Mudanças

| battles = [[Batalha de Lannisporto|Assalto em LannisportoQueima da Frota Lannister]]<br>[[Batalha de Guardamar]]<br>[[Batalha da Ilha Bela]]<br>Cerco de [[Grande Wyk]]<br>Cerco de [[Velha Wyk]]<br>[[Cerco de Pyke]]

| commander1 = [[Balon Greyjoy]], Rei das Ilhas de Ferro e Senhor Ceifeiro de Pyke<br>[[Victarion Greyjoy]]<br>[[Euron Greyjoy]]<br>[[Maron Greyjoy]]†<br>[[Rodrik Greyjoy]]†

| combatant2 = [[Sete ReinosTrono de Ferro]] [[Casa Baratheon de Porto Real|Baratheon]]

 A '''Rebelião Greyjoy'''{{ref|AGOT|Apêndice}}{{ref|ASOS|Apêndice}}{{ref|AFFC|24}} é o nome dado ao levante liderado por [[Balon Greyjoy]] contra o [[Trono de Ferro]]. Aconteceu em {{data|289}}, nove anos antes do início de ''[[A Guerra dos Tronos]]''. Balon Greyjoy tentou se separar dos [[Sete Reinos]] e assegurar a independência das [[Ilhas de Ferro]], para restaurar as antigas tradições perdidas há quase trezentos anos após a [[Guerra da Conquista]]. A rebelião foi esmagada e Lorde Balon foi forçado a se render, consolidando o reinado de [[Robert Baratheon]] no Trono de Ferro.{{ref|TWOIAF| The Iron Islands: The Old Way and the New58}}

[[Quellon Greyjoy]], o [[Senhor Ceifeiro de Pyke|Lorde Ceifeiro de Pyke]], queria fortalecer os laços das [[Ilhas de Ferro]] com o restante de [[Westeros]], contudo ele morreu na [[Batalha do Vago]]. Seu filho e sucessor, [[Balon Greyjoy]], não tinha intenção de prosseguir com as reformas do pai e desejava retornar aos [[costumes antigos]]. Ele imediatamente começou ordenou a reformar e expandir construção de uma nova armada, a [[Frota de Ferro]], expandindo o poderio naval das Ilhas de Ferro.

Em {{data|289}}, seis anos após [[Robert Baratheon]] ter [[Rebelião do Robert|deposto]] os [[Casa Targaryen|Targaryen]], Balon Greyjoy de [[Pyke]] se proclamou [[Rei das Ilhas de Ferro]] e iniciou sua rebelião contra o [[Trono de Ferro]]. Ele foi coroado sob as [[Monte de Nagga|Costelas de Nagga]] por Tarle, o Três Vezes Afogado, sacerdote do [[Deus Afogado]], que lhe pôs uma coroa de madeira a na cabeça. O Greyjoy acreditava que o reinado do Rei Robert I ainda não estava seguro, que ainda não tinha apoio suficiente entre os nobres para mover um contra-ataque. De qualquer forma, se preparou para guerra, mobilizando a [[Frota de Ferro]], caso Robert reagisse - o que de fato ele o fez.

Conforme as Casas das Esperando controlar o [[terras ocidentaisMar do Poente]] se mobilizavam para a guerra liderados pelos , Balon começou sua rebelião [[Casa LannisterBatalha de Lannisporto|queimando a frota Lannister]] e apoiados pelos ancorada em [[Casa Stark|StarkLannisporto]] e pelos , na costa das [[Casa Tully|TullyTerras Ocidentais]], . O ataque foi planejado por [[Balon Euron Greyjoy|Euron]] realizou vários ataques, incluindo [[Batalha irmão de Lannisporto|a queima]] da frota Lannister em um ataque surpresa à [[Lannisporto]]Balon, e foi liderado por seu outro irmãodele, [[Victarion Greyjoy|Victarion]] e planejado pelo outro irmão, [[Euron Greyjoy|EuronSenhor Capitão da Frota de Ferro]]. Essa vitória permitiu {{Ref|ACOK|24}} Victarion jogou a tocha que os começou o incêndio no [[homens navio]] de ferrolorde [[Tywin Lannister]] pudessem prosseguir até .{{Ref|AFFC|18}} A vitória em Lannisporto deu ao rei Balon a liberdade para atacar as [[Terras Fluviais]], mas para isso precisava tomar [[Batalha de Guardamar|invadindo primeiro]] o . O ataque ao castelo de da [[GuardamarCasa Mallister ]], num ataque foi liderado pelo filho de Balon, por [[Rodrik Greyjoy]], filho mais velho de Balon. ContudoA investida, Lorde contudo, fracassou, com Rodrik sendo morto pelo lorde [[Jason Mallister]] resistiu e os homens de ferro foram derrotados, com Rodrik perecendo diante das muralhas durante a [[Batalha de Guardamar. Após esse revés]], forçando os salteadores dos Greyjoy foram empurrados [[nascidos do ferro]] a recuar de volta para o marem derrota.{{Ref|ACOK|11}} [[Germund Botley]] tomou um peitoral dourado de um capitão Lannister{{Ref|AFFC|18}} e o pai de [[Podrick Payne]] foi morto durante a guerra.{{Ref|AFFC|14}}

O Trono de Ferro possuía superioridade numérica e de recursos, o que lhes permitiu esmagar a rebelião. [[Stannis Baratheon]] e [[Paxter Redwyne]] lideraram suas frotas para combater os homens de ferro no mar, conseguindo derrotá-los na [[batalha de Ilha Bela]]. {{Ref|AFFC|11}} Com a passagem por mar segura, o exército de Robert pôde atacar as Ilhas de Ferro, o que resultou na primeira derrota de Victarion. [[Aeron Greyjoy]] se perdeu durante a batalha e se tornou prisioneiro em [[Rochedo Casterly]], onde permaneceu durante o restante da guerra.{{Ref|AFFC|1}}

Stannis também subjugou Grande Wyk, tomando-a em nome de seu irmão. Sor [[Barristan Selmy]] liderou o ataque à Velha Wyk.{{Ref|TWOIAF|58}}

A [[Cerco de Pyke|batalha decisiva]] se deu em [[Pyke]]. Tudo ao redor do castelo foi destruído antes de se lançar o ataque principal a fortaleza dos Greyjoys. As forças de Robert assaltaram a muralha sul com máquinas de cerco, quebrando a principal torre de vigia e abrindo uma fissura. [[Maron Greyjoy]], o segundo filho de Balon, foi morto na brecha. [[Thoros de Myr]] foi o primeiro a atravessar a brecha, empunhando sua espada flamejante. [[Jorah Mormont]] não ficou muito atrás, e ganhou seu título de cavaleiro por causa de sua bravura naquele dia. Após um combate feroz, o castelo foi tomado. Balon Greyjoy foi forçado a se ajoelhar e jurar novamente fidelidade ao Trono de Ferro, enquanto que seu filho, [[Theon Greyjoy]] foi entregue aos cuidados de [[Eddard Stark]], para garantir o bom comportamento de Balon.{{Ref|ACOK|11}}{{Ref|ACOK|8}}{{Ref|AGOT|24}}{{Ref|AGOT|4}}

Lorde Balon Greyjoy foi forçado a se render, e ainda perdeu seus dois filhos mais velhos e o caçula, Theon, foi levado como refém pela Casa Stark. A vitória finalmente consolidou o governo de Robert, que promoveu um grande torneio em Lannisporto a fim de comemorar.{{Ref|ACOK|11}}

Além disso, Pyke foi parcialmente destruída. A rebelião fez com que os homens de ferro rejeitassem ainda mais a [[Fé dos Sete]], predominando novamente o culto do Deus Afogado. Os Greyjoy também adotaram políticas cada vez mais isolacionistas, não interferindo nas questões do continente. {{Ref|AFFC|18}}

{{referencesReferências|2}} 

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