Depois de um dia de trabalho no templo, a garota cega se prepara novamente para mendigar nas ruas. Para isso, a criança abandonada aplica maquiagem em seu rosto, fazendo-a ficar feia. Ela se lembra das lições sobre a filosofia da Casa de Preto e Branco, e ainda não entende por que eles matam as pessoas, mas não os julga. Ela sai pelas ruas de Braavos, cheias de névoas, o que faz com que ela pense que a cidade é meio cega também. Ela pode ouvir as pessoas orando para [[R'hllor]] e pensa que "''a noite não é escura e cheia de terrores para ela''". Ela, então, decide em que taverna irá usar para mendigar hoje, pensando que não se deve ir para a mesma duas vezes seguidas já que os estalajadeiros ficam mais inclinados a deixar os pobres pedir por dinheiro quando você não abusa demais da própria presença.
Na taverna ela ouve a conversa de alguns marinheiros [[Lys|lysenos]], falando de navios escravagistas que chegaram do Norte. Ela não só ouve os marinheiros, mas também consegue vê-los através dos olhos de um gato. Dois navios vieram de um lugar chamado [[Durolar]], <ref>É revelado que a [[Mãe Toupeira]] encorajou os selvagens a procurar refúgio em Durolar no [[A Dança dos Dragões - Capítulo 39|Capítulo 39 (Jon VIII)]]; O mesmo também foi mencionado ou pelo menos sugerido no [[A Dança dos Dragões - Prólogo|Prólogo]] do livro.</ref> onde selvagens se amontoavam em desespero, e o navio os atraiu a bordo com falsas promessas. Um dos navios foi destruído por tempestades e chegou à Braavos, onde é proibida a escravidão.
Ela conta essas duas coisas para o homem amável em seu retorno, e quando ele pede a ela por uma terceira coisa que ela aprendeu, ela dá um tapa na vara de sua mão dizendo-lhe que ele era a pessoa misteriosa que a atacou. Surpreso, o homem amável pergunta como ela sabe disso, e ela responde que ela já disse três coisas e não precisa dizer mais.
==Notas e Referências==