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Ele usava a coroa de [[Aegon I Targaryen|Aegon, o Conquistador]], e portava sua espada, a ''[[Blackfyre]]''.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Os pretos e os verdes}} Como domava o dragão [[Sunfyre]], o Dourado, Aegon adotou um dragão dourado como seu símbolo pessoal. Durante a Dança dos Dragões, [[Os Verdes|seus apoiadores]] usavam esse emblema.{{ref|TWOIAF|19}}
==Dança dos DragõesHistória==*''Ver também===Juventude===Aegon nasceu em {{Data|106}}, filho do rei [[Viserys I Targaryen]] e sua segunda esposa, a senhora [[Alicent Hightower]]. Aegon tinha três irmãos mais velhos: dois meninos, que morreram cedo, e sua irmã, [[Rhaenyra Targaryen|Rhaenyra]], que havia sido apontada como herdeira de Viserys por volta de {{Data|105}}, quando centenas de [[lorde]]s e [[Dança dos DragõesCavaleiro com terras|cavaleiros com terras]]''fizeram reverência a ela e juraram defender seus direitos.{{ref|FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de sucessão}}
O pai de Aegonrecebeu seu nome por insistência da sua mãe, Viserys em homenagem a [[Aegon I, morreu em Targaryen|Aegon o Conquistador]].{{dataRef|129FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de sucessão}}. Viserys havia deixado claro que seu desejo era que a meia-irmã Ele teria três irmãos mais velha de Aegon, Rhaenyra, herdasse o Trono de Ferro. No entantonovos: dois homens, [[Criston ColeAemond Targaryen|Aemond]], Senhor Comandante da Guarda Real e depois conhecido como o Fazedor de Reis, desafiou a vontade [[Daeron Targaryen (filho de Viserys I )|Daeron]], e coroou Aegon II como uma irmã, [[Helaena Targaryen|Helaena]]. Embora o rei. Rhaenyra Viserys tivesse agora três filhos homens, ele se recusou a aceitar alterar a linha de sucessão e manteve Rhaenyra como sua herdeira, uma decisão que usurpassem seu direito sedimentou em testamento.{{ref|FAB|A morte dos dragões: Os pretos e entrou em guerra com os verdes}} O príncipe [[Daemon Targaryen]], o irmão. O reino mais novo do rei, não se dividiu em duas facções, os Verdes (lado de importava muito com Aegon e da Rainha Alicent) e os Negros (partidários de Rhaenyra)Aemond, que entraram em confronto na primeira guerra civil o haviam empurrado para mais longe da Dinastia Targaryen, a chamada [[Dança dos Dragões]]linha sucessória.{{Ref|FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de sucessão}}
A mãe de Aegon, a rainha Alicent, não concordava com a decisão do marido de nomear Rhaenyra como herdeira do [[Trono de Ferro]] ao invés de Aegon. Quando o pai dela, Sor [[Otto Hightower]], continuou a encorajar Viserys a nomear Aegon seu sucessor, o rei o dispensou de sua posição como [[Mão do Rei]]. Por razões desconhecidasfim, Alicent tentou convencer o marido a casar Rhaenyra e Aegon. Viserys não queria isso, já que havia uma diferença de dez anos entre eles e os dois irmãos não se davam bem. O rei Viserys sabia que a proposta de Alicent tinha como objetivo colocar Aegon II deu no trono e então assegurou que Rhaenyra se casasse logo, com Sor [[Laenor Velaryon]], o Grande Meistre Gerardys para que seu herdeiro de [[Derivamarca]].{{ref|FAB|Herdeiros do dragão devorasse.: Uma questão de sucessão}}
Aegon e seu dragão foram feridos ===Tensões na corte===A relação na corte real entre os lordes começou a se deteriorar quando os nobres do reino começaram a se dividir entre apoiarem [[Alicent Hightower|Alicent]] ou [[Batalha Rhaenyra Targaryen|Rhaenyra]]. Embora vários senhores respeitassem a vontade do rei de Pouso apontar sua própria sucessora, muitos nobres favoreciam o precedente estabelecido no [[Grande Conselho de Gralhas101]], onde ele sofreu queimaduras e fraturas. Sua armadura derreteu em seu braço direito, e ele levou um ano o herdeiro masculino foi favorecido para se recuperar, mas passou o resto da vida encurvado e retorcido. Quando sua meia-irmã Rhaenyra tomou Porto Real e o suceder ao [[Trono de Ferro ]] em {{data|130}}detrimento de uma mulher. Os dois lados se dividiram em duas facções, os "[[Larys StrongVerdes]] ajudou o rei a fugir, enviando-o à Pedra do Dragão disfarçado de plebeu. Ali, Aegon foi hábil " e seduziu diversos Negros para o seu lado, tomando o controle da ilha. Durante esse ato, ele teve de lutar com os "[[Baela TargaryenNegros]]", ambos montados em dragões. Apesar de vencê-la, consistindo daqueles que apoiavam Aegon quebrou as duas pernas e seu dragão, Sunfyreou Rhaenyra, ficou tão ferido que nunca mais voou de novorespectivamente. O próprio Aegon teve {{Ref|FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de conviver com muita dor durante o resto da vida, traumatizado com o leite de papoula após a experiência que tivera durante sua última recuperação.sucessão}}
Para sua sorte, A inimizade entre Alicent e Rhaenyra teve passou para seus filhos; Aegon e seus irmãos não gostavam dos seus sobrinhos [[Casa Velaryon|Velaryons]] e ressentia os três garotos pelo fato deles terem roubado seu direito de fugir nascença. O príncipe Aegon foi convencido que os três filhos de Rhaenyra eram, na verdade, nascidos de Porto Real após o adultério com Sor [[Assalto ao Poço dos DragõesHarwin Strong]], e se dirigiu ao lugar onde pensava que estaria segura: Pedra do Dragãoamado de Rhaenyra. AliOs seis frequentavam os mesmos banquetes, sem saber que seu maior inimigo a esperavabailes e festas, ela foi capturada, julgada como traidora as vezes treinando sob o mesmo mestre-de-armas e devorada pelo moribundo Sunfyre na presença do filho, estudaram com os mesmos [[meistres]]. O arquimeistre [[Aegon III Targaryen|Aegon IIIGyldayn]]acreditava que forçar Aegon e seus irmãos a ficarem próximos dos filhos Rhaenyra só gerava mais desgosto entre eles. {{Ref|FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de sucessão}}
Com os exércitos no continente esgotadosQuando tinha treze anos, o príncipe Aegon II se voltou para o único Verde que mantinha forças intactastornou um [[cavaleiro de dragão]], ao firmar um laço com a besta [[Sunfyre]]. Nesse meio tempo, os agora viúvos, Lorde [[Borros BaratheonRhaenyra Targaryen|Rhaenyra]] e [[Daemon Targaryen|Daemon]], prometendo se casar casaram. Em {{Data|120}}, Rhaenyra deu a luz a um filho, chamado [[Aegon III Targaryen|Aegon]], com uma das filhas do lorde em troca o objetivo de seu apoio efetivotentar ofender indiretamente o príncipe Aegon, para desgosto da rainha Alicent. Isso foi suficiente para Baratheon Em {{Data|122}}, em conformidade com as tradições da [[Casa Targaryen]], o príncipe Aegon se movercasou com sua irmã, a princesa [[Helaena Targaryen]], reconquistando em [[Porto Real das mãos dos ]]. Os primeiros filhos do casal, os gêmeos [[Revolta Jaehaerys Targaryen (filho de Porto Real (Dança dos DragõesAegon II)|plebeus amotinadosJaehaerys]] e falsos reis [[Jaehaera Targaryen|Jaehaera]], nasceram um ano mais tarde. Aegon gerou ainda dois filhos [[bastardos]], sendo um menino que ele gerou com uma donzela que ganhou num leilão na [[Rua da Seda]] e uma menina gerada com uma das criadas da mãe. Em {{Data|127}}, Helaena deu a mantinhamluz a um filho, o príncipe [[Maelor Targaryen|Maelor]]. Incapaz {{Ref|FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de andar, Aegon foi levado para dentro da Fortaleza Vermelha numa liteira.sucessão}}
O rei agora tinha em seu poder dois reféns valiososViserys continou a tentar fazer com que Aegon, o sobrinho Aegon seus irmãos e a prima Baela. Contudoos sobrinhos Velaryon se tornassem amigos, os Negros continuaram lutando contra ele por amor a mas Aegon permanecia não gostando dos filhos de Rhaenyra ou por medo . Num banquete realizado no primeiro dia de represálias. Além disso{{Data|127}}, Aegon II ficara numa posição desconfortável ao ter como herdeira apenas o príncipe [[Jacaerys Velaryon]] pediu a filha Jaehaeraprincesa Helaena por uma dança, o algo que fazia Aegon tomou com que o sobrinho Aegon fosse seu herdeirouma ofensa. Eles brigaram e talvez até teriam lutado, já que toda mas a sua alegação para tomar o trono [[Guarda Real]] interveio.{{Ref|FAB|Herdeiros do dragão: Uma questão de Rhaenyra havia sido ser o filho homem mais próximo da linhagem. sucessão}}
Os jovens senhores ===A Dança dos Dragões=======Começo do seu reinado====[[Arquivo:Aegon II crowned.jpg|thumb|250px|Aegon II sendo coroado por Sor [[Criston Cole]], em imagem por [[:Categoria:Imagens por Douglas Wheatley|Douglas Wheatley]].]]Quando o rei [[Viserys I Targaryen]] faleceu em {{Data|129}}, a princesa [[Rhaenyra Targaryen]] ainda era sua herdeira presuntiva ao [[Trono de Ferro]]. Ela estava, naquele momento, em [[Pedra do Dragão]], grávida, e não foi informada da morte do rio conhecidos como Rapazes avançaram contra pai. A [[Fortaleza Vermelha]] em [[Porto Real e venceram Lorde Borros Baratheon na ]] estava sob controle dos [[Batalha da Estrada do ReiVerdes]]. Agora e eles estavam garantiram que, a apenas alguns princípio, nenhuma informação da morte do rei vazasse, mantendo o corpo dele parado por sete dias da capital e prestes em seus aposentos, até que as preparações para a receber o apoio coroação de milhares de nortenhos que desciam o Aegon fossem concluídas. Com a exceção do lorde [[GargaloLyman Beesbury]]. Pressionado por seu próprio , todo o [[pequeno conselho]] concordou com a se renderascensão de Aegon ao trono. De acordo com [[Cogumelo]], o príncipe estava com uma prostituta da [[Baixada das Pulgas]], embora o septão [[Eustace]] diz que ele estava na verdade com uma amante, filha de um comerciante. De acordo com Eustace, Aegon II planejou cortar de início se recusou a orelha fazer parte do sobrinho complô de sua mãe para coroa-lo, insistindo que Rhaenyra era a herdeira de fato. Contudo, Sor [[Criston Cole]], [[Senhor Comandante da Guarda Real]], o convenceu de que caso Rhaenyra tomasse o trono, Aegon e enviá-la aos inimigos como um aviso do seus irmãos poderiam ser executados. Eustace insiste que foi essa argumentação que aconteceria se eles avançassem maisconvenceu o príncipe. {{Ref|FAB|A morte dos dragões: Os pretos e os verdes}}
O [[Conselho Verde]] começou a fazer preparações para convencer os líderes das [[Grandes Casas]] a apoiar Aegon proferiu seu desejo , mas o príncipe estava ficando cansado das maquinações e do segredo, exigindo ser coroado imediatamente. No décimo dia da terceira lua de {{data|129}}, a morte do rei Viserys I foi oficialmente anunciada pelos sinos da capital Porto Real e recolheu-se a notícia foi mandada para seus aposentosos quatro cantos dos [[Sete Reinos]] e o príncipe Aegon foi proclamado Aegon, O Segundo de Seu Nome, sendo transportado numa liteira[[Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens]]. Ele recebeu uma taça de vinho A coroação aconteceria no meio do caminho[[Fosso dos Dragões]]. Quando chegaram ao seu destinoNo dia apontado, Sor Criston, os servos abriram as cortinas e encontraram o rei morto com sangue nos lábiosFazedor de Reis, envenenado por seu próprio pequeno conselhocolocou a coroa do [[Aegon I Targaryen|Conquistador]] sobre a cabeça de Aegon II. Com isso acabava a o idoso [[Alto Septão (Dança dos Dragões)|Alto Septão]] longe em [[Vilavelha]], coube ao septão Eustace ungir e abençoar o rei Aegon II.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Os pretos e os verdes}}
Contudo, Sor [[Steffon Darklyn]] da [[Guarda Real]] permaneceu leal a Rhaenyra e fugiu para Pedra do Dragão com a coroa do falecido Viserys I. Rhaenyra se recusou a aceitar ter seu trono e direitos usurpados, contestando a ascensão do irmão. Aegon II controlava as riquesas de Porto Real, Vilavelha e [[Lannisporto]], além do apoio das Casas [[Casa Hightower|Hightower]], [[Casa Lannister|Lannister]] e [[Casa Baratheon|Baratheon]]. Ele manteve as aparências de legalidade, usando a coroa de Aegon o Conquistador, a [[espada]] de [[aço valiriano]] da família, a ''[[Blackfyre]]'', e o [[Trono de Ferro]]. Após ser informado que Rhaenyra também havia se coroado, um furioso Aegon exigiu a cabeça dela e a do seu marido, o príncipe Daemon, embora o grande meistre [[Orwyle]] tenha eventualmente o convencido a mandar termos de paz para Rhaenyra. A princesa, porém, se recusou a acatar qualquer termos que não envolvessem a ascensão dela à coroa, o que deixou o rei Aegon ainda mais irritado. O [[Sete Reinos|reino]] se dividiu em dois, com aqueles que apoiavam os direitos de Rhaenyra ao trono (eles eram conhecidos como [[Negros]]) e aqueles que defendiam a ascensão de Aegon II (chamados de [[Verdes]]). Não demorou muito e batalhas irromperam por todo o reino e a guerra civil conhecida como [[Dança dos Dragões]] começou violenta e sangrenta.{{ClearRef|FAB|A morte dos dragões: Os pretos e os verdes}} No começo da guerra, o príncipe Aemond matou o príncipe [[Lucerys Velaryon]], filho de Rhaenyra, sobre [[Ponta Tempestade]]. O lorde [[Borros Baratheon]], Senhor das [[Terras da Tempestade]], declarou apoio a Aegon II. Quando Aemond retornou, um exultante Aegon deu boas vindas a ele com um banquete, embora a rainha-viúva Alicent e seu pai, Sor [[Otto Hightower]], o [[Mão do Rei]], estavam preocupados com a repercussão da morte do príncipe. E a vingança não tardou, com o Príncipe Daemon mandando dois assassinos, [[Sangue]] e [[Queijo]], para matar o pequeno [[Jaehaerys Targaryen (filho de Aegon II)|Jaehaerys]], na Fortaleza Vermelha. A irmã-esposa de Aegon, a rainha [[Helaena Targaryen]], ficou chocada e entrou numa espiral de depressão e tristeza, com a perda do filho mais velho.{{Ref|TWOIAF|19}} Enquanto Sangue foi capturado e torturado até a morte, Queijo nunca foi encontrado. Tomado pela fúria, Aegon ordenou que todos os caçadores de ratos na cidade fossem enforcados (essa era a profissão de Queijo). Aegon e sua esposa passaram a dormir em cômodos diferentes pelo resto das vidas, com o rei se afogando em bebida.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Um filho por um filho}}[[Arquivo:Sunfyre is injured.jpg|thumb|300px|Aegon II e [[Sunfyre]] sendo feridos na [[Batalha de Pouso de Gralhas]], desenhado por [[:Categoria:Imagens por Jordi Gonzalez Escamilla|Jordi Gonzales Escamilla]].]] A guerra começou mal para os Verdes, sofrendo uma série de derrotas nas [[Terras Fluviais]]. Sor Otto tentou angariar aliados, mandando cartas e contratando mercenparios. Aegon, contudo, acreditava que o avô era lento demais e via a cautela dele como covardia. Para piorar, as Casas [[Casa Velaryon|Velaryon]], [[Casa Stark|Stark]], [[Casa Arryn|Arryn]] e a maioria dos [[Terras Fluviais|Senhores dos Rios]] declararam apoio a Rhaenyra, complicando ainda mais a situação. Aegon começou a afogar seus medos em vinho forte. Com [[Corlys Velaryon]], [[Senhor das Marés]], iniciou um bloqueio naval contra Porto Real, fechando a [[Baía da Água Negra]], Sor Otto entrou em contato com a [[Triarquia]] e [[Dalton Greyjoy]], [[Senhor das Ilhas de Ferro]], por ajuda. Com o seu avô hesitante, Aegon tirou a posição de Otto de Mão do Rei e a deu para Sor Criston Cole. A nova Mão optou por exercer a [[Justiça do Rei]] sobre aqueles aprisionados na capital acusados de simpatia por Rhaenyra. Aqueles que se recusaram a trocar de leadade e apoiar Aegon foram executados. O rei queria atacar Pedra do Dragão, mas como não tinha uma marinha nem de perto tão expressiva como a dos Velaryons, acabou sendo persuadido a desistir.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O dragão vermelho e o dourado}} Sor Criston, porém, concordava que era necessário partir para a ofensiva. Aegon II o acompanhou até [[Pouso de Gralhas]] onde [[Batalha de Pouso de Gralhas|batalharam os Negros]], com ele e Aemond matando a princesa [[Rhaenys Targaryen (A Rainha Que Nunca Foi)|Rhaenys Targaryen]] e seu dragão [[Meleys]], dando uma boa vitória para os Verdes. Contudo, [[Sunfyre]] foi gravemente ferido no combate e o próprio Aegon sofreu queimadures em metade do corpo, uma bacia quebrada e várias costelas também quebradas. Sua armadura derreteu em seu braço esquerdo e ele levou quase um ano para se recuperar, recebendo grandes doses de [[leite de papoula]], que o deixava dopado e sonolento. Ele permaneceu na cama pelo restante do ano. Apenas sua mãe, a rainha-viúva Alicent, e sua Mão, Sor Criston, tinham permissão de perturbar seus descanso. O príncipe Aemond assumiu seu lugar como [[Regente|Príncipe Regente]] e [[Protetor do Território]]. Aegon permaneceu distorcido e alejado pelo resto da vida, com boa parte do corpo cheio de queimaduras severas.{{ref|FAB|A morte dos dragões: O dragão vermelho e o dourado}} ====Pedra do Dragão====As forças de Rhaenyra se moveram rapidamente e [[Queda de Porto Real|tomaram Porto Real]], assegurando o controle do [[Trono de Ferro]], em {{Data|130}}. Em seguida, os príncipes [[Aemond Targaryen|Aemond]] e [[Daemon Targaryen|Daemon]], em lados opostos, mataram um ao outro na [[Batalha acima do Olho de Deus]], e Sor Criston pereceu no [[Baile dos Carniceiros]], com seu exército sendo destroçado, sendo estes dois sérios revezes para os Verdes.{{ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra triunfante}} Aegon II, contudo, conseguiu evadir a captura dos agentes de Rhaenyra, com ele e seus filhos abandonando a capital. Os príncipes [[Maelor Targaryen|Maelor]] e [[Jaehaera Targaryen|Jaehaera]] foram levados por [[Larys Strong]] para longe em segurança, Aegon se disfarçou como [[plebeu]] e escapou em um barco pesqueiro, indo para [[Pedra do Dragão]], onde convenceu vários [[Negros]] a mudar de lado e ajuda-lo a [[Queda de Pedra do Dragão|tomar a ilha]]. Defendendo Pedra do Dragão estava a princesa [[Baela Targaryen]] (filha de [[Daemon Targaryen|Daemon]]), e Aegon II partiu para enfrenta-la, sendo que ambos tinham dragões. Sobre a ilha, [[Sunfyre]] e [[Moondancer]] se digladiaram e caíram sobre a terra, com Aegon tentando pular das costas do seu dragão, quebrando ambas as suas pernas. As sequelas deste combate o causariam dor pelo resto da vida, mas ele recusou leite de papoula que foi oferecido para ele pelo meistre [[Gerardys]], pois não queria repetir o que tinha acontecido em Pouso de Gralhas. Aegon não confiava mais em Gerardys e ordenou que ele fosse dado de comida para o seu dragão.{{Ref|ASOS|12}}{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}} Tendo sido protegido por Sor [[Marston Waters]] em sua jornada para Pedra do Dragão, Aegon nomeou o cavaleiro bastardo para sua [[Guarda Real]]. Enquanto isso, a esposa de Aegon, a rainha Helaena, tomada pela dor da morte do filho, o príncipe Maelor, nas mãos de uma turba ensandecida em [[Ponteamarga]], cometeu suicídio na capital.{{ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}}{{Ref|TWOIAF|19}} Perdendo o controle de Porto Real em meio a [[Revolta de Porto Real (Dança dos Dragões)|uma revolta popular]], que culminou no [[Assalto ao Fosso dos Dragões]], Rhaenyra decidiu fugir para [[Pedra do Dragão]], em {{Data|130}}, não sabendo que a ilha estava sob controle de Aegon II. Quando ela chegou ela acabou aprisionada e levada perante o irmão, onde foi julgada como traidora. Após uma troca de insultos, Aegon decidiu dar Rhaenyra de comer para o seu dragão Sunfyre, enquanto o príncipe [[Aegon III Targaryen|Aegon o Jovem]] assistia horrorizado.{{Ref|THK}} Sor [[Alfred Broome]] argumentou por matar o menino Aegon também, mas o rei não permitiu.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: Rhaenyra destituída}} The war continued, however, as Os apoiadores de Rhaenyra não se detiveram e continuaram a guerra em nome do filho dela, Aegon o JOvem, embora o rapaz permanecesse cativo do seu tio, o rei Aegon II.{{Ref|TWOIAF|19}} Mesmo com a morte de Rhaenyra, o rei não tinha como retornar para Porto Real devido ao bloqueio imposto pela [[Frota Velaryon]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} ====Restauração====[[Arquivo:King Aegon II FAB.png|thumb|250px|O rei Aegon II Targaryen, por Douglas Wheatley.]]Embora [[Rhaenyra Targaryen|Rhaenyra]] estivesse morta, a [[Dança dos Dragões]] não estava terminada. Aegon II ofereceu a [[Casa Velaryon]] perdão se Sor [[Alyn Velaryon]], o herdeiro de lorde [[Corlys Velaryon|Corlys]], jurasse lealdade a ele e permitisse que ele cruzasse a [[Baía da Água Negra]]. Enquanto isso, em [[Pedra do Dragão]], [[Sunfyre]] morreu devido aos seus ferimentos e Aegon chorou por ele. Embora Aegon primeiramente tenha ordenado a execução da princesa [[Baela Targaryen]], ele acabou apenas ameaçando-a de execução se Alyn não se apresenta-se perante o rei. Quando lorde [[Borros Baratheon]] finalmente chegou em Porto Real, a rainha-viúva [[Alicent Hightower]] orquestrou um acordo de casamento entre Aegon II e a senhora [[Cassandra Baratheon]], a filha mais velha de lorde Borros. Nesse meio tempo, Corlys concordou em jurar lealdade a Aegon e foi nomeado [[mestre dos navios]]. Enquanto Aegon se preparava para decapitar Baela novamente com Alyn preparando um ataque a Pedra do Dragão, notícias de que a Casa Velaryon mudou de lado se espalhou pelo reino. Aegon então retornou para Porto Real a bordo do [[navio]] ''[[Rato]]'', capitaneado pela mãe de Alyn, [[Marilda|Marilda de Casco]]. De acordo com [[Cogumelo]], a escolha deste navio para o transporte foi feito com a intenção de insultar o rei.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Uma vez em Porto Real, Aegon II ainda estava fraco demais para escalar os degraus do [[Trono de Ferro]]. Foi então colocado um pequeno trono de madeira acolchoado para ele, com um cobertor para evitar que suas pernas distorcidas ficassem a mostra. Embora em muita dor, ele se recusou a tomar [[vinho de sonhos]] ou [[leite de papoula]], preferindo focar sua atenção total nos três falsos reis de Porto Real. Aegon permitiu que [[Trystane Truefyre]] fosse feito [[cavaleiro]] antes que fosse executado. O rei poupou [[Gaemon Cabelo-Claro]] devido a sua juventude, mas ordenou que seus seguidores fossem enforcados. Após prender o [[Pastor]], Aegon ordenou que a língua dele fosse removida e então o queimou vivo junto com seus seguidores.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Com lorde Velaryon exortando Aegon a perdoar os lordes que apoiaram Rhaenyra, o rei ordenou que os senhores e nobres das [[Terras da Coroa]] fossem levados para ele acorrentados e que pagassem um pesado resgate e ainda fornecessem reféns, para que não se rebelassem contra ele. Enquanto isso, os senhores dos [[Terras Fluviais|rios]] começaram a reunir um novo exército e então marcharam contra Porto Real, enquanto umagrande tropa do [[Vale de Arryn]] contratava navios para leva-los até a capital e destronar Aegon. O rei então buscou chocar [[Ovo de dragão|ovos de dragão]], mas sem sucesso. Corlys implorou para que o rei desposasse sua filha, [[Jaehaera Targaryen]], com o cativo [[Aegon III Targaryen|Aegon o Jovem]], embora Aegon II desejasse pelo fim da linhagem da irmã; Aegon decretou então que o príncipe deveria se juntar a [[Patrulha da Noite]] ou serviria como um [[eunuco]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} ====Morte====Com os exércitos inimigos se aproximando da capital e seus lordes discutindo e tramando, Aegon II permaneceu alheio, tendo prazer apenas na sua contemplação com a senhora [[Cassandra Baratheon]]. O rei ordenou a reconstrução do [[Fosso dos Dragões]] e encomendou duas estátuas representando seus irmãos, [[Daeron Targaryen (filho de Viserys I)|Daeron o Ousado]] e [[Aemond Targaryen|Aemond Um-Olho]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Contudo, [[Kermit Tully]], [[Lorde|Senhor]] de [[Correrrio]], e seu exército haviam derrotado as forças do lorde [[Borros Baratheon]] na [[Batalha da Estrada do Rei]] (meados de {{data|131}}). Sem nenhum exército [[Os Verdes|Verde]] para proteger a capital, os [[Rapazes]] marchando para Porto Real e com reforços dos [[Negros]] vindos do [[Vale]] e [[Norte]] (este último liderado por [[Cregan Stark]]), Lorde [[Corlys Velaryon]] sabia que a derrota era iminente. Ele aconselhou o rei Aegon a abdicar e se juntar a [[Patrulha da Noite]], apesar da rainha [[Alicent Hightower]] o lembrar que eles ainda tinham reféns. O rei então decidiu se recusar a aceitar qualquer rendição. Ele então deu ordens para que as orelhas do príncipe [[Aegon III Targaryen|Aegon o Jovem]] e que os pedaços fossem mandados para o lorde Tully como um aviso.{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} [[Arquivo:Aegon II dead.png|thumb|250px|Aegon II morto em sua liteira, por Douglas Wheatley.]] Após se reunir com seu [[pequeno conselho]], o fatigado Aegon cambalou para dentro de sua liteira e pediu para ser levado para o [[septo]] real na [[Fortaleza Vermelha]]. O rei recebeu sua costumeira garrafa de [[Vinho|vinho tinto]] da [[Árvore]] para lhe aliviar a dor. Quando sua escolta chegou e Sor [[Gyles Belgrave]] da Guarda Real levantou as cortinas da liteira, Aegon II foi encontrado morto com sangue nos lábios.{{Ref|TWOIAF|19}}{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Com Aegon II morto, Lorde Corlys e o [[Aegon III Targaryen|jovem Aegon]], que não havia sido machucado, partiram para encontrar o exército de Kermit Tully, afirmando que o rei estava morto. Enquanto isso, Lorde [[Leowyn Corbray]], comandante da tropa [[Casa Arryn|Arryn]], testemunhou a [[Frota Velaryon]] abaixando a bandeira de Aegon II. O falecido rei não tinha herdeiros masculinos diretos, o que fez com que o seu sobrinho, Aegon o Jovem, ascendesse ao [[Trono de Ferro]], se casando com a filha de Aegon II, a princesa [[Jaehaera Targaryen]], que assim uniria os dois ramos da [[Casa Targaryen]]. Seguindo a tradição Targaryen, Aegon II foi cremado, com alguns esperando que os males e o ódio de seu reinado fossem queimados junto com seus restos mortais.{{Ref|TWOIAF|19}}{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} Quem exatamente [[Veneno|envenenou]] o rei permanece desconhecido, embora suspeitos tenham sido presos durante a [[Hora do Lobo]]. Os principais conspiradores da morte de Aegon II eram lorde Velaryon, Lorde [[Larys Strong]] e Sor [[Perkin a Pulga]], que temiam que se Aegon II permanecesse vivo com a coroa, a guerra continuaria. Quando lorde Stark chegou em Porto Real, ele ordenou que todos fossem presos. O Grande Meistre [[Orwyle]] foi sentenciado a morte por fornecer o veneno, Sor Gyles foi executado por "permitir que seu rei morresse" e vinte e dois personagens menores também foram julgados cúmplices, a maioria que estava sob comando de Perkin. Enquanto Corlys confessou sua participação no assassinato, Cregan foi convencido, por [[Alysanne Blackwood]], a poupa-lo. Larys foi executado, enquanto Perkin foi manado para a [[Muralha]].{{Ref|FAB|A morte dos dragões: O breve e triste reinado de Aegon II}} O Fosso dos Dragões começou a ser reparado, mas as estátuas encomendadas por Aegon foram canceladas.{{Ref|FAB|Sob os regentes: A Mão encapuzada}}
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