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Apesar da insistência de Sor [[Axell Florent]] em sacrificar Sor Sor [[Davos Seaworth|Davos]] para [[R'hllor]], Melisandre defende-o, dizendo para tirá-lo das celas e logo o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] o nomeia [[Mão do Rei]].{{Ref|asos|36}} Melisandre diz a Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] que há poder no sangue de um rei, e ela deseja sacrificar [[Edric Storm]], o reconhecido filho bastardo do falecido Rei [[Robert Baratheon]], para ''“acordar o dragão de pedra”''. Tanto Melisandre como Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] estão convencidos da necessidade de unir rapidamente os sete reinos sob um rei, em preparação para a batalha contra o [[Grande Outro]], sobre quem Melisandre mostrou visões para Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] nas chamas.{{Ref|asos|36}} Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] se recusa a permitir que Melisandre sacrifique [[Edric Storm|Edric]], no entanto, Melisandre toma três sanguessugas cheias de sangue de [[Edric Storm|Edric]] para fazer mais um feitiço de sangue e entrega-os ao Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]], que joga-os nas chamas, enquanto proclama os nomes dos três falsos reis que devem morrer através da magia: Rei [[Balon Greyjoy]], Rei [[Robb Stark]] e Rei [[Joffrey Baratheon]].{{Ref|asos|36}}
[[Arquivo:Melisandre by Michael Komarck.jpg|thumb|250px|direita|Melisandre de Asshai, por [http://www.komarckart.com/ Michael Komarck] ]]
Com o tempo, Rei [[Balon Greyjoy|Balon]] cai de [[Pyke]]{{Ref|asos|45}} e Rei [[Robb Stark]] é assassinado no [[Casamento Vermelho]].{{Ref|asos|51}} Melisandre afirma que foi obra de [[R'hllor]] e adverte que outros falsos reis tomarão as coroas daqueles que caíram.{{Ref|asos|54}} Melisandre pressiona ainda mais o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] para sacrificar [[Edric Storm]], visto que já tinha provado que o sangue real tem poder. Quando Sor [[Davos Seaworth]] nota que Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] começa a se inclinar para o poder do sangue real, mesmo sendo contra o sacrifício de [[Edric Storm|Edric]], o [[Mão do Rei|Mão]] argumenta que é contra o ritual e pressiona o Rei a não escutar Melisandre, pois o Rei [[Joffrey Baratheon]] ainda está vivo e o poder do sangue real ainda não se provou por completo. Aliviado, o Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] concorda com sua [[Mão do Rei|Mão]] e diz que “dois não é igual a três” e que não vai sacrificar [[Edric Storm|Edric]] enquanto o poder do sangue real queimado como as sanguessugas ainda não se provar por completo.{{Ref|asos|54}} Após a morte do Rei [[Joffrey Baratheon]] no [[Casamento Púrpura]],{{Ref|asos|60}} uma carta informando a situação chega em [[Pedra do Dragão]], mas Sor [[Davos Seaworth|Davos]], como [[Mão do Rei]], decide guardar segredo absoluto enquanto corre contra o tempo pela noite para salvar [[Edric Storm]] de ser sacrificado, tirando-o de [[Ponta Tempestade]] e enviando-o para a segurança das [[Cidades Livres]] de [[Essos]]. Algum tempo depois disso, quando [[Edric Storm]] já estava em segurança, Sor [[Davos Seaworth|Davos]] vai até o Rei [[Stannis Baratheon]] e entrega a carta informando a morte do Rei [[Joffrey Baratheon]]. Agora que as três mortes se concretizaram, Rei [[Stannis Baratheon|Stannis]] finalmente cedeu a pressão de Melisandre e decide sacrificar o garoto, mas nesse momento Sor [[Davos Seaworth|Davos]] informa que mandou o garoto para longe e aguenta a fúria do Rei, antes de informá-lo sobre uma carta que recebeu de [[Meistres|Meistre]] [[Aemon Targaryen (filho de Maekar I)|Aemon]] da [[Muralha]] sobre a invasão de [[Povo Livre]] ou [[Outros|coisas ainda piores]] no Reino e implora por ajuda, pois a [[Patrulha da Noite]] tem poucos homens para isso.{{Ref|asos|63}}
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