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+ | A Baía do Água Negra é uma enseada do [[Mar Estreito]], separado dele pela [[Goela]], e contida pelos braços de [[Ponta da Garra Rachada]], ao norte, e [[Gancho de Massey]], ao sul, com a ilha de [[Pedra do Dragão]] guardando a entrada da baía. Uma parte da frota do [[Trono de Ferro]] patrulha a baía constantemente, para se assegurar que ela esteja livre da pirataria. Deixando de lado Porto Real e Pedra do Dragão, o maior porto na baía é [[Valdocaso]], (que serve como um porto secundário para Porto Real, quando o porto principal está lotado), enquanto a maior ilha é [[Derivamarca]], a sede da [[Casa Velaryon]]. | ||
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Edição das 00h24min de 1 de setembro de 2012
A Baía do Água Negra é um grande corpo d'água no litoral leste de Westeros. A grande cidade de Porto Real fica na baía, onde a Torrente do Água Negra deságua. [1]
A Baía do Água Negra é uma enseada do Mar Estreito, separado dele pela Goela, e contida pelos braços de Ponta da Garra Rachada, ao norte, e Gancho de Massey, ao sul, com a ilha de Pedra do Dragão guardando a entrada da baía. Uma parte da frota do Trono de Ferro patrulha a baía constantemente, para se assegurar que ela esteja livre da pirataria. Deixando de lado Porto Real e Pedra do Dragão, o maior porto na baía é Valdocaso, (que serve como um porto secundário para Porto Real, quando o porto principal está lotado), enquanto a maior ilha é Derivamarca, a sede da Casa Velaryon.
Nela, existe um característica geológica única, chamada de "as Lanças do Rei Bacalhau". Entre as lanças, as correntezas são fortes e traiçoeiras. [2]
Eventos recentes
A Fúria dos Reis
A Batalha do Água Negra ocorreu na boca do rio, onde se encontra com a baía. Nesta batalha, as forças leais a Stannis Baratheon se opunham àqueles leais a Joffrey Baratheon. Tyrion Lannister, a Mão do Rei no momento, inventou um sistema com uma corrente gigante, presa nos dois lados do rio. Tal corrente foi elevada quando a maioria da frota de Stannis já estava acima do rio, e, então, fogovivo foi usado para queimar grande parte dos navios. A correnteza puxou estes navios incendiados para a boca do rio, e contra a corrente, o que resultou na destruição da maioria da frota. [3]
Referências
- ↑ A Tormenta de Espadas, Mapa do Sul
- ↑ A Tormenta de Espadas, Capítulo 5, Davos.
- ↑ A Fúria dos Reis, Capítulo 58, Davos.