A Paz do Rei é um conceito e lei decretados por Aegon I Targaryen para todos os súditos do Trono de Ferro, incluindo nobres, proibindo os lordes e pequenos senhorios de fazer guerra sem o consentimento da Coroa.[1]
História
Antes da Conquista, as guerras entre os reinos de Westeros eram comuns. Mesmo dentro dos pequenos reinos, senhores locais travavam conflitos entre si para tentar resolver disputas e desavenças. Após os Targaryens unificarem os Sete Reinos, o rei Aegon I decretou para todos os seus vassalos que a "Paz do Rei" passou a imperar.[1]
Sob a paz do rei, os lordes devem interferir e resolver as disputas entre os seus senhorios e os cavaleiros com terra de modo pacífico, mas a autoridade para resolver questões envolvendo as grandes casas iria recair sobre o Trono de ferro. Os nobres que fazerem guerra sem o consentimento ou permissão do rei seriam considerados traidores da Coroa.[1]
O conceito permaneceu o mesmo durante o longo reinado da Dinastia Targaryen sobre Westeros e não mudou com a ascensão da Casa Baratheon. O termo se refere a proteção e justiça para todos os súditos leais que preservam sua lealdade ao monarca supremo.
Citações
“ | A primeira lei do país será a Paz do Rei e qualquer senhor que mover guerra sem minha permissão será considerado um rebelde e inimigo do Trono de Ferro.[1] | ” |
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 Fogo & Sangue, Três cabeças tinha o dragão: O governo do rei Aegon I.