Depois de mais de um ano, Aerea e Balerion foram finalmente vistos novamente, retornando para Porto Real em {{Data|56}}. Ela estava quase irreconhecível, com o corpo cheio de feridas e deformidades, quase nua sem roupa alguma. Fraca, ela falou apenas "eu nunca" e depois colapsou inconsciente. Ela então foi entregue aos cuidados do Grande Meistre [[Benifer]], com apoio do septão Barth, na Fortaleza Vermelha. Após o pôr-do-sol, contudo, Aerea faleceu. No dia seguinte, ela foi cremada, a maneira Targaryen.{{Ref|fab|Jaehaerys e Alysanne: Triunfos e tragédias}}
Ao povo, foi anunciado que Aerea faleceu de febre, o que era apenas parcialmente verdade. Sor [[Lucamore Strong]], da Guarda Real, afirmou que a febre dela era tão alta que ele podia sentir a febre mesmo com sua armadura. Barth afirmou que o corpo dela estava todo queimado e que quase não havia carne em seus ossos, e ela parecia muito magra e faminta. Barth afirmou que a princesa parecia estar "cozinhando de dentro para fora", com pequenas criaturas deixo da debaixo de sua pele querendo sair, provavelmente causando enorme dor. Perto de sua morte, fumaça saia saía de sua boca e nariz. Criaturas, vermes como minhocas com rostos, "cobras com mãos, coisas retorcidas", saíram de sua pele, fazendo sons horríveis. Essas criaturas morreram quando entraram em contato com água.{{Ref|fab|Jaehaerys e Alysanne: Triunfos e tragédias}}
Barth supôs então que como Aerea não podia controlar Balerion, o velho dragão voou para o único lugar que conhecia longe de Westeros, a antiga e amaldiçoada [[Valíria]]. Histórias antigas afirmavam que, antes da [[Perdição de Valíria|Perdição]], criaturas como minhocas monstruosas habitavam na região. Seja como for, sua mãe Rhaena voou com Dreamfyre e espalhou as cinzas da filha aos ventos. Balerion foi então levado ao [[Fosso dos Dragões]] e lá ficaria pelas próximas décadas.{{Ref|fab|Jaehaerys e Alysanne: Triunfos e tragédias}}