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A Guerra dos Tronos - Capítulo 12 (ver código-fonte)
Edição das 18h49min de 15 de maio de 2017
, 18h49min de 15 de maio de 2017→Sinopse
O Rei finalmente fala o motivo da reunião: [[Varys]] manda uma carta ao Rei avisando que [[Daenerys Targaryen]] se casou com Khal [[Drogo]]. O Rei demonstra preocupação com a notícia. Ned não fica preocupado com o casamento, mas fica repugnado ao saber que o informante de Varys é [[Jorah Mormont]], um nortenho que um dia foi Senhor da [[Ilha dos Ursos]], mas desonrou o Norte e a si mesmo ao traficar escravos e Lorde [[Eddard Stark]] (Na qualidade de Senhor [[Protetor do Norte]]) o teria condenado a morte se ele não tivesse partido para alguma das [[Cidades Livres]].
O Rei sugere assassinar [[Daenerys Targaryen|Daenerys]]. Nesse momento Lorde [[Eddard Stark]] lembra-se em seu íntimo do ódio mortal que o Rei tinha pelos [[Casa Targaryen|Targaryens]]. Devaneando, Eddard lembra da briga que tiveram ambos tiveram em uma passado distante quando [[Tywin Lannister]] mostrou os cadáveres de [[Elia Martell]] (esposa de [[Rhaegar Targaryen]]) e seus filhos [[Aegon Targaryen|Aegon]] e [[Rhaenys Targaryen|Rhaenys]]. Lorde Eddard chamou aquilo de assassinato, mas Robert apoiou Tywin. Furioso com [[Robert Baratheon|Robert]], [[Eddard Stark|Ned]] partiu para o sul afim de lutar as últimas batalhas remanescentes antes da guerra acabar. Somente a morte de [[Lyanna Stark ]] aproximou os dois novamente.
Quando acabou de devanear em seus pensamentos, Ned não pode concordar com a sugestão de assassinar [[Daenerys Targaryen|a filha de Aerys, o Rei Louco]], dizendo que ela não passa de uma criança e complementa dizendo que [[Robert Baratheon|Robert]] não é [[Tywin Lannister]] para assassinar crianças inocentes.
