Mudanças entre as edições de "Levante da Fé Militante"
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− | A Revolta durou todo o restante do reinado de Aenys, e perdurou pelo posterior reinado de Maegor, só sendo contida pelo rei | + | A Revolta durou todo o restante do reinado de Aenys, e perdurou pelo posterior reinado de Maegor, só sendo contida pelo rei Jaehaerys. |
Maegor empregou métodos cruéis contra os inimigos, oferecendo um dragão de ouro a quem lhe trouxesse a cabeça de um Filho do Guerreiro, e uma moeda de prata por escalpo de um Pobre Irmão. Esse ato lhe rendeu a alcunha de Maegor, o Cruel. | Maegor empregou métodos cruéis contra os inimigos, oferecendo um dragão de ouro a quem lhe trouxesse a cabeça de um Filho do Guerreiro, e uma moeda de prata por escalpo de um Pobre Irmão. Esse ato lhe rendeu a alcunha de Maegor, o Cruel. |
Edição das 18h23min de 23 de setembro de 2012
Revolta da Fé Militante | |||||||||||||
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Data | 37-48 AL | ||||||||||||
Local | Westeros | ||||||||||||
Resultado | A Fé Militante é dissolvida e o Trono de Ferro se compromete a proteger a Fé dos Sete | ||||||||||||
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A Revolta da Fé Militante foi um conflito generalizado, levantado pela Fé dos Sete a fim de acabar com a dinastia da Casa Targaryen perante os Sete Reinos.
Antecedentes
Após a batalha do Campo de Fogo, Aegon marchou para Vilavelha, a maior cidade de Westeros no período. O Alto Septão havia se trancado no interior do Septo Estrelado, para rezar e jejuar, durante sete dias e sete noites. Quando saiu, disse que a Fé não se oporia aos Targaryen, e ordenou que Lorde Hightower, que era um homem devoto e protetor de Vilavelha, abrisse a cidade. O início oficial do reinado de Aegon data de sua entrada em Vilavelha, quando o Alto Septão o ungiu com seus sete óleos.
Naquela época, a Fé possuía um braço armado, denominado Fé Militante, esta composta por duas ordens:
Os Filhos do Guerreiro compunham uma ordem de cavaleiros que renunciavam às suas terras e ouro e juramentavam as espadas à Fé. Usavam mantos arco-íris e armadura embutida de prata por cima de cilícios, e traziam cristais em forma de estrela nos botões do punho das espadas. Esses eram as Espadas das Espadas e Estrelas.
Os Pobres Irmãos compunham uma irmandade de irmãos mendicantes, embora transportassem machados em vez de tigelas. Vagueavam pelas estradas, escoltando viajantes de septo em septo e de vila em vila. O seu símbolo era a estrela de sete pontas, vermelha sobre branco, de modo que o povo simples os chamava de Estrelas.
O Conflito
Em 37AL, após a morte de Aegon o Conquistador, a Fé levantou objeções quanto à coroação de Aenys, já que ele era nascido de uma relação incestuosa, ato condenado pela Fé. Aenys foi coroado, e o braço armado da Fé, a Fé Militante, apoiada por nobres devotos, organizou um um levante para derrubá-lo. O rei se mostrou incapaz de conter a revolta, de modo que a responsabilidade caiu sobre os ombros de seu irmão, que também era Mão do Rei, Maegor.
A Revolta durou todo o restante do reinado de Aenys, e perdurou pelo posterior reinado de Maegor, só sendo contida pelo rei Jaehaerys.
Maegor empregou métodos cruéis contra os inimigos, oferecendo um dragão de ouro a quem lhe trouxesse a cabeça de um Filho do Guerreiro, e uma moeda de prata por escalpo de um Pobre Irmão. Esse ato lhe rendeu a alcunha de Maegor, o Cruel.
Jaehaerys optou por ser conciliador, oferecendo anistia aos rebeldes, em troca da dissolução da Fé Militante. Em troca, o rei prometeu proteção à Fé.
Nota: o texto dessa página foi traduzido e adaptado, em sua maioria, de [1]