de [http://awoiaf.westeros.org/index.php/ A Wiki Of Ice And Fire].


{{Capítulos de A Dança dos Dragões}}


[[Categoria:Capítulos de A Dança dos Dragões|Capítulo 61]]
[[Categoria:Capítulos de As Crônicas de Gelo e Fogo (PDV - Jon Connington)|Dança dos Dragões, A - Capítulo 61]]
[[Categoria:Capítulos que ocorrem nas Terras da Tempestade|Dança dos Dragões, A - Capítulo 61]]

[[en:A Dance with Dragons-Chapter 61]]
[[es:Danza de Dragones-Capítulo 61]]
[[fr:A Dance with Dragons, Chapitre 62, Le griffon ressuscité]]
Arquitetos, Editores, Burocratas, Administradores
8 737

edições

Menu de navegação