Mudanças entre as edições de "Levante da Fé Militante"

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*[[Filhos do Guerreiro]]
 
*[[Filhos do Guerreiro]]

Edição das 22h44min de 4 de fevereiro de 2014

Revolta da Fé Militante
Data 37 d.C. a 48 d.C.
Local Westeros
Resultado A Fé Militante é dissolvida e o Trono de Ferro se compromete a proteger a Fé dos Sete
Beligerantes
Casa TargaryenFé dos Sete
Casas rebeldes
Comandantes notáveis
Maegor, o Cruel O Alto Septão
  • Wat Lenhador
  • Sor Harys Hill
  • Lorde Rupert Falwell
  • Forças
    Casas lealistasFé Militante

    A Revolta da Fé Militante foi um conflito generalizado, levantado pela Fé dos Sete a fim de acabar com a dinastia da Casa Targaryen perante os Sete Reinos.

    Antecedentes

    Após a batalha do Campo de Fogo, Aegon marchou para Vilavelha, a maior cidade de Westeros na época. O Alto Septão havia se trancado no interior do Septo Estrelado, para rezar e jejuar, durante sete dias e sete noites. Quando saiu, disse que a Fé não se oporia aos Targaryen, e ordenou que Lorde Hightower, que era um homem devoto e protetor de Vilavelha, abrisse a cidade. O início oficial do reinado de Aegon data de sua entrada em Vilavelha, quando o Alto Septão o ungiu com seus sete óleos.

    Naquela época, a Fé possuía um braço armado, denominado Fé Militante, esta composta por duas ordens:

    Os Filhos do Guerreiro compunham uma ordem de cavaleiros que renunciavam às suas terras e ouro e juramentavam as espadas à Fé. Usavam mantos arco-íris e armadura embutida de prata por cima de cilícios, e traziam cristais em forma de estrela nos botões do punho das espadas. Esses eram as Espadas das Espadas e Estrelas.

    Os Pobres Irmãos compunham uma irmandade de mendicantes, embora transportassem machados em vez de tigelas. Vagueavam pelas estradas, escoltando viajantes de septo em septo e de vila em vila. O seu símbolo era a estrela de sete pontas, vermelha sobre branco, de modo que o povo simples os chamava de Estrelas.

    O Conflito

    Em 37AL, após a morte de Aegon o Conquistador, a Fé levantou objeções quanto à coroação de Aenys, já que ele era nascido de uma relação incestuosa, ato condenado pela Fé. Aenys foi coroado, e o braço armado da Fé, a Fé Militante, apoiada por nobres devotos, organizou um um levante para derrubá-lo. O rei se mostrou incapaz de conter a revolta, de modo que a responsabilidade caiu sobre os ombros de seu irmão, que também era Mão do Rei, Maegor.

    A Revolta durou todo o restante do reinado de Aenys, e perdurou pelo posterior reinado de Maegor, só sendo contida pelo Rei Jaehaerys I.

    Maegor empregou métodos cruéis contra os inimigos, oferecendo um dragão de ouro a quem lhe trouxesse a cabeça de um Filho do Guerreiro, e uma moeda de prata por escalpo de um Pobre Irmão. Esse ato lhe rendeu a alcunha de Maegor, o Cruel.

    Jaehaerys optou por ser conciliador, oferecendo anistia aos rebeldes, em troca da dissolução da Fé Militante. Em troca, o rei prometeu proteção à Fé.

    Nota: o texto dessa página foi traduzido e adaptado, em sua maioria, de [1]