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'''Vaes Dothrak''' É a cidade do povo [[Dothraki]]. Está localizado além do vasto [[Mar Dothraki]] , abaixo da [[Mãe das montanhas]] e perto do lago, o [[Ventre do Mundo]]. Vaes Dothrak não possui nenhuma muralha, mas mesmo assim há um portão em sua entrada, o [[Portão dos Cavalos]] , composto por dois gigantescos garanhões de bronze, empinados, cujos cascos encontram-se trinta metros acima da estrada, formando um arco pontiagudo enquadrando a distante montanha púrpura atrás deles. Largo o bastante para suportar um ''[[khalasar]]'' adentrando Vaes Dothrak enquando outro estiver de saída.<ref>A Guerra dos Tronos pág. 247</ref>
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[[File:Vaes Dothrak.jpg|400px|thumb|Vaes Dothrak, cidade do povo [[Dothraki]]]]
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[[Arquivo:Portão dos Cavalos.jpg|400px|thumb|Portão dos Cavalos, em Vaes Dothrak]]
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'''Vaes Dothrak''' é a única cidade do povo [[Dothraki]]. Ela se localiza além do vasto [[Mar Dothraki]], abaixo da [[Mãe das Montanhas]] e perto do lago, o [[Ventre do Mundo]]. Vaes Dothrak não possui muralhas. {{Ref|aGoT|36}} Ela se espalha langorosamente, sostando ao calor do sol, antiga, arrogante e vazia. {{ref|agot|36}} Ela é suficientemente grande para alojar doso os homens de todos os ''[[khalasar]]es'', caso todos eles decidam regressar ao mesmo tempo. A cidade é governada e habitada por [[escravo]]s e o ''[[dosh khaleen]]'', as esposas de todos os ''[[khal]]s'' que já morreram. É proibido usar uma lâmina ou derramar o sangue de um homem livre dentro dos confins da cidade. {{Ref|aGoT|46}}
  
Através dos portões, seguindo pelo, [[caminho dos deuses]], não há edifícios à vista, nem pessoas, apenas o campo e a estrada, delimitada por fileiras de antigos monumentos provenientes de todas as terras que os dothrakis saquearam ao longo dos séculos. Deuses pilhados e heróis roubados, divindades esquecidas de cidades mortas ameaçavam o céu com seus relâmpagos, reis de pedra no alto de seus tronos, rostos lascados, manchados e com seus nomes perdidos na névoa do tempo. Donzelas ágeis e jovens dançavam em pedestais de mármore, vestidas apenas de flores, ou despejavam ar de jarras estilhaçadas. Monstros erguiam-se no campo junto à estrada; dragões negros de ferro com jóias no lugar dos olhos, grifos a rugir, manticoras com suas caudas de espinhos prontas para atacar e outras bestas desconhecidas. Algumas das estátuas tão belas que lhe roubariam a respiração; outras, tão disformes e horríveis que você talvez não suportaria olhá-las, quem sabe provindas das [[Terras das Sombras]] para lá de [[Asshai]].
 
 
==A Cidade==
 
==A Cidade==
Vaes Dothrak é o coração Mar Dothraki, é ao mesmo tempo uma das maiores cidades, devido ao seu layout expansivo, e uma das menores, devido a sua população extremamente pequena.<ref>A Guerra dos Tronos pág. 250</ref> Com largas ruas varridas pelo vento, pavimentadas de capim e lama e atapetadas de flores silvestres. pavilhões de pedra talhada, mansões de capim entrelaçado tão grandes como castelos, vacilantes torres de madeira, pirâmides de degraus revestidas de mármore, longos salões abertos ao céu. Em lugar de muros, alguns locais estavam rodeados por sebes espinhosas. Os dothrakis não constroem.Esses edifícios foram construídos por escravos trazidos das terras que saquearam, e cada um foi erguido segundo o estilo do respectivo povo. Só as feiticeiras do dosh khaleen vivem permanentemente na cidade sagrada, elas e seus escravos e criados.
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Vaes Dothrak é o coração do Mar e da cultura Dothraki, ao mesmo tempo uma das maiores cidades, devido a sua expansão, e uma das menores, devido ao seu pequeno número de habitantes. Ela possui largas ruas varridas pelo vento, pavimentadas de capim e lama e atapetadas de flores silvestre. Lá, existem pavilhões de pedra talhada, mansões de capim entrelaçado, vacilantes torres de madeira, pirâmides de degraus revestidas de mármore, e longos salões abertos pelo céu. Todos os edifícios foram construídos por escravos trazidos das terras que os Dothraki saquearam, e cada um foi erguido segundo o estilo do respectivo povo. {{Ref|aGoT|36}}
Mas Vaes Dothrak é suficientemente grande para alojar todos os homens de todos os khalasares, caso todos os khals decidam regressar ao mesmo tempo à Mãe. As feiticeiras profetizaram que um dia isso aconteceria e, portanto, Vaes Dothrak deve estar pronta para acolher todos os seus filhos.
 
==Economia e Costumes==
 
Há dois mercados,o Ocidental e o Oriental. O mercado ocidental é um grande bazar utilizado por comerciantes das [[Cidades Livres]]. É uma grande praça de terra batida rodeado por lama, tijolo cozido, animais e casas de beber. No Mercado Oriental os comerciantes de Asshai, [[Yi Ti]] e Terras das Sombras vem para o comércio. Lá é possível encontrar itens raros, como Manticoras, elefantes e listradas cavalos brancos e negros. Os comerciantes estão livres para atravessar o Mar Dothraki até Vaes Dothrak enquanto mantiverem a paz, não profano a Mãe de Montanhas ou o Ventre do Mundo; e dar os tradicionais presentes de prata, sal e sementes para o [[dosh khaleen]].
 
 
 
Ao adentrar Vaes Dothrak é proibido transportar uma lâmina ou derramar o sangue de um homem livre. Cada guerreiro que saltasse da sela tirava do cinto o [[arakhs]] e o entregava a um escravo que se encontrava à espera, fazendo o mesmo com as demais armas que transportava.<ref>A Guerra dos Tronos pág. 251</ref> Até khalasares em guerra punham de lado suas divergências e partilhavam a comida e a bebida à vista da Mãe das Montanhas. Naquele lugar, segundo o que as feiticeiras do dosh khaleen tinham decretado, todos os dothrakis eram um só sangue, um só khalasar, uma só manada. Todos os [[khals]] tinham os seus companheiros de sangue. As antigas tradições dos senhores dos cavalos exigiam que quando o khal morresse seus companheiros de sangue morressem com ele, para cavalgar a seu lado nas terras da noite. Se o khal morresse pelas mãos de algum inimigo, viveriam apenas o suficiente para vingá-lo, e então o seguiriam alegremente para a sepultura. Em alguns khalasares, os companheiros de sangue partilhavam o vinho do khal, sua tenda e até suas esposas, embora nunca os seus cavalos. A montaria de um homem era apenas sua. O Khal nunca corta o seu cabelo acrescentando-lhe campainhas, de ouro, prata e bronze. Campainhas para que os inimigos o ouçam chegar e ficassem fracos de medo. Àquele Kahl que matar outro corta-lhe os cabelos e os detém como um troféu a sua vitória.
 
  
Um casamento Dothrak é considerado agradável quando no mínimo três mortes ocorram durante os festejos. Para as mulheres grávidas o coração de um garanhão lhe é servido cru e sangrento, as feiticeiras dizem que ao fazer isto tornaria seu filho forte, ágil e destemido, mas só se a mãe conseguisse comê-lo todo. Caso se engasgasse com o sangue ou vomitasse a carne, os presságios eram menos favoráveis; a criança podia nascer morta ou, se sobrevivesse, podia vir fraca, deformada, ou mulher.
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===Portão dos Cavalos===
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O Portão dos Cavalos não é literalmente um portão, pois não existem portões ou muralhas em Vaes Dothrak. Na verdade, é composto por dois gigantescos garanhões de bronze, cujos cascos encontram-se trinta metros acima da estrada, formando um arco pontiagudo. {{ref|agot|36}} O Portão dos Cavalos pode ser visto à distância, enquadrando a montanha púrpura atrás dele, a qual os Dothraki chamam de Mãe das Montanhas. O caminho abaixo Portão dos Cavalos é o caminho dos deuses, onde monumentos e símbolos sagrados de todas as terras que os Dothraki saquearam são alinhados, mostrando o vasto alcance e poder das conquistas dos Dothraki. {{Ref|aGoT|36}}
  
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===Caminho dos deuses===
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O caminho dos deuses é uma larga estrada, cheia de capim, que corre pelo coração da cidade, em linha reta. Ele vai do Portão dos Cavalos até a Mãe das Montanhas. Ao longo do caminho, ele passa pelos Mercados Ocidental e Oriental, o lago chamado de Ventre do Mundo {{Ref|aGoT|46}} e o 'recinto', onde importantes cerimônias são feitas em Vaes Dothrak. As procissões passam por todo o caminho dos deuses.
  
==Referências e Notas==
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===Mercados===
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Existem dois mercados, o Ocidental e o Oriental. O Mercado Ocidental é um grande bazar, usado por comerciantes das [[Cidades Livres]]. Ele é uma grande praça de terra batida, rodeada por coelheiras de tijolo de barro cozido, recintos para animais, e salas caiadas para se refrescar. Outeiros elevam-se do chão, que levam a frios e cavernosos armazéns subterrâneos. O interior da praça é feito de barracas e passagens retorcidas. {{Ref|aGoT|54}} No Mercado Oriental, os comerciantes de [[Asshai]], [[Yi Ti]] e das [[Terras das Sombras]] vêm para trocar. Lá, se pode encontrar itens raros, como [[manticora]]s, [[elefantes]], e cavalos listrados de preto e branco ([[zebralo]]s) de [[Jogos Nhai]]. {{Ref|aGoT|54}}
  
: 1 : A Guerra dos Tronos pág. 247
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Os comerciantes são livres para cruzar o Mar Dothraki, sem serem atacados, até Vaes Dothrak, desde que mantenham a paz, não profanem a Mãe das Montanhas ou o Ventre do Mundo, e deem os pretentes tradicionais de sal, prata e sementes ao ''dosh khaleen''. {{ref|agot|54}}
: 2 : A Guerra dos Tronos pág. 250
 
: 3 : A Guerra dos Tronos pág. 251
 
  
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==Referências==
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[[Category: Cidades]]
 

Edição das 17h41min de 21 de setembro de 2012

Vaes Dothrak, cidade do povo Dothraki
Portão dos Cavalos, em Vaes Dothrak


Vaes Dothrak é a única cidade do povo Dothraki. Ela se localiza além do vasto Mar Dothraki, abaixo da Mãe das Montanhas e perto do lago, o Ventre do Mundo. Vaes Dothrak não possui muralhas. [1] Ela se espalha langorosamente, sostando ao calor do sol, antiga, arrogante e vazia. [1] Ela é suficientemente grande para alojar doso os homens de todos os khalasares, caso todos eles decidam regressar ao mesmo tempo. A cidade é governada e habitada por escravos e o dosh khaleen, as esposas de todos os khals que já morreram. É proibido usar uma lâmina ou derramar o sangue de um homem livre dentro dos confins da cidade. [2]

A Cidade

Vaes Dothrak é o coração do Mar e da cultura Dothraki, ao mesmo tempo uma das maiores cidades, devido a sua expansão, e uma das menores, devido ao seu pequeno número de habitantes. Ela possui largas ruas varridas pelo vento, pavimentadas de capim e lama e atapetadas de flores silvestre. Lá, existem pavilhões de pedra talhada, mansões de capim entrelaçado, vacilantes torres de madeira, pirâmides de degraus revestidas de mármore, e longos salões abertos pelo céu. Todos os edifícios foram construídos por escravos trazidos das terras que os Dothraki saquearam, e cada um foi erguido segundo o estilo do respectivo povo. [1]

Portão dos Cavalos

O Portão dos Cavalos não é literalmente um portão, pois não existem portões ou muralhas em Vaes Dothrak. Na verdade, é composto por dois gigantescos garanhões de bronze, cujos cascos encontram-se trinta metros acima da estrada, formando um arco pontiagudo. [1] O Portão dos Cavalos pode ser visto à distância, enquadrando a montanha púrpura atrás dele, a qual os Dothraki chamam de Mãe das Montanhas. O caminho abaixo Portão dos Cavalos é o caminho dos deuses, onde monumentos e símbolos sagrados de todas as terras que os Dothraki saquearam são alinhados, mostrando o vasto alcance e poder das conquistas dos Dothraki. [1]

Caminho dos deuses

O caminho dos deuses é uma larga estrada, cheia de capim, que corre pelo coração da cidade, em linha reta. Ele vai do Portão dos Cavalos até a Mãe das Montanhas. Ao longo do caminho, ele passa pelos Mercados Ocidental e Oriental, o lago chamado de Ventre do Mundo [2] e o 'recinto', onde importantes cerimônias são feitas em Vaes Dothrak. As procissões passam por todo o caminho dos deuses.

Mercados

Existem dois mercados, o Ocidental e o Oriental. O Mercado Ocidental é um grande bazar, usado por comerciantes das Cidades Livres. Ele é uma grande praça de terra batida, rodeada por coelheiras de tijolo de barro cozido, recintos para animais, e salas caiadas para se refrescar. Outeiros elevam-se do chão, que levam a frios e cavernosos armazéns subterrâneos. O interior da praça é feito de barracas e passagens retorcidas. [3] No Mercado Oriental, os comerciantes de Asshai, Yi Ti e das Terras das Sombras vêm para trocar. Lá, se pode encontrar itens raros, como manticoras, elefantes, e cavalos listrados de preto e branco (zebralos) de Jogos Nhai. [3]

Os comerciantes são livres para cruzar o Mar Dothraki, sem serem atacados, até Vaes Dothrak, desde que mantenham a paz, não profanem a Mãe das Montanhas ou o Ventre do Mundo, e deem os pretentes tradicionais de sal, prata e sementes ao dosh khaleen. [3]

Referências



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