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Foi determinado que o [[veneno]] utilizado era [[lágrimas de Lys]], assado nas tortas de maçã. Como Aegon não costumava comer doces, ela não passou por nada. Porém, após a queda da [[Casa Rogare]] e do [[Cerco Secreto]] na [[Fortaleza de Maegor]], o Mão [[Thaddeus Rowan]] foi torturado até que ele falsamento confessou um complô com os Rogares para envenenar o Rei Aegon e a rainha Daenaera, para substituí-los pelo príncipe Viserys e sua esposa [[Larra Rogare]]. Embora a verdade da trama tenha sido revelada e os verdadeiros perpetradores presos (exceto o [[Unwin Peake|real mandante]] por trás de tudo), Aegon e Viserys continuaram a ficar desconfiados e não abriram os portões da fortaleza até eles verem Munkun mandar um [[corvo]] para os lordes do leais do rei. Nessa altura, eles já estavam com tão pouca comida dentro da fortaleza que Daenaera chorava até dormir e duas das companheiras dela estavam tão fracas que elas tiveram que ser ajudadas.{{Ref|FAB|A Primavera Lysena e o fim da regência}}
A rainha Daenaera não participou dos julgamentos de traição em {{data|136}}. Três dos julgados eram senhoras nobres, suus suas atendentes: [[Lucinda Penrose]], [[Cassandra Baratheon]] e [[Priscella Hogg]]. Lucinda admitiu querer matar Daenaera, dizendo que se ela não tivesse sido [[Maldição do Dia da Donzela|atacada e desconfigurada]] antes do baile, ela mesma teria sido rainha e Daenaera é quem estaria servindo ela. Foi suspeitado que a senhora [[Clarice Osgrey]], tia de Unwin Peake e supervisoara das empregadas, companhanehiras e atendentes da rainha Daenaera, também estivesse envolvida na conspiração, mas ninguém conseguiu provar uma conexão.{{Ref|FAB|A Primavera Lysena e o fim da regência}}
===O grande progresso que nunca aconteceu===
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