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Durante a [[Rebelião de Robert|Rebelião de Robert]], após a Batalha do Tridente, Varys alertou Aerys para que ele não abrisse os portões da cidade para [[Tywin Lannister]], alegando que este era indigno de confiança, mas o rei preferiu ouvir os conselhos do [[Grande Meistre]] [[Pycelle]]. Segundo [[Jaime Lannister|Jaime]], a única vez que Aerys devia ter dado ouvidos a Varys, ele não o fez.
Mesmo tendo jurado lealdade a [[Robert Baratheon]] e depois a [[Joffrey Baratheon]], e continuado no Pequeno Conselho, Varys parece manter-se fiel aos [[Casa Targaryen|Targaryen]]. Ele mantém um acordo com Illyrio Mopatis para ajudar a colocar novamente um Targaryen no Trono de Ferro. De fato, foi revelado que Varys salvou o filho de Rhaegar, [[Aegon Targaryen|Aegon]], trocando-o pelo filho de um camponês, sendo que este foi o bebê morto por Sor [[Gregor Clegane]]. Com o herdeiro salvo, Varys o contrabandeou para lá do Mar Estreito e o entregou a Illyrio, que o deixou sob guarda de um antigo amigo de Rhaegar e outrora Mão do Rei, [[Jon Connington]]. Para ocultar as atividades de Connington, Varys espalhou a história de que ele teria morrido de tanto beber após ser pêgo roubado roubando ouro da arca da [[Companhia Dourada]].
Connington ficou furioso com a história, mas Varys alegou que era uma farsa necessária, já que homens que morriam em batalha eram lembrados, enquanto que os que morriam de bêbados eram logo esquecidos.
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