Desembarque da Companhia Dourada
O Desembarque da Companhia Dourada aconteceu no 300 d.C. e assinalou o início de novas hostilidades em Westeros após o suposto fim da Guerra dos Cinco Reis.
O Desembarque
Os dez mil mercenários da Companhia Dourada desembarcaram nas Terras da Tempestade com a intenção de colocar Aegon Targaryen no Trono de Ferro e coroá-lo como Aegon VI. A Companhia é muito disciplinada e já tomou quatro castelos, entre os quais o Poleiro do Grifo e Pedraverde.
O momento para a invasão era ideal, já que o Trono de Ferro estava imensamente endividado desde o reinado de Robert (o que se agravou com a recusa de Cersei Lannister em pagar o Banco de Ferro de Bravos). Assim, o Trono de Ferro se viu incapaz de contratar mercenários ou comprar a Companhia Dourada.
Além disso, Westeros está imerso no caos devido à Guerra dos Cinco Reis. No Norte, Stannis Baratheon, o último sobrevivente dos cinco reis, ainda está em rebelião aberta. Euron Greyjoy sucedeu o irmão Balon como Rei das Ilhas de Ferro e assolou a costa da Campina, conquistando as Ilhas Escudos, fechando a foz do Vinhomel e ameaçando Vilavelha e a Árvore. As Grandes Casas estão enfraquecidas (com exceção dos Arryn e dos Martell, que se abstiveram dos combates).
Jon Connington tem esperanças de que os Martell se juntem a eles, já que Aegon é filho de Elia Martell. O Príncipe Doran mantém dois exércitos nas fronteiras de Dorne e enviou sua filha, Arianne Martell, para averiguar a identidade de Aegon.
Para demonstrar sua força, Connington e Aegon tomaram Ponta Tempestade e agora tencionam usá-la como base.
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