A Canção dos Sete
A Canção dos Sete é uma canção de adoração à Fé dos Sete. Ela dedica um verso a cada uma das Sete Faces de deus, com exceção do Estranho[1].
Letra
A canção é composta por sete versos, um para cada um dos símbolos da Fé, com exceção do Estranho.
- A face do Pai é severa e forte,
- entre o bem e o mal determina um corte.
- Pesa a vida, do nascimento à morte,
- e adora os seus filhinhos.
- A Mãe concede a dádiva da vida,
- pras esposas é apoio e guarida.
- Um sorriso e pra tudo há saída,
- e ela ama os seus filhinhos.
- O Guerreiro enfrenta o inimigo,
- e é sempre para todos um abrigo.
- Com espada e lança e com arco e espigo,
- protege os seus filhinhos.
- A Velha é tão sabedora e antiga,
- que de todos o destino investiga.
- Uma candeia de ouro ergue e liga,
- orienta os seus filhinhos.
- O Ferreiro trabalha noite e dia,
- pra devolver ao mundo a harmonia.
- Com martelo, arado, fogo e mestria,
- constrói para os filhinhos.
- A Donzela anda pelo céu a dançar,
- vive quando um amante suspirar.
- Sorri e as aves aprendem a voar,
- e dá sonhos aos filhinhos.
- Os Sete Deuses que a todos criaram,
- sempre ouviram aqueles que os chamaram.
- Podem adormecer, não cairão,
- eles vigiam-nos, filhinhos.
- Só fechem os olhos, não cairão,
- eles vigiam-nos, filhinhos. [1]
Sobre a página
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Referências
- ↑ 1,0 1,1 A Tormenta de Espadas, Capítulo 46, Samwell.